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As bolsas globais encerraram o pregão em alta, sustentadas pelas expectativas de corte de juros nos Estados Unidos após declarações do diretor do Fed, Christopher Waller, reforçarem a possibilidade de flexibilização monetária em dezembro. Em Nova York, os índices avançaram com apoio do setor de tecnologia, enquanto os rendimentos dos Treasuries recuaram, refletindo apostas de mudança na trajetória da política monetária americana.
O dólar manteve estabilidade frente às principais moedas, e o petróleo Brent fechou em alta superior a 1%, após anular perdas vistas mais cedo diante de sinais contraditórios sobre negociações envolvendo Rússia e Ucrânia.
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No Brasil, o Ibovespa avançou 0,33%, aos 155.278 pontos, com giro financeiro de R$ 27,5 bilhões, enquanto o dólar recuou 0,12% frente ao real, cotado a R$ 5,39. O movimento foi apoiado pela melhora nas projeções do Boletim Focus, que indicou queda nas expectativas para inflação e Selic em 2026, reforçando apostas de cortes adicionais à frente. Os juros futuros recuaram em todos os vencimentos, acompanhando o cenário mais favorável ao risco.
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