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Investimentos

Estas ações devem pagar os melhores dividendos da Bolsa no 2T25; outras 2 devem decepcionar

Nesta temporada de balanços, 4 ações geram altas expectativas e 2 devem decepcionar investidores de renda passiva; quais devem entrar e sair da sua carteira?

Por Katherine Rivas

07/08/2025 | 3:00 Atualização: 07/08/2025 | 18:58

Para os próximos trimestres, ações de setores perenes ainda ficam na vanguarda podendo trazer alegrias para o investidor de dividendos.(Imagem: Valerie M/peopleimages.com em Adobe Stock) (Imagem: Valerie M/peopleimages.com em Adobe Stock)
Para os próximos trimestres, ações de setores perenes ainda ficam na vanguarda podendo trazer alegrias para o investidor de dividendos.(Imagem: Valerie M/peopleimages.com em Adobe Stock) (Imagem: Valerie M/peopleimages.com em Adobe Stock)

Toda temporada de balanços alimenta a expectativa do investidor para que alguma empresa da carteira anuncie dividendos generosos. Apesar da volatilidade que tem marcado a Bolsa de Valores nos últimos meses, algumas companhias vêm surpreendendo positivamente nos seus resultados, mostrando bons fundamentos. Já outras geram um suspense sobre o que esperar, diante das dificuldades.

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Mas quando o assunto envolve remuneração dos acionistas, será que há potenciais favoritas? E quem vai levar decepcionar? Os analistas já estão de olho e têm as suas preferidas.

Importante lembrar que cada companhia tem uma periodicidade diferente de anunciar proventos, algumas fazem isso de forma mensal, outras trimestralmente ou, ainda, a cada seis meses, como contei nesta coluna. Aqui, desta vez, a reportagem considerou apenas as que farão anúncios nesta temporada de balanços do segundo trimestre de 2025 (2T25).

As que vão surpreender positivamente

Petrobras

Petrobras PETR4 preços do petróleo
Preço do petróleo Brent inferior a US$ 70 por barril pode reduzir os dividendos da petroleira (Foto: Adobe Stock)

Uma empresa que entrou no radar de favoritas é a Petrobras (PETR3; PETR4), com os analistas projetando lucro de R$ 33 bilhões e uma distribuição de proventos em torno de US$ 2 bilhões referentes ao segundo trimestre de 2025. O balanço será divulgado nesta quinta-feira (7), após o fechamento do mercado.

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Jayme Simão, sócio-fundador do Hub do Investidor, destaca que a produção no pré-sal, informada na prévia, veio forte uma vez que os preços do petróleo sustentaram boas margens de lucro e o capex (investimento) se manteve controlado, o que favorece um payout (parcela do lucro destinada a proventos) elevado.

Para Pedro Galdi, analista do AGF, a Petrobras pode anunciar dividendos generosos junto ao seu resultado do segundo trimestre de 2025, com um dividend yield (retorno em dividendos) na ordem de 2,5%. “Acredito em um bom dividendo, mas o extraordinário poder ser apontado mais para frente.”

A recomendação dos analistas para o papel é compra, com dividend yield projetado entre 11% e 17% para os próximos 12 meses.

Caixa Seguridade

Outra companhia que é queridinha entre os “dividendeiros” é a Caixa Seguridade (CXSE3), mais exposta ao segmento imobiliário. Com distribuições trimestrais de proventos, Milton Rabelo, analista da VG Research, espera que a empresa faça um anúncio de R$ 900 milhões em proventos, algo em torno a R$ 0,30 por ação. A companhia divulga seu balanço no dia 11 de agosto.

Segundo Rabelo, a Caixa Seguridade deve continuar distribuindo 90% do seu lucro em 2025. Ele cita que o mercado segurador é composto por empresas com receitas muito perenes, por conta da natureza da sua atividade principal. “Juros elevados beneficiam os resultados financeiros dessas companhias, impulsionando o resultado final”, diz. O que também acaba fortalecendo os dividendos.

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Para Caixa Seguridade, Rabelo projeta um dividend yield de 8% para os próximos 12 meses e recomenda comprar o papel até o preço máximo de R$ 14,40.

Vale

Vale: caminhão desfocado ao fundo de monte de mineirais extraídos da indústria de mineração a céu aberto.
Prévia operacional da mineradora foi bem recebida por analistas. (Foto: Michael Turner/Wirestock em Adobe Stock)

Uma companhia que já anunciou resultados e proventos e surpreendeu positivamente foi a Vale (VALE3). A mineradora apresentou lucro líquido de US$ 2,12 bilhões no segundo trimestre de 2025, bem acima do que o mercado esperava (US$ 1,44 bilhão) – apesar de preços menores do minério e custos ligeiramente acima do planejado. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado foi de US$ 3,4 bilhões de abril a junho.

  • Leia mais: Balanço da Vale surpreende positivamente, mas preço do minério gera cautela

A companhia já entrou na lista de favoritas dos proventos da temporada após anunciar juros sobre capital próprio (JCP) de US$ 1,45 bilhão, de R$ 1,895 por ação, que serão pagos em setembro. “Na teleconferência, os executivos citaram que, se o preço do minério de ferro permanecer na faixa de US$ 100, podem distribuir dividendos extraordinários ou lançar um novo programa de recompra de ações”, lembra Galdi, do AGF.

“Com o minério de ferro acima de US$ 100 a tonelada, a Vale terá uma forte geração de caixa, aliada ao menor capex (investimento) e alavancagem controlada”, observa Marcos Duarte, analista-chefe da Descomplica Investimentos.

Lavvi

Outra empresa que se destaca nas distribuições, contudo cíclica, é a incorporadora Lavvi (LAVV3), que surpreendeu positivamente com lucro líquido de R$ 119 milhões no segundo trimestre de 2025, alta de 80% na comparação anual. A margem líquida do período foi de 24,6%, e o Retorno sobre Patrimônio Líquido (ROE) anualizado alcançou 28%.

“A companhia mostrou impressionante velocidade de vendas, acima de 20%, com lançamentos bem aceitos e geração de caixa positiva, mesmo após adquirir cinco novos terrenos”, comenta Simão. Para ele, Lavvi é um dos destaques da temporada de balanços e pode entregar, nos próximos 12 meses, um dividend yield entre 10% e 11%.

 

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Vale comprar agora ou depois do balanço?

Uma dúvida recorrente do investidor é se vale a pena se antecipar e comprar as ações antes dos balanços ou esperar ter certeza dos fundamentos com os resultados. Os analistas divergem um pouco neste aspecto.

Rabelo, da VG, acredita que o investidor não deve comprar ou vender uma ação apenas pelas perspectivas de resultado trimestral, seja o foco proventos ou valorização. Para renda passiva, o analista aconselha ponderar o preço que está pagando pela ação em função dos proventos que espera para o longo prazo.

“O investidor não deve se pautar exclusivamente por um resultado ou um pagamento trimestral”, defende.

No caso da Caixa Seguridade,  a VG Research já possui recomendação de compra nos preços atuais, ou seja o investidor não precisaria esperar o balanço sair.

Simão, do Hub do Investidor, tem um olhar diferente. Ele considera que quando companhias apresentam prévias operacionais fortes, como foi o caso de Lavvi e Petrobras, valeria, sim, ter feito a antecipação da compra.

“Como o mercado costuma precificar rapidamente após o anúncio, quem busca dividendos pode se beneficiar entrando antes, especialmente em empresas com fundamentos sólidos e boa previsibilidade de geração de caixa”, afirma.

As empresas que vão decepcionar nos proventos

Nem todas as empresas vão proporcionar alegrias ao investidor de renda passiva nesta temporada, algumas devem decepcionar o mercado.

Fachada do Banco do Brasil (BBAS3)
Diferentes bancos e corretoras retiraram as ações do Banco do Brasil (BBAS3) de suas carteiras. Foto: Adobe Stock

No olho do furacão, o Banco do Brasil (BBAS3) é o principal candidato a liderar a lista de decepções. Os analistas esperam queda no lucro e não descartam um ajuste do payout. O banco vai  de mal a pior nesse quesito, começou o ano prometendo distribuir de 40% até 45% do lucro, diante da crise da inadimplência do agronegócio e mudanças regulatórias recuou para 40% e agora diversas instituições não descartam o payout encostar nos 30%, o que pode ser anunciado com o balanço.

  • Leia mais: Na contramão, gestora coloca BB na carteira e acha que ações podem dobrar de preço

Cleide Rodrigues, analista-chefe da Money Wise Research, afirma que o lucro deve seguir em queda neste segundo trimestre de 2025 com problemas de inadimplência elevada na carteira do agronegócio e também conflitos na carteira de pequenas e médias empresas, mais sensível aos juros elevados, e que também possui sinais de deterioração. “A exposição do banco neste segmento cresceu e pode exigir provisões adicionais”, disse.

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Sobre o payout, Rodrigues lembra que nos últimos 10 anos, no pior dos cenários, chegou a 24%, enquanto a média do período é de 36%.

“Mesmo que haja uma redução no curto prazo, a consistência na distribuição de lucros deve se manter no  longo prazo”, avalia.

O Banco do Brasil chegou a perder R$ 7,7 bilhões em valor de mercado no dia 1° de agosto, menor patamar desde janeiro de 2023. As ações mostraram alguma recuperação nesta semana, mas ainda negociam abaixo dos R$ 19. No ano, o Banco do Brasil recua mais de 19%.

Analistas como Rodrigues e Rabelo enxergam nessas quedas uma boa oportunidade de compra. “A compra periódica e fracionada de ações do Banco do Brasil nos preços atuais deverá se mostrar um ótimo investimento num horizonte temporal de médio e longo prazo”, diz o analista da VG.  O banco estatal divulga seu balanço em 13 de agosto e para alguns agentes de mercado ainda pode ter espaço para a ação cair.

Endividamento da Taesa pode comprometer dividendos

Outra candidata a decepção nesta temporada é a transmissora de energia Taesa (TAEE11), que na projeção de Aurélio Sales, analista da VG Research, vai apresentar um lucro de R$ 180 milhões no segundo trimestre de 2025 e até a possibilidade de distribuir 100% deste resultado em proventos. Mas nem isso deve salvar a companhia, dado que o lucro é o menor desde o 1° trimestre de 2024, o que torna os dividendos inferiores apesar do payout ser elevado.

Segundo Sales, a necessidade de investir em novos projetos para manter a sua receita e sustentar o crescimento de longo prazo se torna cada vez mais evidente. “Com um nível de endividamento elevado, há o risco de que parte dos recursos que atualmente são da distribuição dos dividendos sejam redirecionados para suportar este ciclo de investimentos”, avalia. Ele acredita que isso poderia pressionar o payout nos próximos trimestres.

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O que esperar no segundo semestre de 2025

Para os próximos trimestres, setores perenes ainda ficam na vanguarda podendo trazer alegrias para o investidor de dividendos.

Sales cita o setor elétrico e o bancário como alternativas de fluxo de caixa estável e forte geração de lucros. “Transmissão e distribuição se destacam, mas algumas empresas devem ter uma pressão futura pelo volume de investimentos e endividamento elevado”, diz.

Rodrigues enxerga um cenário positivo para o setor de saneamento e agronegócio, que tendem a se beneficiar de melhora operacional e eventos pontuais de geração de caixa.

Além destes setores, Simão enxerga bons proventos no setor de petróleo e em algumas construtoras capitalizadas, como Lavvi.

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Duarte, da Descomplica Investimentos, cita como oportunidades companhias como Isa Energia (ISAE4) e Copel (CPLE6), que possuem um olhar mais local, fora do radar dos Estados Unidos. “A Copel vem desempenhando bem a lição de casa após sua privatização e dando boas sinergias ao investidor. Já a Isa Energia lidou bem ao não alterar sua política de dividendos”, observa.

Veja abaixo algumas companhias que podem anunciar proventos nesta segunda metade do ano e vale ter no radar:

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