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Ibovespa hoje sobe em meio a tarifas de Trump; dólar cai ao menor nível desde 3 de julho

Com apetite a risco no exterior, Bolsa conseguiu ampliar ganhos acumulados na semana para cerca de 3%

Por Camilly Rosaboni

07/08/2025 | 8:26 Atualização: 07/08/2025 | 18:02

Ibovespa é o principal índice da Bolsa de Valores brasileira, a B3 (Foto: Adobe Stock)
Ibovespa é o principal índice da Bolsa de Valores brasileira, a B3 (Foto: Adobe Stock)

O Ibovespa hoje fechou em alta, aproximando-se dos 137 mil pontos, marca que não era vista desde o começo de julho. Nesta quinta-feira (7), o índice avançou 1,48%, aos 136.527,61 pontos. Investidores acompanharam o início da aplicação das tarifas americanas a parceiros comerciais e o balanço da Petrobras (PETR3; PETR4).

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Profissionais do mercado atribuem o bom desempenho da bolsa hoje a influências externas, com os mercados internacionais precificando perto de 100% de chances de que o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) irá cortar os juros em setembro. Para outubro, as apostas de um segundo corte também são majoritárias, acima dos 60%.

Nesta tarde, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, confirmou que escolheu o atual presidente do Conselho de Assessores Econômicos (CEA, na sigla em inglês), Stephen Miran, para ocupar o cargo de diretor no Conselho do Federal Reserve (Fed) até 31 de janeiro de 2026. “Enquanto isso, continuaremos buscando um substituto permanente”, escreveu o republicano na Truth Social.

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O nome de Miran ainda precisa receber o aval do Senado. Se confirmado, Miran ocupará o posto deixado pela diretora do banco central Adriana Kugler, que anunciou sua renúncia ao cargo na semana passada.

Ibovespa hoje: o que foi destaque nesta quinta-feira (7)

Ações de peso sobem

Os destaques de alta nesta quinta ficaram com as ações de commodities, em dia de recuo dos preços do petróleo pela sexta sessão seguida, na contramão dos papéis da Petrobras (PETR3/0,71%; PETR4/0,56%). A estatal divulga balanço trimestral no final da tarde.

Os papéis da Vale (VALE3/0,63%) também avançaram. Embora o minério de ferro tenha registrado ligeira baixa (0,25%), o mercado repercute a solidez das importações na China, com sinais de retomada da demanda.

Dólar sobe ante moedas fortes e bolsas globais avançam

O dólar hoje fechou em alta ante outras moedas de economias desenvolvidas nesta quinta-feira, estendendo fortes perdas de ontem, após a entrada em vigor das chamadas tarifas recíprocas do governo Trump. O índice DXY, que compara a moeda americana com outras seis divisas fortes, subiu 0,23% aos 98,400 pontos.

No câmbio local, a moeda americana encerrou em queda de 0,74%, negociada a R$ 5,4227, menor nível de encerramento desde o dia 3 de julho.

Entre as bolsas de valores internacionais, a maioria das bolsas europeias fecharam em alta com balanços positivos. Investidores reagiram à decisão do Banco da Inglaterra (BoE), que reduziu sua taxa básica de juros em 25 pontos-base, a 4%, após concluir reunião de política monetária nesta quinta-feira. O índice pan-europeu Stoxx 600 encerrou em valorização de 0,92%, a 546,05 pontos. Em Londres, o FTSE 100 caiu 0,69%, a 9.100,77 pontos. Em Frankfurt, o DAX subiu 1,11%, a 24.190,70 pontos. Em Paris, o CAC 40 avançou 0,97%, a 7.709,32 pontos.

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As bolsas de NY, por sua vez, fecharam sem direção única após o início da cobrança de tarifas. Nasdaq subiu 0,35%, enquanto Dow Jones e S&P 500 recuaram 0,51% e 0,08%, respectivamente.

Trump comemorou em publicação no Truth Social: “É meia-noite!!! Bilhões de dólares em tarifas estão agora fluindo para os Estados Unidos da América!”. A presidente do Fed de São Francisco, Mary Daly, sinalizou que os juros poderão ser cortados nos próximos meses.

Agenda econômica repercute as “tarifas recíprocas” e indicadores

Entraram em vigor nesta quinta-feira (7) as “tarifas recíprocas” impostas pelo presidente americano, Donald Trump, que define porcentuais para 69 parceiros comerciais (94 países no total). A recalibração global das apostas para a política monetária, em razão das tarifas, concentrou as atenções do Ibovespa hoje.

No Brasil, entre os destaques da agenda econômica hoje, estão a participação do diretor de Política Monetária do Banco Central (BC), Nilton David, em evento em São Paulo nesta tarde, e o balanço da Petrobras, que será divulgado após o fechamento do mercado – aproveite para conferir o calendário de balanços desta semana.

David reiterou que o câmbio no Brasil é flutuante e que se houver algum ajuste pelas tarifas dos Estados Unidos, a primeira linha de defesa é a flutuação. No entanto, disse o diretor, a percepção de que a autoridade monetária está comprometida com a convergência da inflação pode ajudar o real.

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A Fundação Getúlio Vargas (FGV) divulgou o Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) de julho, que registrou queda de 0,07% no mês, após uma redução de 1,80% em junho. O resultado do indicador ficou acima da mediana das Projeções Broadcast, de retração de 0,15%, com intervalo entre redução de 0,64% a avanço de 0,11%.

Já a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) publicou dados sobre a produção de veículos de julho, que teve queda de 3,6% frente ao mesmo período de 2024, chegando a 237,8 mil unidades. Na comparação com junho, deste ano, porém, houve alta de 15,7% na fabricação de veículos, entre carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus.

Ainda, o Tesouro Nacional realizou um leilão de Letras do Tesouro Nacional (LTN, títulos prefixados) e Nota do Tesouro Nacional série F (NTN-F, título de renda fixa).

No cenário internacional, o Departamento do Trabalho dos EUA publicou o número de pedidos de auxílio-desemprego, que subiu 7 mil na semana encerrada em 2 de agosto, para 226 mil. O indicador ficou acima da previsão de analistas consultados pela FactSet, de 219 mil solicitações.

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Já os estoques no atacado dos Estados Unidos avançaram 0,1% em junho ante maio, a US$ 906,3 bilhões, segundo pesquisa do Departamento do Comércio do país. O resultado, porém, ficou abaixo da expectativa de analistas consultados pela FactSet, que previam alta de 0,2% no período.

Petrobras: o que esperar do balanço do 2º tri?

Petrobras (PETR4) é uma das empresas que pagam dividendos em junho (Foto: Adobe Stock)
Petrobras (PETR4) é uma das empresas que pagam dividendos (Foto: Adobe Stock)

O balanço da Petrobras, previsto para ser divulgados após o fechamento do pregão desta quinta-feira (7), é aguardado com grande expectativa pelos investidores. Com a recente depreciação do petróleo no mercado internacional, há um receio de que os novos preços da commodity tenham pressionado os números da petroleira no segundo trimestre de 2025 (2T25), impactando negativamente a distribuição de dividendos aos acionistas – leia mais sobre o que esperar dos resultados da petroleira nesta matéria.

Tarifas de Trump ecoam no cenário global

Tarifaço entra em cena e ganha destaque no Ibovespa hoje. (Foto: Adobe Stock)

As “tarifas recíprocas” impostas pelo presidente Trump entraram em vigor nesta quinta-feira (7), que define porcentuais para 69 parceiros comerciais (94 países no total).

No caso do Brasil, a alíquota foi mantida em 10%. A ela, somam-se 40% relativos à tarifa adicional punitiva que entrou em vigor na véspera. A exceção a essa taxação cumulativa de 50% são os 694 itens, que continuarão pagando a taxa recíproca (10%).

  • Leia mais: Tarifas de Trump entram em vigor, mas agora a preocupação do mercado é outra

O secretário executivo do Ministério de Relações Exteriores da Índia, Dammu Ravi, disse hoje que, além de países vizinhos, do Oriente Médio e da África, a América Latina está entre os mercados alternativos às exportações que o país pode deixar de realizar aos EUA. Assim como o Brasil, a Índia foi atingida pela taxa mais alta (50%).

Esses e outros dados do dia ficaram no radar de investidores e impactaram as negociações na bolsa de valores brasileira, influenciando o índice Ibovespa hoje.

*Com informações de Paula Dias, Luciana Xavier e Silvana Rocha, do Broadcast

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