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Direto da Faria Lima

As dúvidas dos grandes gestores brasileiros sobre o recorde das Bolsas de NY

No Macro Day 2025, JGP, SPX e Verde Asset falam da dicotomia do mercado americano atual; enquanto as ações estão nas máximas, dólar tem trajetória global de queda

Por Luíza Lanza

22/09/2025 | 18:51 Atualização: 22/09/2025 | 18:51

(Arte de Victoria Fuoco com imagens de Adobe Stock)
(Arte de Victoria Fuoco com imagens de Adobe Stock)

A próxima grande crise nos Estados Unidos, quando acontecer, será causada pelo setor financeiro. Foi assim que André Jakurski, sócio-fundador da JGP, definiu suas preocupações com o momento da economia e do mercado americano no Macro Day, evento promovido pelo BTG Pactual.

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A resposta veio após uma provocação de André Esteves, chairman do BTG, que conduzia o painel Outlook de Grandes Gestores ao lado também de Luis Stuhlberger, da Verde Asset, e Rogério Xavier, da SPX. As bolsas de Nova York encerraram esta segunda-feira (22) com novos recordes de fechamento, uma trajetória de valorização que destoa do que vem acontecendo com o câmbio. Se dólares estão saindo do país, o que tem sustentado a alta das ações, isso poderia ser um excesso?

Jakurski disse que é difícil prever a queda da Bolsa americana e lembrou que, no novo patamar recorde, as ações por lá bateram exatamente 10 vezes o lucro de março de 2009, o low da crise do subprime. “Quem pegou, pegou. Não vai multiplicar de novo por 10 nos próximos 16 anos”, destacou.

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O entendimento é de que a alta da Bolsa é causada principalmente pelo hype da inteligência artificial nas grandes empresas de tecnologia, além do ciclo de queda de juros que acabou de ser iniciado. As dúvidas, no entanto, estão no lado da economia dos EUA. “Muitos elementos me fazem crer que a economia não vai afundar, vai ser preciso um problema financeiro; que também não estou vendo hoje”, disse o sócio-fundador da JGP.

Leia também: Um alinhamento perfeito de mercados mostra que Wall Street está 100% convencida da queda dos juros

Para Rogério Xavier, da SPX, para além da dualidade entre o dólar em queda e a bolsa nas máximas históricas, a dicotomia dos EUA que preocupa está entre “Wall Street” e “Main Street”. O termo geralmente é utilizado para descrever as diferenças e nuances entre a economia real e o mercado de capitais.

Xavier destacou que a redução de juros nos EUA não está acontecendo por desejos do presidente Donald Trump, ainda que o republicano venha pressionando isso. Mas pela dinâmica da atividade econômica, com um mercado de trabalho que está em processo de desaquecimento há dois anos.

“É um sinal preocupante. Em 2007, o S&P 500 também estava no all time high. Não é porque a bolsa está performando bem que necessariamente não tem nada que mereça ser estudado por trás”, pontuou Xavier. “Deveríamos nos perguntar se a dicotomia entre Wall Street e Main Street está razoável.”

Esse contexto tem sido benéfico para o Brasil. A saída de dólares dos EUA fez investidores globais recolocarem emergentes na carteira. O real acumula uma valorização de dois dígitos em 2025, assim como o Ibovespa. Para os gestores presentes no Macro Day, ainda que o mercado já esteja falando de eleições de 2026, o momento positivo para ativos locais tem a ver com o exterior.

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“Os grandes alocadores globais decidiram que emergentes são bons. É só ver a pancada da bolsa da China, que há dois anos diziam que era um mercado non-investable“, disse André Jakurski.

 

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