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Educação Financeira

Caixinhas de investimento vs poupança: o que nunca te contaram sobre a aplicação do momento, rendimentos e impostos

O avanço dos CDBs e das “caixinhas” revela uma mudança no comportamento financeiro dos brasileiros: mais controle, segurança e metas claras na hora de investir

Retrato de busto sob fundo azul escuro.
Por Isabela Ortiz
Editado por Wladimir D'Andrade

26/07/2025 | 3:00 Atualização: 27/07/2025 | 9:30

Investimentos descomplicados: o que são as caixinhas e por que elas fazem tanto sucesso

(Foto: Adobe Stock)
Investimentos descomplicados: o que são as caixinhas e por que elas fazem tanto sucesso (Foto: Adobe Stock)

Ao longo da última década, o Brasil avançou no acesso da população a produtos financeiros além da tradicional poupança. A digitalização dos serviços e os aplicativos de bancos e fintechs facilitaram esse caminho, assim como as “caixinhas de investimento“, solução prática, organizada e inteligente de colocar o dinheiro das contas bancárias para trabalhar, respeitando objetivos e perfil financeiro do correntista. De quebra, o cliente ainda vê o dinheiro render mais, uma compensação na disputa contra a inflação que corrói o poder de compra.

Leia mais:
  • Caixinhas dos bancos e IA: como o seu investimento pode ser facilitado com a tecnologia
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A migração para investimentos mais estruturados — como Certificados de Depósito Bancário (CDBs) e fundos, produtos do mercado financeiro de que são feitas as caixinhas de investimentos — ainda esbarra em barreiras culturais e cognitivas.

Segundo Marcelo Billi, head de Sustentabilidade, Inovação e Educação da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), muitos brasileiros ainda enxergam a poupança como um bem físico, comparável a um carro ou terreno. “As pessoas colocam a poupança na mesma categoria desses ativos reais. Elas acham que ela é concreta, segura, e por isso permanecem ali”, explica.

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Diante da busca por segurança e simplicidade surgiram, então, soluções como as “caixinhas“. Como instrumentos de organização, elas ajudam o usuário a identificar as reais necessidades do dinheiro na conta, permitindo que ele separe os recursos financeiros com base em diferentes finalidades. A ferramenta, oferecida por bancos digitais, tem conquistado jovens investidores.

Em áudio, Antônio Sanches, analista da área de Research da Rico, explica como essa organização facilita a entrada nos investimentos:

https://einvestidor.estadao.com.br/wp-content/uploads/2025/07/corte-4-antonio-sanches-analista-de-research-da-rico_180720253325.mp3

Os benefícios de quem já usa as caixinhas de investimentos

A estudante de publicidade e propaganda Bruna Santos, de 21 anos, exemplifica bem a nova relação com o dinheiro. “Eu uso as caixinhas para separar os meus gastos da renda total. Nunca foi pelo retorno financeiro, mas pela organização”, conta. Para ela, a funcionalidade serviu como uma ponte entre o gasto imediato e uma forma básica de planejamento financeiro. “Tenho caixinhas para viagem, emergência, objetivos do momento.”

Tal lógica de organização por metas tem sido a porta de entrada para muitos. Mariana Evans, também estudante no ensino superior, de 21 anos, afirma que investe por meio de caixinhas há cerca de três anos. “Descobri sozinha enquanto mexia no app. Como o aplicativo era muito intuitivo, fui aprendendo naturalmente”, relata. O que mais atraiu Evans foi a possibilidade de dividir o dinheiro conforme seus sonhos e objetivos.

“A organização por metas com certeza foi o fator mais atrativo pra que eu começasse a investir”, diz Evans.

Para além da praticidade dos aplicativos, há também um processo de amadurecimento em curso. Caroline Jimenez, publicitária e recém investidora de 21 anos, conta que começou aos 18, pelo Nubank. “Pesquisei bastante para entender o que era mais seguro e confiável para quem está começando”, conta, ao mencionar avanços para projetos de longo prazo, como a compra de um apartamento.

Ao mesmo tempo, ela usa as caixinhas para finalidades mais imediatas, como viagens. “É uma opção segura para quem ainda está se familiarizando com o mercado financeiro.”

  • Para fugir da poupança: aqui estão 4 alternativas mais rentáveis e com segurança

O depoimento das jovens reforça um ponto central da análise da Anbima: o papel das caixinhas como etapa intermediária entre guardar dinheiro e investir de fato.

Mas o que são as caixinhas de investimento?

As caixinhas de investimento são formas de organização financeira que permitem ao investidor separar o dinheiro por objetivos específicos, como montar uma reserva de emergência, fazer uma viagem, trocar de carro ou dar entrada em um imóvel. A lógica é simples: o usuário “cria uma caixinha” para cada meta e escolhe o tipo de investimento mais adequado ao prazo, à liquidez e ao risco daquela finalidade.

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Elas funcionam como um sistema de compartimentação mental e prática, facilitando tanto o controle quanto a motivação para poupar. Por trás podem estar diferentes produtos — como CDBs ou fundos.

Segundo Gabriel Giannoni, diretor de Produtos e Operações do Mêntore, “criar métodos que permitam o usuário projetar seu sonho e poupar recursos para atingi-lo transforma a aplicação financeira em algo mais claro e agradável, com valor percebido”. O uso das caixinhas torna a experiência de investir mais personalizada e tangível.

Como começar a investir com apenas R$ 1?

Grande parte dos brasileiros que começa a investir pelas “caixinhas de investimento” costuma dar os primeiros passos com um produto simples e acessível: o CDB. Justamente por sua facilidade de compreensão, variedade de prazos e formas de resgate, o CDB é amplamente utilizado dentro dessas estratégias de organização financeira por metas.

Hoje, muitas instituições oferecem caixinhas automatizadas, em que o saldo da conta corrente é automaticamente alocado em um CDB de liquidez diária. Essa funcionalidade permite que o correntista comece a investir com valores baixos — muitas vezes, a partir de apenas R$ 1,00 — e sem burocracia.

  • Leia também: Como 3 milhões de brasileiros estão transformando suas finanças com o Tesouro Direto

Veja alguns exemplos práticos de como os CDBs se encaixam bem nas caixinhas:

  • CDB com liquidez diária: pode ser usado na caixinha da reserva de emergência, porque permite resgatar o dinheiro instantaneamente a qualquer momento;
  • CDB com vencimento mais longo: e maior rentabilidade pode compor caixinhas de médio ou longo prazos, como uma viagem planejada para o ano que vem ou um curso no exterior.

Em áudio, Sanches, analista da Rico, esclarece porque o CDB tornou-se um investimento famoso entre os iniciantes, principalmente por ter proteção do Fundo Garantidor de Crédito (FGC):

https://einvestidor.estadao.com.br/wp-content/uploads/2025/07/antonio-sanches-analista-de-research-da-rico_180720253024.mp3

Ainda que o valor reservado nas caixinhas possa ser direcionado, dependendo da instituição, a outros produtos de perfil conservador — como Tesouro Selic ou fundos de renda fixa de baixo risco — o CDB é o produto mais utilizado. A preferência se reflete nos números: em maio de 2024, a B3 (Bolsa de Valores do Brasil) registrou um crescimento de 1,9 milhão de novos investidores migrando para a renda fixa – entenda mais sobre esta classe de investimentos aqui.

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Já segundo pesquisa da Anbima, divulgada em fevereiro desse ano, os CDBs passaram a representar 20,7% da carteira de investimentos de pessoas físicas, somando R$ 1,04 trilhão.

Para o especialista Gabriel Stievano Giannoni, diretor de Produtos e Operações do Mêntore Bank, essa atratividade se deve à combinação de segurança, rendimento e facilidade.

“Em um país onde a educação financeira ainda está em desenvolvimento, produtos como o CDB funcionam como uma excelente porta de entrada para o mundo dos investimentos”, afirma.

 

As caixinhas valem a pena?

A adesão às caixinhas cresceu entre os brasileiros. A equipe do banco Inter confirmou ao E-Investidor que mais de 3 milhões de usuários já utilizam o “Porquinho” — a caixinha de investimentos da instituição — somando cerca de R$ 5 bilhões investidos.

Já o Nubank informa que aproximadamente 30 milhões de clientes fazem uso das suas caixinhas, reforçando a popularidade dessa ferramenta como porta de entrada para os investimentos.

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Em geral, elas aplicam o dinheiro dos usuários em produtos de renda fixa atrelados ao Certificado de Depósito Interbancário (CDI) – entenda aqui o que é isso. Isso significa que, na maioria dos casos, as caixinhas oferecem rendimento superior ao da tradicional caderneta de poupança — que, segundo as regras do Banco Central (BC), remunera os depósitos com 0,5% ao mês acrescidos da Taxa Referencial (TR) sempre que a Selic – a taxa básica de juros da economia que serve de parâmetro para qualquer empréstimo – está acima de 8,5% ao ano.

Como atualmente a Selic está em 15% e a TR segue próxima de zero, a poupança tem rendimento anual em torno de 6,17% ao ano.

  • O que é Taxa Selic? Saiba como ela influencia no seu dia a dia

Na prática, o desempenho das caixinhas costuma acompanhar de perto o CDI, que geralmente equivale a aproximadamente 100% da Selic — ou seja, próximo de 15% ao ano atualmente. Isso representa uma rentabilidade mais que o dobro da oferecida pela poupança.

Em muitos casos, esse tipo de aplicação também consegue superar a inflação, dependendo da taxa específica oferecida por cada instituição e do tempo de permanência do dinheiro investido.

Escolha investir pelas Caixinhas e tire o dinheiro do cofrinho

Para a Anbima, a estratégia das “caixinhas de investimento” tem cumprido um papel pedagógico importante, principalmente por conduzir o investidor iniciante a sair da poupança.

Na prática, já transformou a rotina financeira de jovens como Bruna Santos, que automatizou o hábito de poupar:

“Depois que recebo o salário, uma parte já vai direto para a caixinha. Isso me ajudou muito, porque mesmo sem uma reserva robusta, eu tenho sempre algum valor guardado para emergências.”

Foi justamente essa clareza de metas financeiras que também levou Caroline Jimenez a organizar sua estratégia de forma dividida, utilizando ao máximo tudo aquilo que uma caixinha de investimentos poderia oferecer – da organização à aplicação. “Costumo deixar parte do valor em CDB e parte nas caixinhas. A ideia é ter um dinheiro disponível para imprevistos e uma fatia que pode ficar mais tempo aplicada.”

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Para ela, entender essa lógica entre liquidez, risco e prazo foi essencial para tomar decisões mais conscientes. Apesar de admitir que ainda não domina os detalhes técnicos dos produtos nos quais possui aplicações, ela se sente segura. “Sei que meu dinheiro rende e que corro menos risco de perder. Prefiro mil vezes isso do que deixar na poupança, que hoje em dia praticamente não rende.”

Agora, veja uma simulação comparativa entre o rendimento da poupança e das caixinhas de investimento atreladas ao CDI, em um prazo de 12 meses com aporte único de R$ 1 mil:

Tipo de Aplicação Rentabilidade Anual (%) Valor Bruto Final (R$) Fonte/Referência
Poupança 6,17% a.a. R$ 1.061,70 Regra oficial do Banco Central: 70% da Selic + TR
Caixinha (100% do CDI) 15% a.a. R$ 1.150,00 CDI alcançando o 100% da Selic
Caixinha (110% do CDI) 16,5% a.a. R$ 1.165,00 Com bonificação maior, comum em promoções ou investimentos vinculados

 

Tributação das caixinhas: como funciona o IR nos CDBs?

Conforme explicação da Nord Investimentos, os rendimentos das caixinhas estão sujeitos ao Imposto de Renda, com alíquotas de acordo com o tempo de aplicação. Ademais, os CDBs também são tributados pelo IR, mas somente sobre o rendimento, nunca sobre o valor total investido. A cobrança é feita automaticamente no resgate do dinheiro ou no vencimento do título (se você mantiver até o fim).

A tabela do IR é regressiva, ou seja, quanto mais tempo você deixa o dinheiro aplicado, menor a alíquota:

Tempo de aplicação Alíquota de IR sobre o rendimento
Até 180 dias 22,5%
De 181 a 360 dias 20%
De 361 a 720 dias 17,5%
Acima de 720 dias 15%

Considerando todos os atrativos e peculiaridades, os especialistas entram em consenso sobre as caixinhas de investimento como porta de entrada para CDBs e outros produtos simples: oferecem um bom equilíbrio entre risco e retorno.

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