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Investimentos

Bolsa de valores: vale a pena investir nas empresas de aluguel de automóveis?

Conheça mais o setor e saiba onde investir: Localiza, Unidas ou Movida

Por E-Investidor

20/06/2021 | 8:00 Atualização: 22/06/2021 | 11:49

Entenda como funciona o setor de empresas de locação de automóveis na bolsa de valores. (Foto: Shutterstock)
Entenda como funciona o setor de empresas de locação de automóveis na bolsa de valores. (Foto: Shutterstock)

(Carlos Pegurski, especial para o E-Investidor) – Mais de um ano após a pandemia chegar ao Brasil, os efeitos são dramáticos, mas, se o cenário ainda não é animador, pelo menos ele já foi mais incerto economicamente falando. Ainda em março do ano passado, a B3 foi marcada por seguidos circuit breakers, que interromperam a negociação diante do derretimento das principais ações negociadas no País.

Leia mais:
  • Cade vê concentração elevada em fusão Localiza/Unidas
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Desde então, a bolsa brasileira vem mostrando uma recuperação lenta e demonstra boa resistência, sobretudo em setores-chave.

E, entre as áreas que conseguiram atravessar o período com estabilidade e apresentar crescimento, está a de aluguel de carros. Mesmo afetadas pela pandemia, as três maiores empresas do ramo (Localiza, Unidas e Movida) souberam se reinventar e criar oportunidades diante da covid-19.

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Por essa razão, especialistas no mercado financeiro têm apontado que vale a pena investir no segmento. Mas será que essa tendência é sustentável? Em qual das três apostar? Faz sentido diversificar entre elas? E os boatos sobre fusões são verdadeiros?

Saiba tudo sobre o assunto aqui, nesta matéria. Você vai entender a dinâmica do segmento, por que ele resistiu bem à pandemia e o que esperar de cada empresa no futuro. Vem de carona!

Como funciona o setor de aluguel de carros?

Carros enfileirados lateralmente
Cada vez mais, a demanda por veículos deixa de se tratar da propriedade para se relacionar a serviços. (Foto: Alexfan32/Shutterstock)

As empresas de locação de carro têm sua base em quatro serviços principais. Conheça-os a seguir.

Locação de carro

O Rent a car (RAC) é o carro-chefe das empresas do setor. Trata-se da disponibilização de veículos para pessoas físicas por períodos curtos ou em pacotes determinados de alguns meses. Isso vai desde o passeio de fim de semana a motoristas de aplicativo ou empresas que locam esporadicamente.

A Localiza domina 50% desse mercado. Unidas e Movida têm 16% e 15%, respectivamente. O restante é dividido por uma série de empresas menores que não têm capital na bolsa de valores.

Gestão de frotas

O segundo serviço oferecido pelas empresas do ramo é a gestão e terceirização de frotas (GTF). Nesse caso, as pequenas ainda dominam o mercado: 62% do serviço é oferecido por elas. Entre as maiores, a Unidas oferece 16%; a Localiza, 14%; e a Movida, por sua vez, 8%.

Esse tipo de locação foi importante para manter as atividades do segmento no início da pandemia e ajuda a explicar por que as organizações conseguiram suportar bem os primeiros meses até reestruturarem seus serviços.

Assinatura de veículos

As principais locadoras têm adaptado o serviço de gestão de frota para uso individual. Assim, pessoas físicas podem fazer uma assinatura de carro por 12, 24 ou 36 meses, por exemplo.

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Na empresa líder da categoria, locar, por exemplo, um Mobi 1.0 Flex 4P com ar-condicionado por 24 meses sai por R$ 1.552 por mês. Para o usuário, o benefício desse tipo de assinatura se refere à praticidade, pois, por um custo fixo, têm-se à disposição um veículo zero quilômetro sem se preocupar com impostos, seguro, manutenção e diversos outros gastos.

As empresas de locação acreditam que, a longo prazo, esse seja um ótimo mercado e que a demanda atual seja apenas “a ponta do iceberg”. Grande parte da expectativa de crescimento para o próximo período está apoiada nesse serviço.

Venda de seminovos

Para que o locatário sempre tenha um carro cheirando a novo, as empresas não deixam que os automóveis rodem por mais de um ano. Após esse período, eles são vendidos nas concessionárias de veículos seminovos ligados às operadoras.

A ideia é que essa venda permita rodar a frota com rapidez. Ganha quem compra um carro rodado, mas ainda em boas condições e com um preço bastante atrativo, e ganha a empresa que volta a adquirir um veículo zero para manter a qualidade do serviço.

Conheça as três grandes empresas de locação de carro e saiba em qual investir na B3

O comportamento de mercado da Localiza, da Unidas e da Movida é rentável e sólido. Por isso, nos três casos, especialistas acreditam que vale a pena investir nas ações dessas empresas e mantê-las ao longo dos anos, uma vez que a tendência de crescimento desse mercado é grande: de 15% a 30% ao ano.

Além disso, a resiliência das três organizações diante da pandemia e a capacidade de adaptação que tiveram frente às mudanças abruptas de comportamento dos consumidores inspiram confiança.

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Certo, mas em qual delas investir? De saída, saiba que, na última semana de maio deste ano, os títulos da Localiza flutuavam em torno de R$ 64, enquanto da Unidas próximo a R$ 27 e da Movida, de R$ 18.

Vamos falar um pouco sobre cada uma das corporações, mas desde já fique com o seguinte spoiler: não há consenso entre os analistas de mercado em relação a qual delas merece mais destaque. Isso porque as três têm pontos fortes a serem considerados. Vamos a eles!

Localiza

Pessoas dentro de uma loja da Localiza
A Localiza tende a permanecer na liderança do segmento pelos próximos anos. (Foto: JFDiorio/Shutterstock)

A Localiza é a maior empresa do segmento: tem um valor de mercado que se aproxima dos R$ 50 bilhões, e uma frota de quase 280 mil veículos novos. Isso é relevante porque, nesse mercado, ganha-se muito em escala — conseguem-se descontos agressivos em toda a cadeia, desde as montadoras até as seguradoras.

A empresa tem tido um crescimento expressivo do seu patrimônio, do Ebitda (lucro bruto, antes de serem descontados os juros, os impostos, a amortização e a depreciação) e do lucro líquido. Além disso, a receita cresce acima da inflação, demonstrando que se trata de um movimento orgânico. Na B3, as ações cresceram 46,5% em 2020.

Deve-se observar que a Localiza tem dívidas de R$ 10 bilhões, com um grau de alavancagem financeira de 4 vezes de seu ebitda. No entanto, os financiadores acreditam que isso não deve assustar, porque o desenvolvimento da empresa é consistente. A envergadura da companhia, somada a uma gestão eficiente, faz ela permanecer na liderança do segmento pelos próximos anos. Por isso, suas ações são consideradas premium.

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Essa tendência deve se concretizar, sobretudo, caso seja deferido o pedido de fusão entre a Localiza e a Unidas, processo que segue sob análise no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

Mas a maior parte dos especialistas acredita que o pedido deve ser aceito. O que deve ocorrer é uma adequação local a local, para que a fusão não sufoque a concorrência nem desestimule o mercado e prejudique a opção de escolha do consumidor, além de encarecê-la.

Unidas

Fachada da Unidas
A Unidas pode se consolidar no primeiro lugar de mercado junto à Localiza ainda neste ano. (Foto: Voenews/reprodução)

A Unidas é responsável pelo segundo maior marketshare e vem de uma fusão em 2017 com a Locamérica, empresa de Belo Horizonte que entrou no mercado com uma frota de apenas 16 veículos. Hoje, o valor de mercado é estimado em pouco mais de R$ 13 bilhões e uma frota com cerca de 160 mil automóveis.

Caso a fusão com a Localiza se confirme, acredita-se que a gestão da empresa se profissionalize. A história de crescimento é inspiradora, mas a corporação ainda tem um caráter familiar na tomada de decisão e isso costuma ser apontado como um problema em sua governança.

Além disso, com a aprovação da fusão, a empresa passaria a ocupar também o primeiro lugar do mercado. Por isso, as ações teriam a tendência de valorização, mas independentemente da aprovação do Cade, o marco atual oferece um potencial animador. Ela cresceu mais de 30% em 2020 e 3.150% nos últimos cinco anos.

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Por isso, a Unidas também é considerada um investimento com bom potencial. Ela tem um ativo com valor bem mais atrativo do que a Localiza, com mesmo potencial de consolidação e rentabilidade.

Movida

Um carro da marca Nissan na cor branca
Com veículos elétricos e outras medidas sustentáveis, a Movida aposta na inovação para conquistar seu espaço no mercado. (Foto: Movida/reprodução)

Por último, mas não menos lucrativa, está a Movida, que ocupa o terceiro lugar em controle de mercado e merece uma atenção especial. Com apenas quatro anos de mercado, seu valor já ultrapassa mais de R$ 5 bilhões e sua frota é de mais de 100 mil veículos. E a expansão deve continuar. Se é verdade que o bloco Localiza-Unidas tem tudo para uma atuação agressiva e promete consolidação, muitos especialistas entendem que a Movida tem a melhor avenida de crescimento.

Em primeiro lugar, isso ocorre pela própria permeabilidade do mercado. As três maiores empresas são responsáveis hoje por cerca de 40% dos aluguéis de carro no Brasil. Todo o restante é pulverizado em marcas menores e regionais e há, portanto, um enorme espaço para as grandes avançarem.

A Movida tem respondido bem aos desafios. Desde 2017, ganhou 172% em volume financeiro (217% o valor do Ibovespa do período) e tem sabido administrar os crescimentos interno e externo, a exemplo da recente aquisição da Vox Frotas, a operação custou quase R$ 90 milhões e deve trazer R$ 50 milhões de lucro anual para a empresa.

Outro ponto a ser considerado é que, enquanto os concorrentes apostam no tamanho, a laranjinha busca inovação. Ela baseia as operações na agenda ESG, que permite à organização mensurar sua atuação em relação ao desenvolvimento sustentável e à governança, além de ser a segunda empresa brasileira a conseguir o selo de certificação B, reconhecido mundialmente como um autenticador desses mesmos índices.

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Isso passa, por exemplo, por metas na eletrificação da frota. A empresa já trabalha com veículos desse modal, que permitem abastecimento mais barato e são, portanto, mais interessantes ao usuário.
Com a ação mais barata entre as três, a Movida tem um ótimo potencial de crescimento. Mas a maior parte dos analistas concorda que se trata de investimentos para longo prazo, algo que também vale para a Localiza e para a Unidas: são papéis que devem trazer resultados positivos daqui a quatro ou cinco anos.

Bom, então onde investir? As três opções têm tudo para trazer bons resultados. Uma boa dica pode ser diversificar entre a dupla Localiza e Unidas, que tende a se estabilizar como líderes de mercado e cujas ações devem flutuar em níveis bem valorizados a longo prazo. Além disso, comprar títulos da Movida, que promete um crescimento importante.

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