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Colunista

Quem dá o tom e controla o bolso? A dança financeira das gerações

Cada geração traz uma experiência, influenciando a forma como lidam com o trabalho, o dinheiro e o propósito

Por Ana Paula Hornos

02/11/2024 | 6:00 Atualização: 01/11/2024 | 13:47

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A dança financeira das gerações (Foto: Adobe Stock)
A dança financeira das gerações (Foto: Adobe Stock)

Imagine uma festa corporativa onde a pista de dança está cheia de diferentes gerações. Os Baby Boomers (os avós) preferem o bolero estável e seguro, enquanto os X (os pais e diretores) tentam equilibrar nostalgia e pragmatismo ao som de rock clássico. Os Y (os irmãos mais velhos ou gerentes) improvisam passos novos, navegando entre a incerteza e a inovação. Os Z (os analistas e estagiários) querem remixar tudo em tempo real, impacientes por mudanças rápidas. E os pequenos Alpha já começam a ensaiar seus primeiros passos ao som das playlists interativas do YouTube e dos games. Quem dita o ritmo? E, mais importante, quem controla o bolso nessa dança?

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No ambiente corporativo, essa convivência é inevitável. Cada geração traz seus hábitos financeiros, sonhos e frustrações para a mesa, influenciando a forma como lidam com o trabalho, o dinheiro e o propósito. E, em meio a essa diversidade de ritmos, surge um novo ingrediente essencial: a inovação, que conecta diferentes perspectivas e redefine as regras do jogo.

De Lennon ao TikTok: Os Ritmos Financeiros e a Cultura da Inovação

Os Baby Boomers cresceram embalados por “Imagine”, de John Lennon:

“Imagine que não existam posses / Eu me pergunto se você consegue / Sem necessidade de ganância ou fome.”

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Eles ainda acreditam na estabilidade e no valor do patrimônio como sinônimo de segurança. No mundo corporativo, estão nas cadeiras dos conselhos, trazendo uma visão de longo prazo. Mas precisam agora ajustar o ritmo para acompanhar as novas gerações, que enxergam o trabalho e a carreira de forma mais dinâmica.

Já os X, diretores e gestores que viveram a transição digital, dançam ao som de “Money for Nothing”, do Dire Straits:

“Agora esse é o jeito de se fazer / Dinheiro por nada e as garotas de graça.”

Pragmáticos, sempre souberam que o esforço era necessário para conquistar liberdade financeira. Agora, observam como o mundo corporativo se transforma, precisando incorporar novas ideias e abrir espaço para soluções inovadoras.

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Os Millennials são os mestres da adaptação. Vivem improvisando ao som de “Viva La Vida”, do Coldplay:

“Eu costumava governar o mundo / Agora varro as ruas que costumavam ser minhas.”

Entre altos e baixos econômicos, aprenderam que flexibilidade é essencial e que o propósito no trabalho vale mais do que um cargo fixo. A inovação também faz parte desse caminho, com muitos adotando carreiras alternativas e empreendedoras, impulsionados pela economia criativa.

A Geração Z, por sua vez, respira inovação e remix. Em “Anti-Hero”, Taylor Swift brinca com a ansiedade da geração:

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“Tenho esse sonho em que minha nora me mata pelo dinheiro / Ela acha que deixei algo no testamento.”

Para eles, o impacto precisa ser imediato e autêntico. Buscam carreiras mais livres e expressivas, recusando estruturas rígidas. Na economia criativa, um exemplo de inspiração para essa geração é a inovação de Travis Scott, que mistura música, moda e parcerias tecnológicas. Sua trajetória ilustra como consumidores e criadores estão cada vez mais conectados a experiências híbridas. As gerações mais jovens, inspiradas por esse modelo, desenvolvem uma mentalidade empreendedora e voltada à inovação, explorando diferentes formas de combinar trabalho, propósito e lazer.

Enquanto isso, os Alpha estão crescendo com uma visão ainda mais fluida de consumo e trabalho. Eles já moldam suas preferências através de jogos e playlists interativas, com uma capacidade inata de se adaptar a novas tecnologias. Em breve, chegarão ao mercado e trarão desafios inéditos para as gerações anteriores, forçando uma nova reinvenção coletiva.

Harmonia Corporativa: Quando as gerações precisam ajustar o ritmo e o bolso

Claro, a distribuição geracional por cargos não é uma regra fixa. Empresas inovadoras já têm líderes jovens e veteranos ocupando papéis operacionais. E essa diversidade é essencial para que o ambiente corporativo continue evoluindo. Assim como na pista de dança, cada geração precisa reconhecer o valor do outro e aprender a dançar juntos. A inovação, nesse contexto, funciona como o remix que permite ajustar os ritmos e encontrar uma sintonia comum.

Iniciativas como mentoria reversa são exemplos perfeitos desse remix. Jovens trazem agilidade digital e novas ideias, enquanto os mais experientes ensinam resiliência e estratégia de longo prazo. A inovação, afinal, não está apenas na tecnologia, mas na capacidade de unir gerações e perspectivas diferentes em prol de um objetivo comum.

O remix final

O segredo para prosperar em um ambiente multigeracional é entender que cada geração tem sua própria batida – e todas são necessárias para compor a melodia final. Assim como na música, o que importa não é apenas seguir um ritmo, mas saber quando improvisar juntos para criar algo novo e significativo.

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Porque, no fim, o sucesso não está em quem dança melhor ou controla o bolso sozinho. A verdadeira conquista está em encontrar uma sintonia que permita a todos colaborar e evoluir. Seja no palco da vida ou no ambiente corporativo, o essencial é criar uma trilha coletiva – onde inovação, propósito e tradição se misturem, e todas as gerações encontrem seu espaço para brilhar.

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