A operadora de saúde Hapvida (HAPV3) registrou lucro líquido de cerca de R$ 338 milhões no terceiro trimestre deste ano (3T25), alta de 4,1% em relação ao mesmo período do ano passado.
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A operadora de saúde Hapvida (HAPV3) registrou lucro líquido de cerca de R$ 338 milhões no terceiro trimestre deste ano (3T25), alta de 4,1% em relação ao mesmo período do ano passado.
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O resultado é decorrente da maior frequência de utilização no trimestre, influenciada por sazonalidade de inverno mais longo nas regiões Sul e Sudeste e pelo ramp-up (aceleração) de novas unidades da rede própria, parcialmente compensados por crescimento de receita, avanço do tíquete médio e disciplina financeira.
No período, a receita líquida somou R$ 7,8 bilhões, aumento de 6,0% em relação ao apurado um ano antes.
De julho a setembro, o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, da sigla em inglês) ajustado totalizou R$ 746,4 milhões, diminuição de 2,1%. Sem efeitos não recorrentes.
A dívida líquida fechou o trimestre em R$ 4,250 bilhões, montante 3,7% maior do que o reportado um ano antes. Com isso, a alavancagem, medida pela relação entre dívida líquida e Ebitda, ficou em 1 vez, aumento de 0,01 vez em relação ao mesmo intervalo do ano anterior.
No 3T25, a sinistralidade caixa alcançou 75,2%, aumento de 1,3 ponto porcentual (p.p.) em relação ao trimestre anterior, refletindo a maior utilização sazonal e o ramp-up de novas unidades. Já a carteira de beneficiários aumentou 12,6 mil vidas, para 8,869 milhões de coberturas. Desse total, 7,107 milhões são de planos de saúde e 74,9 mil do segmento odontológico.
O tíquete médio da Hapvida (HAPV3) no 3T25 aumentou 6,1% em relação ao mesmo intervalo do ano passado, para R$ 292,7. Essa alta ocorre em função dos reajustes contratuais e de um mix de produtos mais equilibrado.
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