• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Direto da Faria Lima
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Direto da Faria Lima
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Colunista

Por que o Méliuz (CASH3) é muito mais que apenas cashback

Papel tornou-se um dos queridinhos dos investidores que buscam montar suas carteiras com fintechs

Por Fabrizio Gueratto

21/09/2021 | 13:31 Atualização: 21/09/2021 | 13:31

Receba esta Coluna no seu e-mail
Escritório da Méliuz. Foto: Washington Alves/Estadão
Escritório da Méliuz. Foto: Washington Alves/Estadão

As ações de Méliuz (CASH3) e do Banco Inter (BIDI11) tornaram-se queridinhas dos investidores que buscam montar suas carteiras com fintechs. Porém, antes de qualquer investimento, é preciso entender o modelo de negócio, expansão e o mercado em que ela está inserida.

Leia mais:
  • Méliuz: ação teve o pior desempenho de agosto entre Small Caps
  • As ações recomendadas da semana: ESG em destaque
Cotações
31/12/2025 0h05 (delay 15min)
Câmbio
31/12/2025 0h05 (delay 15min)

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Existem ocasiões que eu me pego pensando na seguinte questão: como será que determinada empresa ganha dinheiro? E uma das minhas mais recentes reflexões foi sobre Méliuz (CASH3), que hoje é muito conhecido por conta dos programas de cashback, que basicamente é um programa de recompensas onde o cliente recebe dinheiro de volta ao realizar compras em estabelecimentos parceiros.

Porém, eu fui realmente a fundo nesta resposta. A primeira coisa que notei foi que o conceito que eu tinha sobre a empresa estava equivocado e que ela é muito mais do que uma companhia de cashback.

Publicidade

Por isso, entrevistei o Diretor de RI do Méliuz (CASH3), Luciano Valle, para entender como a empresa monetiza e também sobre o desempenho da ação após os resultados do segundo trimestre.

Como a empresa funciona?

O foco não é a captação de clientes por meio do cashback, mas sim a facilidade que o usuário vai encontrar em sua jornada de compra. Ou seja, a atuação foca em uma plataforma que serve como ponte entre o cliente e os parceiros do Méliuz (CASH3).

Todo este processo acontece de uma maneira tão fluida que o consumidor, buscando por opções de compra mais rentáveis, se beneficia junto com o lojista que está na plataforma em busca de uma venda.

Eu diria que é muito similar ao modelo de negócio de uma corretora de valores, com uma pequena diferença: o Méliuz (CASH3) tem o foco de trazer as melhores condições para o consumidor comprar e a possibilidade dos seus parceiros colocarem as melhores ofertas, diferente do broker que apenas une os lados que negociam entre si.

Como rentabilizar a operação?

Existem duas linhas de receita. A primeira seria a cobrança pela inclusão de uma marca na plataforma. Ou seja: pela visibilidade. É importante ressaltar que é um movimento em que as empresas de uma determinada forma acabam por compartilhar o risco, pois a inclusão pode ser um sucesso ou não.

Contudo, não é apenas com a inclusão de marcas que o Méliuz (CASH3) gera seus recursos. A principal receita vem de uma comissão que é gerada a cada venda registrada na plataforma. Detalhe que parte do valor adquirido na comissão é utilizado para os incentivos de compra para os clientes, como é o caso do cashback.

Queda no 2T21

Não se pode negar que o modelo de negócio é muito bem definido, e que ele claramente beneficia não só o lado do Méliuz (CASH3), mas também os seus parceiros e clientes. O que é muito importante, pois torna a empresa muito atraente de se investir.

Publicidade

Apesar disso, no último trimestre, o resultado divulgado não foi o esperado. Parte disso vem da expectativa do mercado, que foi muito maior do que se poderia gerar, levando em consideração o momento macroeconômico que o Brasil vive.

Afinal, muitos setores têm sofrido com baixas. O próprio PIB tem despencado, a inflação está nas alturas, então claramente seria normal que os números caíssem. E essa expectativa tão alta no Méliuz (CASH3) tem forte influência do follow-on feito recentemente, que movimentou cerca de R$ 1,1 bilhão.

Entretanto, de acordo com os relatórios divulgados pelo Méliuz (CASH3), no que a empresa se propôs a fazer durante o semestre, foi feito, como por exemplo o GMV total gerado de R$ 1,1 bilhão. O que torna a expectativa e a situação econômica do país o principal motivo para uma queda tão abrupta.

É bom ressaltar que a recuperação da companhia tem sido muito mais rápida que as outras empresas do setor, mesmo que ela tenha caído muito mais.

Publicidade

Leia mais sobre o Méliuz aqui.

 

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • cash3

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    CDBs do Banco Master: o que acontece com a garantia do FGC se a liquidação for revertida

  • 2

    Bolsa, fundos ou criptos? Veja o ranking dos melhores investimentos em 2025

  • 3

    Ibovespa resiste perto dos 160 mil pontos no fechamento, apesar da queda de Vale (VALE3) e bancos

  • 4

    Ibovespa hoje toca os 162 mil pontos e fecha em alta de 0,40% com dados de emprego no Brasil e ata do Fed no último pregão de 2025

  • 5

    Você sabe quantos tipos de Pix existem? Conheça Pix Agendado, Automático e Garantido

Publicidade

Quer ler as Colunas de Fabrizio Gueratto em primeira mão? Cadastre-se e receba na sua caixa de entrada

Ao fornecer meu dados, declaro estar de acordo com a Política de Privacidade e os Termos de Uso do Estadão E-investidor.

Cadastre-se e receba Coluna por e-mail

Ao fornecer meu dados, declaro estar de acordo com a Política de Privacidade e os Termos de Uso do Estadão E-investidor.

Inscrição feita com sucesso

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o Resultado da Quina 6915: SORTEIO SERÁ EM NOVO HORÁRIO
Logo E-Investidor
Resultado da Quina 6915: SORTEIO SERÁ EM NOVO HORÁRIO
Imagem principal sobre o Como será assistência para vítimas de violência doméstica não seguradas pelo INSS?
Logo E-Investidor
Como será assistência para vítimas de violência doméstica não seguradas pelo INSS?
Imagem principal sobre o Saiba quais são as chances de acertar os seis números da Mega da Virada e faturar R$ 1 bilhão
Logo E-Investidor
Saiba quais são as chances de acertar os seis números da Mega da Virada e faturar R$ 1 bilhão
Imagem principal sobre o Quem pode realizar o saque do FGTS ainda em 2025?
Logo E-Investidor
Quem pode realizar o saque do FGTS ainda em 2025?
Imagem principal sobre o Rodízio suspenso em São Paulo: veja até quando é possível dirigir sem multa
Logo E-Investidor
Rodízio suspenso em São Paulo: veja até quando é possível dirigir sem multa
Imagem principal sobre o Violência doméstica: como será a assistência para mulheres seguradas pelo INSS?
Logo E-Investidor
Violência doméstica: como será a assistência para mulheres seguradas pelo INSS?
Imagem principal sobre o INSS: como é feita a organização dos pagamentos
Logo E-Investidor
INSS: como é feita a organização dos pagamentos
Imagem principal sobre o Lotofácil de hoje (29): VEJA NOVO HORÁRIO
Logo E-Investidor
Lotofácil de hoje (29): VEJA NOVO HORÁRIO
Últimas: Colunas
Equilibrando crescimento e dividendos, o Itaú já olha para os próximos 100 anos
Katherine Rivas
Equilibrando crescimento e dividendos, o Itaú já olha para os próximos 100 anos

O “relógio suíço da bolsa” abre o jogo para a coluna e reafirma seu compromisso com a perenidade

30/12/2025 | 14h01 | Por Katherine Rivas
Dividendos isentos com prazo de validade: quando a lei transforma direito adquirido em “passado incerto”
Samir Choaib
Dividendos isentos com prazo de validade: quando a lei transforma direito adquirido em “passado incerto”

A nova exigência de registro de ata para preservar a isenção de lucros acumulados até 2025 afronta a segurança jurídica e reescreve o passado tributário do contribuinte

28/12/2025 | 06h30 | Por Samir Choaib
Do Master à Havaianas: o que a crise de confiança de 2025 ensina para 2026
Ana Paula Hornos
Do Master à Havaianas: o que a crise de confiança de 2025 ensina para 2026

O ano de 2025 expôs como dinheiro, política e identidade se misturaram e por que a confiança virou o ativo mais frágil da economia brasileira

27/12/2025 | 07h30 | Por Ana Paula Hornos
O verdadeiro retorno do investimento se chama legado
Carol Paiffer
O verdadeiro retorno do investimento se chama legado

Legado é o que permanece vivo quando o capital já voltou e o que continua crescendo quando a gente não está mais olhando

26/12/2025 | 14h11 | Por Carol Paiffer

X

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador