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Colunista

Os riscos que estão no horizonte e o investidor deve monitorar

Aumento da probabilidade de concretização de alguns riscos podem tornar o cenário desafiador e volátil

Por Dan Kawa

11/08/2021 | 7:30 Atualização: 11/08/2021 | 9:23

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Dificuldade na retomada produtiva afeta diversos setores e compromete evolução geral da economia. (Foto: OSORIOArtist/Shutterstock)
Dificuldade na retomada produtiva afeta diversos setores e compromete evolução geral da economia. (Foto: OSORIOArtist/Shutterstock)

Se o crescimento surpreende positivamente, a inflação ainda é um problema e um risco ao cenário. A alta de preços não está apenas acima do que se esperava há alguns meses, como ela tem se mostrado mais persistente e espalhada do que o imaginado. As expectativas já são de um IPCA acima de 7% este ano, muito acima da meta do banco central.

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A inflação mais elevada levou o Banco Central a acelerar o seu processo de alta de juros, com uma elevação de 100bps na Taxa Selic, que atingiu o patamar de 5,25%. Além da alta de maior magnitude, o Banco Central sinalizou para mais uma alta da mesma magnitude na próxima reunião do Copom, e que deverá levar os juros para patamares restritivos. Devermos ver a Selic nas cercanias de 7,5% novamente entre o final de deste ano e começo de 2022.

No campo político, muitas movimentações, muitos ruídos, mas poucos eventos concretos. A proposta da Reforma Tributária foi apresentada pelo Governo. O Congresso, com o Governo e a sociedade passaram por um natural (e esperado) processo de diálogo para ajustes no texto. A despeito de diversas mudanças, ainda há pontos a serem pacificados antes de sua aprovação.

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No Brasil, os últimos dias foram marcados por um aumento grande e perigoso da temperatura política entre o Poder Executivo e o Poder Judiciário. Não podemos minimizar estes riscos, mas, por ora, ainda vejo estes eventos como ruídos. O Brasil me parece apresentar instituições fortes e não parece haver disposição de outros poderes (ou agentes) para embarcar em aventuras antidemocráticas.

Entretanto, este tipo de situação deteriora o ambiente para negócios, afugenta o investir estrangeiro e dificulta o avanço dos investimentos. Não é um cenário que deveríamos buscar para avançarmos como país.

Não é a primeira e nem a última vez que veremos um embate entre poderes no Brasil, que causam espasmos de volatilidade no mercado. Devemos conviver com volatilidade no curto prazo, mas ainda estou tratando estes eventos recentes como ruídos.

No mundo, vemos uma enorme dispersão em relação à evolução da pandemia. O avanço do processo de vacinação é desigual, com alguns países ainda convivendo com “segunda ondas” e outros já apresentando problemas com uma “terceira onda” e a necessidade de combater a variante Delta.

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Com as informações que temos hoje, a variante Delta parece ser muito mais transmissível, porém não mais agressiva ou letal. Não parece existir “evasão imune” das vacinas, ou seja, as vacinas são efetivas e eficientes em evitar casos graves, hospitalizações e óbitos.

O caso do Reino Unido, neste sentido, é emblemático. Foi umas das primeiras regiões do mundo a vacinar sua população. Foi frontalmente afetado pela variante Delta. Precisou lidar com um aumento exponencial de novos casos no mesmo momento em que fazia uma reabertura econômica, mas, mesmo assim, não houve um aumento expressivo (ou pelo menos na mesma proporção dos ciclos anteriores) de internações e óbitos.

Agora vemos um cenário semelhante nos EUA, porém com a agravante de que culturalmente muito americanos optaram por não se vacinar, o que torna o cenário um pouco mais grave. Neste momento, estamos vendo mais um ciclo de novas infecções no país, que podem vir a causar desaceleração pontual e localizadas em algumas cidades/estados.

Ao que tudo indica, o vírus não será debelado totalmente no curto prazo, mas a sociedade tem aprendido a lidar com ele de forma que seus impactos econômicos, sociais e sanitários sejam muito menores do que aqueles verificados nas primeiras “ondas”. Isso passa por um processo de vacinação em massa e medidas de contenção, quando necessárias.

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Os EUA seguem apresentando dados satisfatórios e saudáveis de crescimento, mesmo que alguma acomodação seja natural e esperada nesta fase do ciclo econômico. O mercado de trabalha avança de maneira robusta e a inflação continua a ser um dos grandes riscos para o país e para os mercados.

Neste quesito, os dados de emprego divulgados na última sexta-feira mantêm vivas as expectativas para que o Banco Central Americano inicie um processo de normalização monetária ainda este ano. Processos de redução de liquidez e alta de juros não precisam ser necessariamente negativos, contanto que sejam bem telegrafados e pelo motivo “bom” de aceleração do crescimento.

O grande risco, neste quesito, fica para a eventual necessidade de uma mudança drástica de postura, deriva de uma inflação muita mais alta do que o esperado, diante de um pano de fundo atual em que os preços e valuatiosn dos ativos de risco se mostram pouco triviais.

No mês passado, comentei mais a fundo sobre a China, então farei apenas um breve comentário. O país está convivendo com (1) uma desaceleração do crescimento, (2) nova onda da pandemia (3) problemas no mercado de crédito e (4) aumento da regulamentação imposta pelo próprio governo.

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Não vejo nenhum desses vetores se dissipando no curto prazo, mas já observamos uma forte reação dos ativos chineses a este cenário. Assim, ainda espero bastante incerteza no cenário econômico e volatilidade para os ativos da China no curto prazo, mas continuo vendo o país como uma grande tese de investimentos e uma importante alocação estrutural, de longo prazo.

Diante do exposto acima, ainda trabalho com um cenário construtivo para este segundo semestre do ano. Porém, vejo o aumento da probabilidade de concretização de alguns riscos que podem tornar o cenário mais desafiador e trazer espasmos de volatilidade. Alguns nichos de mercado seguem com valuations pouco triviais, especialmente nos ativos internacionais, o que demanda ainda mais cautela na hora de investir. Parafraseado o grande investidor Howard Marks: Seguiremos investidos, mas com cautela!

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