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Payroll vem fraco e Ibovespa alcança máxima intradiária aos 143 mil pontos; dólar cai

Veja os acontecimentos e indicadores que impactam o Ibovespa e os mercados nesta sexta-feira (5)

Nesta sexta-feira (5), os mercados globais repercutem o relatório de empregos dos Estados Unidos, o payroll, que mostrou criação de vagas muito abaixo do esperado.

O dado reforçou as apostas de cortes de juros pelo Federal Reserve (Fed, o banco central americano) já neste mês, o que levou à queda dos rendimentos dos Treasuries (títulos de dívida emitidos pelo governo norte-americano) e do dólar frente a outras moedas, enquanto o ouro avançou.

Apesar do alívio inicial, as bolsas americanas passaram a operar em queda, pressionadas por ações do setor financeiro a partir do receio de que a fraqueza no mercado de trabalho se espalhe para outros segmentos da economia.

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A nova queda do petróleo, diante de rumores sobre aumento de produção pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+), também contribui para o viés negativo.

No Brasil, o Ibovespa – o principal índice da B3, a Bolsa de Valores brasileira – renovou máximas históricas pela manhã (143 mil pontos), impulsionado pelo ambiente externo favorável e pela queda dos juros futuros. O dólar recuou com força, refletindo o ingresso de fluxo estrangeiro e comercial.

A valorização do minério de ferro também colaborou para o bom desempenho da Bolsa, enquanto as ações da Petrobras (PETR4) foram penalizadas pela terceira sessão consecutiva de queda da commodity (produto primário). A leitura é que a expectativa de cortes de juros nos EUA fortalece a atratividade dos ativos brasileiros.

Por volta das 14h, o Ibovespa subia 1,06%, aos 142.482 pontos, enquanto o dólar caía 0,86%, cotado a R$ 5,40.

Entre os papéis que compõem o Ibovespa, os destaques positivos ficam com os setores de varejo, bancos e construção civil, beneficiados pela queda dos juros futuros.

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Magazine Luiza (MGLU3), Assaí (ASAI3) e Natura (NTCO3) avançam com força, enquanto MRV (MRVE3) e Cyrela (CYRE3) também se destacam. Os grandes bancos sobem em bloco, com Banco do Brasil liderando os ganhos.

Já a Ultrapar (UGPA3) dispara com o otimismo com o programa Gás para Todos. Na ponta negativa, as petroleiras recuam acompanhando o petróleo, pressionado por expectativas de aumento na oferta global.

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