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Após o histórico encontro com Vladimir Putin – o primeiro em sete anos -, a atenção dos investidores se volta agora para a reunião entre Donald Trump, Volodymyr Zelensky e líderes europeus, em busca de um possível acordo de paz. Trump chegou a sugerir que a solução poderia ser rápida caso a Ucrânia aceitasse ceder territórios, proposta já rejeitada por Kiev.
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Nesse ambiente de expectativa e incerteza, os principais mercados acionários mostram sinais de cautela: os índices futuros em Nova York recuam, enquanto o dólar se valoriza frente a outras moedas.
Em paralelo, os rendimentos dos Treasuries caem, os contratos futuros do petróleo sobem diante das esperanças de distensão no conflito – o que reduziria riscos de fornecimento da commodity -, e os preços do minério de ferro registraram queda de 0,64% na madrugada em Dalian, cotados a US$ 107,48 por tonelada.
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O quadro não favorece os ativos domésticos, sobretudo diante da falta de avanços nas negociações comerciais com os Estados Unidos. Nesse contexto, o governo brasileiro deve apresentar hoje (18) sua defesa contra acusações de práticas desleais no comércio exterior.
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