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No dia seguinte ao Fed, os mercados de Nova York operam no vermelho e se recalibram após o corte de juros de 25 pontos-base. O BC americano mostrou uma sinalização mais conservadora de que poderá fazer uma pausa em janeiro antes de outra redução.
Sobre o mercado de trabalho americano, o presidente do Fed, Jerome Powell, disse que seus membros não veem riscos de um declínio intenso do emprego nos EUA, apenas uma “desaceleração gradual”, avaliou.
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Por aqui, o principal índice da B3 repercute a reunião do Copom, que manteve a Selic em 15%, como esperado e em decisão unânime, mas não sinalizou qual será seu próximo passo, deixando o mercado dividido.
O sinal negativo em Wall Street pode pesar no Índice Bovespa hoje, assim como a desvalorização das commodities. O minério de ferro fechou em baixa de 1,30% na China, enquanto o petróleo recua em torno de 0,80%.
No câmbio, o dólar hoje e várias ações na B3 também devem ecoar o comunicado, além do cenário externo. A moeda americana exibe queda ante moedas fortes e beira estabilidade (-0,02%) ante o real, a R$ 5,46 na venda.
Os juros futuros mais curtos podem subir em ajuste ao tom mais cauteloso, embora o resultado das vendas no varejo também possa guiar as taxas. Em outubro, o volume de vendas do comércio varejista cresceu 0,5% frente a setembro, na série com ajuste sazonal, e a média móvel trimestral foi de 0,1%, segundo dados recém-divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
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Esses e outros dados do dia ficam no radar de investidores e podem impactar as negociações na bolsa de valores brasileira, influenciando o índice Ibovespa futuro.
*Com informações de Luciana Xavier e Silvana Rocha, do Broadcast
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