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Petrobras e Amazon Brasil firmam acordo para impulsionar combustíveis de baixo carbono

A colaboração tem foco em transporte sustentável, redução de emissões e oportunidades para pequenas transportadoras e bioeconomia

Por Mônica Ciarelli

01/10/2025 | 19:57 Atualização: 01/10/2025 | 19:57

Petrobras e Amazon Brasil fecham acordo para desenvolver combustíveis de baixo carbono em operações logísticas, ampliando descarbonização e eficiência no transporte. (Imagem: Adobe Stock)
Petrobras e Amazon Brasil fecham acordo para desenvolver combustíveis de baixo carbono em operações logísticas, ampliando descarbonização e eficiência no transporte. (Imagem: Adobe Stock)

A Petrobras (PETR4) e a Amazon Brasil assinaram um memorando de entendimentos para explorar colaborações no desenvolvimento e na adoção de combustíveis de baixa emissão de carbono em operações logísticas no País. Em nota, a estatal destaca que o transporte representa uma chance significativa de reduzir emissões ao adotar combustíveis mais sustentáveis e aumentar a eficiência operacional.

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“A Petrobras reforça o compromisso de investir em alternativas de descarbonização inovadoras, competitivas e com preços acessíveis. A parceria com a Amazon busca gerar oportunidades relevantes de negócio para ambas as empresas, avançando no caminho da descarbonização e gerando ganhos também para a sociedade e o meio ambiente”, afirma o diretor de Logística, Comercialização e Mercados da estatal, Claudio Schlosser.

Em nota, a petroleira destaca que o transporte representa uma chance significativa de reduzir emissões ao adotar combustíveis mais sustentáveis e aumentar a eficiência operacional.

Pelo memorando, as empresas pretendem desenvolver combustíveis de baixa emissão de carbono certificados pelo International Sustainability and Carbon Certification (ISCC) Plus ou equivalente, privilegiando matérias-primas residuais de baixa intensidade de carbono. Também planejam programas-piloto para inserir esses combustíveis à malha de transporte da Amazon. Além disso, trabalharão em mecanismos de mercado, como os sistemas Book and Claim ou Mass Balance, a fim de torná-los mais acessíveis e baratos para pequenas e médias transportadoras, maioria do setor.

“Este MOU (memorando de entendimento) representa um passo importante para alcançarmos nossas emissões líquidas zero de carbono até 2040. Por meio deste, pretendemos desenvolver maneiras inovadoras de avançar em nossas metas climáticas, enquanto avaliamos oportunidades para ajudar o Brasil a descarbonizar sua indústria de transportes”, disse Ricardo Pagani, líder de Operações da Amazon Brasil.

O executivo acrescentou acreditar que “investimentos em matérias-primas de baixo carbono baseadas em resíduos agrícolas podem permitir que agricultores e cooperativas agrícolas transformem seus resíduos em valiosos recursos energéticos, potencialmente criando empregos no processamento agrícola e na produção de combustíveis.” Segundo ele, a estratégia poderia reforçar a independência energética do País e consolidar sua posição de liderança na bioeconomia global.

Hoje, a Petrobras produz e comercializa o Diesel R, com 5% de conteúdo renovável, por meio do coprocessamento nas refinarias Presidente Getúlio Vargas (Repar), no Paraná, e Presidente Bernardes (RPBC), em São Paulo.

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