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Setores para ficar de olho na crise hídrica

O ministro de Minas e Energia confirmou que o país estaria passando por uma das piores crises de sua história

Por Louise Barsi

21/05/2021 | 8:36 Atualização: 21/05/2021 | 8:43

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Torres de transmissão de energia (FOTO: vlad_star-Envato Elements)
Torres de transmissão de energia (FOTO: vlad_star-Envato Elements)

Em entrevista recente, o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, confirmou que o país estaria passando por uma das piores crises hídricas de sua história. Não demorou muito para recebermos uma chuva de questionamentos no canal do Ações Garantem o Futuro, a grande maioria querendo saber quais ações poderiam ser mais afetadas e que possivelmente deveriam ser vendidas o quanto antes.

Leia mais:
  • As ações que mais pagaram dividendos na última década
  • O que analisar antes de entrar em um IPO?
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Eventos como esse são boas oportunidade de aprendizado para aqueles que ainda não viveram boa parte da história do mercado de capitais. Como já dissemos por aqui em outras ocasiões, tentar adivinhar para onde as cotações irão no curto prazo é um exercício inútil.

Primeiro, porque os acontecimentos podem ser incorporados ao valor de uma empresa rapidamente. Se o mercado e seus agentes conseguem prever determinada situação, muito provavelmente o preço atual já está ajustado e a situação hídrica atual é uma bola cantada já há algumas semanas.

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Segundo, as próprias empresas possuem mecanismos mais avançados de acompanhamento e por sua vez, também poderão se precaver e tentar mitigar eventuais riscos que afetem suas atividades e seus resultados.

No fim do dia, as boas oportunidades surgirão geralmente por fatos que as instituições não conseguiram prever. Se mesmo assim você achar interessante monitorar essa história de perto, ao menos tente mudar a sua ótica. Não busque essas ações para se antecipar a uma venda, mas sim para ter a chance de se tornar sócio de boas empresas a preços mais interessantes. Percebe a diferença?

Entenda a crise hídrica

Antes de falarmos dos setores, precisamos contextualizar o problema. E ele não é nada novo. Há não muito tempo, entre os anos de 2013 a 2015, a eficiência energética e a velocidade de reação das nossas autoridades foram severamente testadas por São Pedro. Com chuvas 72% abaixo do normal e recordes nos termômetros, o nível do Sistema Cantareira chegou a 14,6%, o mais baixo desde sua criação na década de 70.

Não apenas o clima, mas o ambiente regulatório estava um caos. O ponta pé inicial da crise no segmento foi dado pela aprovação da MP 579, que em resumo obrigou as companhias elétricas a renovarem antecipadamente suas concessões por taxas 20% menores, em troca de uma indenização. O objetivo era uma conta de luz mais barata, mas o oposto aconteceu, já que os custos dos insumos subiram e a hidrologia dos anos seguintes não foi favorável.

Na época, me recordo que boa parte das instituições relevantes recomendaram a venda de todos os ativos que pudessem estar relacionados com a tema. Barsi foi na contramão e o jacaré abocanhou muitas ações do segmento de energia: “Nenhum país vive sem energia elétrica e, depois da queda dos últimos meses, as ações ficaram cotadas à um preço muito interessante. É assim que se ganha dinheiro no mercado. ”

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Pode ser que esse cenário se repita e que obviamente. Um dos setores para acompanharmos de perto daqui em diante sejam as geradoras, principalmente as mais expostas à geração hídrica em seu portfólio.

As empresas de saneamento também figuram nesta lista, uma vez que o centro da crise é justamente a água, sua principal matéria-prima. E por fim, empresas de segmentos eletrointensivos, de alto consumo de energia elétrica no seu processo produtivo ou na sua estrutura de despesas.

Podemos dar como por exemplo, siderurgia, químicos, celulose e hospitais. Continuaremos esse assunto e comentaremos sobre as principais empresas afetadas pela crise no AGF Prime!

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