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Vilão ou mocinho: bitcoin é ameaça como diz Yuval Harari ou fator de inclusão financeira?

O que está por trás da alegação do autor de ‘Sapiens’ sobre a criptomoeda mais famosa do mundo

Por Fabricio Tota

24/05/2024 | 8:16 Atualização: 24/05/2024 | 8:25

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O bitcoin é a maior criptomoeda em valor de mercado (Foto: Envato Elements)
O bitcoin é a maior criptomoeda em valor de mercado (Foto: Envato Elements)

Fui surpreendido com uma publicação na última terça-feira (21) que aponta o bitcoin como “uma moeda de desconfiança”. A afirmação partiu de Yuval Harari, historiador e escritor do best-seller “Sapiens: uma breve história da humanidade”. Segundo ele, uma vez que existimos em uma sociedade controlada por instituições financeiras, propor o questionamento desses instrumentos poderia reduzir a confiança entre pessoas e promover uma possível dependência em relação aos algoritmos.

Leia mais:
  • Por que Yuval Harari, autor de 'Sapiens', vê o bitcoin como ameaça
  • Como as memecoins testam os limites das blockchains com entretenimento financeiro
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O papel do bitcoin na soberania política

Como um profissional que vive o universo de criptomoedas já há alguns anos, entendo que uma das premissas que o bitcoin traz consigo é a soberania política, como pontuei em artigo anterior. Esse aspecto pode, sim, suscitar uma redução do apelo às organizações governamentais e estimular a procura por novas alternativas. Entretanto, analisar de forma positiva a dependência dos investidores de varejo e institucionais aos bancos e IPs me parece poético, mas pouco realista.

Lições da crise financeira de 2008

Em uma esfera sobre o que é ideal, poderíamos romantizar a confiança total e absoluta em instituições humanas. Porém, tendo como base o contexto histórico e analisando o que acontece agora mesmo, é compreensível que o surgimento e utilidade de mecanismos regidos por políticas próprias, sem a participação direta de bancos ou do governo, é um fator necessário, que inclusive estabelece a quebra de paradigmas sobre o acesso à economia.

Na crise de 2008, vários bancos viviam um processo de alavancagem – tinham hipotecas de residências milionárias, estimulavam bônus extravagantes aos diretores e CEOs e, com tudo isso, acabaram não tendo dinheiro para arcar com compromissos estabelecidos previamente ao período de instabilidade financeira. Assim, para evitar uma quebra de diversas instituições, o que certamente seria catastrófico para a economia, o governo americano (e de outros países também) acelerou a emissão de moedas.

Moeda fiduciária e inflação

Por isso, a ideia de utilizar, exclusivamente, uma moeda fiduciária, controlada pelo governo, que possui o aval para imprimir mais dinheiro e, consequentemente, sofrer efeitos de inflação, trouxe a percepção de que, em casos de crise, as dívidas originadas seriam encaminhadas à população, ou seja, às pessoas que utilizam dessa moeda.

Inclusão financeira e criptomoedas

Além disso, existe um processo burocrático na inclusão da economia tradicional. Um levantamento realizado pelo Instituto Locomotiva, em janeiro de 2021, apontou que 10% dos brasileiros não tinham conta em banco, ao passo que 11% não movimentaram a conta no mês anterior. De outro lado, em 2023, o número de investidores de criptomoedas no Brasil atingiu um novo recorde, registrado em 4,1 milhões de pessoas físicas.

Eu não defendo a percepção de qualquer moeda, seja tradicional ou ligada à Web3, como absoluta. Pelo contrário, a diversificação da carteira é uma das formas de manejar pelo mercado de modo mais inteligente e seguro. Entretanto, acredito que, dentre todas as alegações, válidas e pertinentes, sobre as criptomoedas, fechar os olhos para o arsenal de pontos positivos relacionados ao bitcoin e classificá-lo apenas como potencial agente de desconfiança significa reduzir a importância do ativo que abriu portas para a nova economia digital.

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