O mês de setembro foi marcado pelo rali que nunca aconteceu no universo criptomoedas, segundo relatório do Itaú BBA.
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O mês de setembro foi marcado pelo rali que nunca aconteceu no universo criptomoedas, segundo relatório do Itaú BBA.
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De acordo com a instituição, a expectativa no começo do mês era positiva, e alguns tokens chegaram a ficar próximos das máximas históricas, como o ethereum (ETH). Contudo, em vez de iniciar um rali, as criptomoedas passaram por desvalorizações, distanciando-se do cenário otimista previsto.
Para outubro, o relatório assinado por Lucas Piza e Fabio Perina, do Itaú BBA, destaca que o mais importante é “observar se as criptomoedas serão capazes de recuperar as baixas vistas no último mês e se aproximar novamente de pontos relevantes – como máximas históricas -, colocando mais uma vez o cenário de fortes valorizações (rali) de volta como uma possibilidade. “Porém, no curto prazo, não identificamos nenhuma criptomoeda em movimento de recuperação e reaproximação das máximas”, escreveram Piza e Perina.
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O relatório também pontua que o bitcoin se encontra indefinido, com fortes barreiras em R$ 628.000 e R$ 670.000 – sua máxima histórica – e que a criptomoeda só entrará em uma tendência de alta quando estiver em busca das marcas de R$ 744.570 e R$ 853.140. A região de suporte em caso de quedas adicionais está entre R$ 568.900 e R$ 529.650.
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