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Em relatório, as analistas Danniela Eiger e Laryssa Sumer estimam um aumento anual de 11% nas vendas líquidas. O principal impulso deve vir do vestuário, cujas vendas líquidas devem crescer 16% ante o último ano, compensando o recuo anual esperado de 5% no segmento de fashiontronics (eletrônicos).
Os serviços financeiros, avaliam, devem se manter como um obstáculo para a expansão da receita, já que a companhia continua a se concentrar na rentabilidade.
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A XP calcula ainda que a margem bruta consolidada aumente 0,9 ponto porcentual (p.p.), em relação ao ano anterior, por conta do mix de produtos e aumentos de preço. O lucro líquido ajustado deve alcançar R$ 110 milhões.
“É importante notar dois efeitos opostos no trimestre: a venda do portfólio da Bradescard, por R$ 154 milhões; e uma despesa não-caixa de R$ 35 milhões relacionada ao plano de pacote de remuneração de Incentivos de Longo Prazo”, destacam as analistas, que ponderam que, excluindo esses efeitos, a margem Ebitda (lucro antes de juros, depreciação, amortização e impostos) ajustado da C&A (CEAB3) cresça 1,4 p.p., impactada positivamente pelas menores perdas de crédito do C&A Pay.
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