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Educação Financeira

O que é uma bolha de investimentos? Relembre os últimos crashs do mercado

Conceito é usado para descrever movimentos de valorização expressiva de alguns ativos; alta das ações ligadas a inteligência artificial fez a pauta voltar à mesa

Por Luíza Lanza

01/12/2025 | 7:57 Atualização: 01/12/2025 | 7:57

Conceito voltou à pauta graças à alta das ações ligadas a inteligência artificial. (Foto: Adobe Stock)
Conceito voltou à pauta graças à alta das ações ligadas a inteligência artificial. (Foto: Adobe Stock)

Momentos de alta expressiva em um ativo ou setor geralmente levam investidores a se questionar se há fundamentos suficientes para aquela valorização. Quando os ganhos e os questionamentos são muitos, logo surge o receio de uma nova bolha de investimentos. O tema da vez são as empresas de tecnologia, especialmente aquelas ligadas a inteligência artificial (IA). Mas não é raro ver essa discussão sobre a alta do ouro, do bitcoin e de muitos outros ativos.

Leia mais:
  • Os argumentos das grandes gestoras para refutar a tese da bolha de IA
  • Bolha de IA, queda do dólar e juros nos EUA: a opinião da BlackRock sobre as dúvidas globais dos investidores
  • Ray Dalio vê bolha no mercado, mas diz que ainda não é hora de pânico
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Nesta outra reportagem, mostramos por que a discussão sobre uma bolha de IA preocupa tanto o mercado hoje. E quais são os argumentos das grandes gestoras globais para descartar a tese.

O que é uma bolha

O conceito de bolha no mercado de investimentos é utilizado para descrever movimentos de alta muito expressiva de um ativo, que façam o preço ultrapassar seu valor real. O mercado precifica a tese de forma errada e, quando os resultados não sustentam aquele nível de valuation, a bolha “estoura”.

Nada mais é do que uma questão de expectativas, explica Claudia Yoshinaga, coordenadora do Centro de Estudos em Finanças da FGV EAESP. Por isso, em muitos casos, as bolhas também são chamadas de especulativas.

“A bolha é muito fácil de reconhecer depois que ela estoura. Ela acontece e cresce à medida em que as pessoas vão criando expectativas irreais com relação a uma empresa”, explica.

A tese da bolha de IA vai nessa linha. As ações das companhias estão em uma trajetória exponencial de crescimento, enquanto as companhias estão investindo bilhões de dólares em infraestrutura para viabilizar os negócios de inteligência artificial. A dúvida é se esses investimentos vão trazer o retorno financeiro necessário para se mostrar rentáveis e, assim, justificar o preço atual das ações. “A grande questão é se há fundamento por trás dessa expectativa ou se ela é irreal”, destaca Yoshinaga.

O que acontece quando a bolha ‘estoura’

Não existe bolha se ela não estourar. Na prática, a euforia chega ao fim com a correção brusca dos preços que estavam inflados de maneira irreal. Por se tratar de um movimento especulativo, assim como os ativos subiram muito, a queda também costuma ser extrema.

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Claudia Yoshinaga, da FGV EAESP, explica que, nesses casos, o impacto pode ser disseminado para além do mercado financeiro. A primeira consequência, claro, é para quem tem investimentos naquele setor. Mas, a depender de quem são esses investidores, o prejuízo começa a se espalhar.

Por exemplo: na crise do subprime, entre 2007 e 2008, diversos fundos de pensão estavam comprados em títulos hipotecários subprime. Quando os ativos viraram pó, a aposentadoria de muitos americanos foi junto.

Mas essa falsa sensação de riqueza – um investidor que tem ações a um preço muito mais elevado que seu valor real – pode se espalhar em um efeito cascata. “Potencialmente, isso impacta o quanto essas pessoas vão conseguir consumir, tendo impacto na economia como um todo”, diz Yoshinaga. “Nas empresas, também. Uma companhia que está investindo, comprando matéria-prima, expandindo operações; se eventualmente acontece algo, as partes envolvidas são afetadas.”

As bolhas mais famosas da história

  • A Bolha das Tulipas

A primeira bolha da história dos mercados ocorreu há séculos atrás, mais precisamente entre 1636 e 1637. E não se tratava de um ativo financeiro como conhecemos hoje, mas de uma flor: as tulipas holandesas. Muito antes de se tornarem o símbolo da Holanda, a planta foi levada ao país no final dos anos 1500, trazida de Constantinopla – região que hoje é a Turquia.

A flor, rara no país, logo começou a chamar a atenção da população e se tornou alvo de especuladores. Os preços dispararam, chegando a aumentar mais de 20 vezes, sendo trocadas por bens materiais. Os holandeses logo começaram a negociar contratos de tulipas, algo que, hoje, é possível comparar com os contratos futuros negociados na Bolsa. Quando um comprador desses contratos não conseguiu honrar com o pagamento, o pânico se espalhou. E a bolha estourou.

  • A bolha do ‘.com’

A bolha do .com, também conhecida como bolha da internet, começou em meados da década de 1990, época em que o setor de tecnologia e telecomunicações estava se desenvolvendo drásticamente. A adoção de computadores pessoais disparou, assim como a disseminação do World Wide Web (o “www”) estava transformando a indústria da época.

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Mas a euforia logo se espalhou para empresas que ainda não geravam resultados; ou até mesmo tinham negócios pouco relacionados à tecnologia. Aquelas que tinham o “.com” no nome era avaliadas a preços acima de seu valor real e, aos poucos, o mercado americano foi alcançando novos recordes.

Somente em 1999, o índice Nasdaq subiu 86%. Então, em 2000, a bolha estourou. As ações de tecnologia caíram muito e boa parte daquelas startups de tecnologia fechou as portas. Em 2002, o Nasdaq já tinha caído 77% em relação ao pico, um pessimismo que foi se espalhando para as Bolsas de Valores globais.

  • A crise do subprime

A crise decorrente da concessão de empréstimos hipotecários de alto risco, o subprime, eclodiu nos Estados Unidos entre 2007 e 2008. Foi a antecipação dessa bolha que fez o investidor americano Michael Burry ganhar fama e dinheiro no mercado, a “grande aposta” que rendeu milhões e até filme de Hollywood.

A crise resultou na falência do Lehman Brothers e outras instituições, além de uma recessão nos EUA. O PIB americano contraiu, a taxa de desemprego subiu para mais de 10%, e o Federal Reserve, o banco central americano, precisou injetar US$ 850 bilhões nos bancos para evitar um colapso do sistema financeiro. O impacto logo se espalhou globalmente.

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