

É muito comum a associação do conceito de autoestima ao aspecto físico. Mas o assunto vai muito mais além e impacta inclusive na vida financeira.
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É muito comum a associação do conceito de autoestima ao aspecto físico. Mas o assunto vai muito mais além e impacta inclusive na vida financeira.
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O que significa baixa autoestima e qual sua causa?
A autoestima baixa – imagem negativa de si próprio – é resultado das experiências ao longo da história de vida de cada indivíduo e é comumente encontrada em pessoas que sofreram abuso físico, sexual e/ou emocional.
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Pessoas com pais muito críticos, exigentes, controladores ou que passaram por desamparo na infância e adolescência costumam construir uma percepção de si mesmos com desvalor, com sentimentos de incapacidade, de vergonha, medo, culpa, ansiedade e invalidação.
Como identificar a autoestima baixa?
São sinais a sensação de ser um impostor, falta de confiança em si, o perfeccionismo, a autossabotagem e a procrastinação.
Pessoas com baixa autoestima são mais suscetíveis a desenvolver depressão e crises de ansiedade, podem ter dificuldade de relacionar-se de forma saudável, muitas vezes impõem-se a si mesmo e aos outros uma autocobrança excessiva, têm dificuldade de expressar seus sentimentos, dificuldade de tomar decisões satisfatórias e podem desenvolver comportamentos autodestrutivos como abuso de álcool e drogas, desequilíbrios financeiro e alimentar.
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Quais impactos da autoestima baixa na vida financeira?
A autossabotagem proveniente de uma opinião negativa sobre si pode atingir em cheio a vida financeira em todos os aspectos dela. É muito comum pessoas com baixa autoestima comprarem por impulso e excessivamente, como um mecanismo de fuga e compensação pelo sofrimento e frustração consigo mesmo.
Transtornos como o consumismo financeiro, o vício em jogos e apostas financeiras, presentear de forma exagerada para agradar aos outros, o endividamento crônico, a avareza ou economia patológica e os workaholics – viciados em trabalho – são comportamentos característicos de pessoas com autoestima baixa.
Como melhorar a autoestima?
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Tenha um autoconceito positivo reflete diretamente na saúde mental e financeira. Aqui vão 5 atitudes que podem ajudar a aumentar sua autoestima:
Carls Rogers (1902-1987), psicólogo humanista norte-americano dizia: “Se há um paradoxo curioso é que, quando me aceito como sou, eu mudo!”. O primeiro passo para a mudança vem da aceitação da situação e de si mesmo. A baixa autoestima e o seu impacto em comportamentos financeiros disfuncionais podem ser cuidados.
Adotando estratégias pessoais mais saudáveis e com ajuda profissional, por meio de psicoterapia, é possível alcançar uma vida financeira mais saudável, equilibrada e feliz!
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