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Os mercados globais tiveram desempenho misto nesta sexta-feira (31). Em Nova York, os índices encerraram em alta, apoiados por balanços robustos do setor de tecnologia, enquanto as bolsas europeias fecharam em queda, em um pregão marcado pela cautela dos investidores após a divulgação de dados de inflação na zona do euro e a repercussão de balanços corporativos. Comentários de dirigentes do Federal Reserve reforçaram prudência sobre novos cortes de juros, mantendo os rendimentos dos Treasuries próximos à estabilidade e o dólar em alta frente às principais moedas.
Entre as commodities, o petróleo avançou moderadamente, embora tenha fechado o mês com queda, enquanto dados fracos da indústria chinesa limitaram o apetite por risco.
No Brasil, o Ibovespa terminou o dia em alta, com destaque para ações do setor de consumo, apoiadas pelo recuo dos juros futuros após dados de desemprego ligeiramente acima do previsto. O índice renovou sua máxima histórica pela quinta sessão consecutiva, avançou pela oitava vez seguida e completou o terceiro mês consecutivo de ganhos. O dólar encerrou próximo da estabilidade frente ao real, mesmo com a valorização da moeda americana no exterior.
O Ibovespa subiu 0,51%, aos 149.540 pontos, com giro financeiro de R$ 24 bilhões, enquanto o dólar fechou estável, cotado a R$ 5,38.
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