O que este conteúdo fez por você?
- A partir deste ano, todos os aparelhos de ar-condicionado fabricados no Brasil ou importados deverão respeitar os novos índices de eficiência do Inmetro.
- Produtos com a antiga etiquetagem poderão ainda ser comercializados até o dia 30 de junho de 2024.
- Nova etiquetagem dá mais clareza ao consumidor sobre nível de eficiência do ar-condicionado.
A partir de 1° de janeiro de 2023, todos os aparelhos de ar-condicionado fabricados no Brasil ou importados deverão respeitar os novos índices de eficiência do Inmetro, tendo como um dos objetivos principais uma visão mais clara e facilitada por parte dos usuários sobre o nível de eficiência dos produtos, sabendo qual conta com a tecnologia do compressor Inverter, que, até o momento, são os únicos classificados com o selo A.
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As novas etiquetas terão ainda um QR Code para quem quiser acessar a base de produtos registrados no Inmetro a fim de consultar e comparar os itens. Entretanto, os produtos com a antiga etiquetagem poderão ainda ser comercializados até o dia 30 de junho de 2024.
Mesmo que diferenciada, a nova etiquetagem manteve a lógica de que os produtos classificados como A são os mais eficientes, o que deve poupar o consumidor de confusões. A diferença se resume à metodologia: se a anterior era menos exigente e com teste laboratorial menos completo, permitindo uma diferença grande dentro do nível A, agora os novos testes e níveis mínimos atualizados dão maior certeza ao consumidor sobre quais são os produtos mais eficientes disponíveis.
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Além disso, a nova etiqueta traz mais informações que permitem inclusive a diferenciação entre produtos similares, que eventualmente excedam o mínimo para classificação A, ao mostrar a estimativa de consumo anual e o índice de eficiência (IDRS).
No mercado brasileiro, poucas empresas que investem continuamente em inovação tecnológica para ter os produtos mais eficientes já contavam com produtos que atendiam ao nível A atualizado antes mesmo da nova metodologia entrar em vigor, com produtos que podem ser usados em qualquer estação do ano, dias quentes ou frios, para manter uma temperatura agradável, mas que vão além, oferecendo uma experiência ainda mais completa, principalmente na questão da eficiência energética.
Pesquisas sobre desenvolvimento e inovação são fundamentais para as marcas que desejam se adequar, mas é necessário ressaltar que as empresas que não se prepararam estão correndo contra o tempo.
Enquanto algumas engatinham nas iniciativas voltadas a um consumo consciente e sustentável, outras companhias relevantes no mercado de ar-condicionado, como a Samsung, já contam com diferenciais importantes, como o compressor Digital Inverter no modo WindFree, que permite a economia de até 77% de energia, comparado ao modo de resfriamento rápido. A marca ainda conta com um aplicativo SmartThings, 100% gratuito, que traz aos consumidores brasileiros informações sobre como economizar na conta de energia elétrica ao visualizar detalhadamente dados sobre o consumo do ar-condicionado, tanto em Reais quanto em kWh, por meio da função Energy.
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Por exemplo, fazendo uma simulação utilizando os critérios de avaliação do Inmetro, se uma pessoa utilizar o ar-condicionado Samsung por 5,8 horas por dia, na cidade de São Paulo capital, em que o aplicativo aponta o custo médio de R$0,77 por kWh, o consumidor pode esperar um gasto mensal de cerca de R$31,00. Já em um produto concorrente convencional, esse mesmo gasto pode ser o dobro do valor.
Ou seja, vale a pena investir em produtos mais tecnológicos e eficientes pois do médio a longo prazo eles trarão mais economia para o bolso do consumidor. É possível criar metas de acompanhamento do consumo, para que o consumidor possa controlar o quanto deseja gastar por mês. O aplicativo envia uma notificação para informar o consumidor sobre o gasto alcançado, permitindo esse controle. A plataforma também oferece recursos como a criação de alertas e exibição de comparativos do volume de consumo do aparelho conectado.
Se o controle está nas mãos do usuário, o próprio condicionador de ar se modernizou. Agora o mercado dispões de modelos que se conectam ao WiFi e até obedecem a comandos de voz, com recursos de Inteligência Artificial que analisam as condições do local e, com base na temperatura preferida do usuário, alteram para o modo mais apropriado, mantendo o conforto e o bem-estar.
A nova etiquetagem, portanto, é mais um indicador que mostra a relevância que a categoria de ar-condicionado vem alcançando, com um público potencial ainda inexplorado, pessoas que cada vez mais investem em bem-estar e qualidade de vida. Se o próprio varejo tem estimulado as vendas da categoria em períodos de extrema importância, como na temporada de altas temperaturas, é obrigação dos grandes players do segmento oferecer as melhores opções de produtos que não apenas atendam, mas superem as expectativas dos consumidores.
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* Thiago Dias Arbulu é diretor da divisão de ar-condicionado da Samsung Brasil.