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Segundo os analistas, a mudança de projeção ocorreu após a análise de cinco fatores cruciais para a estimativa do dólar. São eles:
Ainda assim, os especialistas destacam dois como importantíssimos para essa mudança. O primeiro é o cenário de afrouxamento monetário pelo mundo enquanto o Brasil continua com os juros elevados. Esse diferencial de juros deixa o real com um prêmio de risco atrativo, atraindo investidores pelo mundo inteiro.
“Enquanto isso, a política monetária local permanece apertada, com um processo de flexibilização esperado somente para o final do primeiro ou segundo trimestre de 2026”, dizem Fabio Ramos, Alexandre de Azara e Rodrigo Martins, que assinam o relatório do UBS.
Os analistas lembram também que os brasileiros votarão para eleger deputados estaduais, governadores, toda a Câmara dos Deputados, dois terços dos 81 membros do Senado e para confirmar ou não a reeleição do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva em outubro de 2026, o que deve trazer volatilidade para o mercado.
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Os analistas reforçam ainda um certo otimismo como a economia brasileira aquecida, com a mesma crescendo 3% em média entre 2022 e 2024, em comparação com a estimativa do UBS BB de crescimento potencial na faixa de 2% a 2,5%.
“Isso também está ligado à atual taxa de desemprego de 5,5% a 6,0%, trazendo a economia brasileira para esse crescimento”, explicam Fabio Ramos, Alexandre de Azara e Rodrigo Martins em relatório sobre a análise do dólar.
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