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Segundo o JPMorgan, dados de inflação e as expectativas de inflação têm diminuído, o que abre margem para que a taxa Selic caia mais cedo do que o esperado. O banco projeta um ciclo de afrouxamento de 425 pontos-base, “e quanto mais o BC demorar para começar a flexibilização, mais rápido terá que agir quando começar”, acrescenta.
Em relação aos EUA, o banco considera que o Fed deve cortar juros mais duas vezes em 2025, além da reunião desta quarta-feira (29), o que deve impulsionar as ações da América Latina.
Já entre os riscos, o JPMorgan crava que o dólar atingiu seu piso em julho e desde então tem rondado estabilidade. Apesar de não ser o cenário base, o banco diz que um dólar mais forte poderia encurtar o potencial de valorização das ações. O segundo ponto é que a política fiscal pode atrasar a flexibilização monetária. E o terceiro risco é de a temporada de balanços vir pior do que o esperado.
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