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Natura (NATU3) tem resultado fraco e ações desabam 17%; veja o que fazer agora

A Natura reportou prejuízo líquido consolidado de R$ 1,926 bilhão no terceiro trimestre de 2025

Bruno Andrade é repórter do E-Investidor
Por Bruno Andrade

11/11/2025 | 9:53 Atualização: 11/11/2025 | 10:51

Natura tem prejuízo consolidado de R$ 1,9 bi no 3tri25, queda de 71,2% ante 3tri24
(Imagem: Adobe Stock)
Natura tem prejuízo consolidado de R$ 1,9 bi no 3tri25, queda de 71,2% ante 3tri24 (Imagem: Adobe Stock)

As ações da Natura (NATU3) desabam no pregão desta terça-feira (11). Segundo os analistas do Citi, XP Investimentos e Ativa Investimentos, a empresa entregou um resultado fraco no terceiro trimestre de 2025, impactado por um ambiente macroeconômico desafiador e pelos ventos contrários à junção dos negócios da Avon com a Natura na América Latina.

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Por volta das 10h40min, as ações da Natura caíam 17,83%, a R$ 7,56. Ontem, a empresa reportou prejuízo líquido consolidado de R$ 1,926 bilhão no terceiro trimestre de 2025, redução de 71,2% frente aos R$ 6,694 bilhões apurados um ano antes.

Na visão da Ativa Investimentos, a companhia foi pressionada pelo momento fraco do setor e pelo processo de integração. Os analistas compreendem que a empresa se encontra em estágio final de simplificação, agora com a venda da Avon CARD e da Avon International, faltando a Avon Rússia.

“Temos um balanço mais limpo, porém, ainda fraco, sendo impactado pelos desafios macroeconômicos na Argentina e pela falta de tração nas suas marcas, em especial, no Brasil. Esse resultado quebrou a sequência de bons números na Natura Brasil e mantém evidentes as dificuldades na marca Avon”, diz Lucas Dias, que assina o relatório da Ativa.

A Natura reportou um lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda na sigla em inglês) de R$ 577 milhões, queda de 33,7% na comparação anual. A receita líquida somou R$ 5,194 bilhões, baixa de 13,1% em reais e de 3,8% em moeda constante. O resultado foi impactado pela desaceleração da operação no Brasil e pelos desafios de integração na Argentina e no México, informou a companhia.

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Para a XP Investimentos, a companhia enfrentou um trimestre complicado, com dificuldades em ambas as divisões e marcas. O cenário macro pesou sobre Brasil e Argentina, enquanto a segunda onda (fusão entre os negócios) e o câmbio pressionaram a operação hispânica.

“Olhando adiante, esperamos que a dinâmica desafiadora persista no quarto trimestre, ainda que com uma leve melhora sequencial, à medida que a Onda 2 amadurece no México e na Argentina e a Natura implementa medidas táticas de eficiência que devem evoluir para iniciativas estruturais, impulsionando ganhos de produtividade”, explicam Danniela Eiger, Pedro Caravina e Laryssa Sumer, que assinam o relatório da XP.

Já o Citi diz que a receita da Avon Brasil continuou a apresentar dificuldades, com queda de 17% em relação ao ano anterior, e baixa de 13% no segundo trimestre, em função dos investimentos limitados na marca. A dívida líquida permaneceu praticamente estável em relação ao trimestre anterior, em R$ 4 bilhões — 2,9 vezes a dívida líquida/Ebitda em 12 meses, excluindo os efeitos da IFRS 16.

O analista aponta que mesmo com as novas divulgações e a reformulação das demonstrações financeiras, eles têm dificuldade em fazer comparações e conclusões mais assertivas neste momento. Segundo eles, o ambiente de demanda por produtos de beleza, especialmente no Brasil, tem sido mais desafiador do que o previsto inicialmente.

“Além disso, o nível de desalavancagem operacional no Brasil foi surpreendentemente negativo e precisamos entender como a empresa pode reverter essa situação sem depender muito da recuperação do setor. O ponto positivo é que o nível de detalhamento agora, com as novas divulgações, deve permitir uma visão mais precisa das diferentes regiões e proporcionar maior clareza sobre os resultados subjacentes”, afirma João Pedro Soares, que assina o relatório do Citi.

O que fazer com as ações da Natura?

Em meio ao resultado fraco, os analistas se dividem sobre o que fazer com os ativos. A Ativa tem recomendação de compra com preço-alvo de R$ 15,00 para os próximos 12 meses, alta de 60,4% na comparação com o fechamento de segunda-feira (10), quando a ação encerrou o pregão a R$ 9,35.

Segundo a corretora, apesar de o processo de simplificação estar chegando ao fim, o desempenho foi fraco e quebrou uma sequência positiva de números em recuperação, em especial na marca Natura Brasil, enquanto Avon e Casa & Estilo continuam sendo fortes detratores de desempenho. Por isso, eles recomendam compra e preparam o investidor para volatilidade.

“Acreditamos que o mercado, apesar de já esperar um resultado difícil, receberá este com uma visão negativa devido à queda acima do esperado”, salienta Lucas Dias.

Já o analista do Citi tem recomendação neutra com preço-alvo de 11,30, alta de 22,8% na comparação com o último fechamento. A recomendação neutra é definida devido à maior incerteza quanto à trajetória das margens e os persistentes efeitos negativos da Avon Internacional. O especialista também classificou o ativo como alto risco.

“Prevemos alguns riscos na tese do ativo, como custos de transformação mais elevados, a resolução da situação da Avon Internacional levar mais de um ano, além da receita e das margens piores do que o esperado”, aponta João Pedro Soares.

Em suma, os analistas se dividem sobre o que o investidor deve fazer neste momento. Para aqueles que possuem um perfil mais arrojado, aproveitar a possível queda de Natura (NATU3) no pregão pode ser um bom momento para fazer mais posição. No entanto, vale lembrar que o risco é elevado, por isso, o investidor mais conservador deve tomar cautela, como recomenda o Citi.

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