O saque deve ser feito em até 60 dias após a disponibilização do crédito na conta. Imagem: Adobe Stock.
Receber o benefício do INSS se tornou mais prático e seguro graças ao cartão previdenciário, que permite realizar saques e pagamentos sem complicações. Com ele, aposentados e pensionistas têm à disposição diferentes formas de acessar o dinheiro, seja de forma presencial ou digital.
Por isso, conhecer essas opções ajuda a evitar atrasos ou dificuldades no recebimento do benefício.
1. Saque em caixas eletrônicos
A maneira mais rápida de acessar o benefício é pelo autoatendimento. Segundo a Caixa Econômica Federal, é possível utilizar os caixas eletrônicos do banco responsável pelo pagamento, inserindo o cartão e a senha pessoal. Além disso, muitas instituições permitem saques em redes parceiras, oferecendo flexibilidade mesmo fora do horário bancário tradicional.
2. Saques em agências e correspondentes
Para quem prefere atendimento presencial, é possível sacar o benefício nas agências bancárias ou nos correspondentes autorizados. Basta apresentar o cartão, a senha e um documento oficial com foto. No caso dos beneficiários da Caixa Econômica Federal, lotéricas e correspondentes “CAIXA Aqui” também realizam o pagamento de forma rápida e segura.
Prazo e cuidados com o saque
De acordo com o INSS, o saque deve ser feito em até 60 dias após a disponibilização do crédito na conta. Caso contrário, o valor retorna ao INSS.
Além do titular, quem mais pode sacar?
Somente o titular pode sacar o benefício, mas há exceções. Segundo a Caixa, se ele estiver impossibilitado, pode nomear um procurador autorizado pelo INSS, cujo cadastro é comunicado à Caixa. Também podem realizar o saque tutores ou curadores registrados como representantes legais nos sistemas do INSS e da instituição financeira.
É preciso ter uma conta correte para usar o dinheiro?
O segurado que tem um benefício previdenciário aprovado pelo INSS não precisa abrir conta corrente para receber os pagamentos. É possível optar pelo cartão magnético, que permite saques gratuitos em agências próximas à residência do beneficiário, sem custo de emissão, segundo o Serviços e Informações do Brasil.