• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Direto da Faria Lima
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Direto da Faria Lima
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Colunista

A Bolsa de valores já deu o primeiro sinal de retomada?

Após quase dois anos de alta de juros, finalmente estamos no início da queda da Selic

Por Marilia Fontes

09/05/2023 | 8:10 Atualização: 09/05/2023 | 8:11

Receba esta Coluna no seu e-mail
Bolsa brasileira tende a melhorar resultados até fim do ano. (Foto: Werther Santana/Estadão)
Bolsa brasileira tende a melhorar resultados até fim do ano. (Foto: Werther Santana/Estadão)

Estamos próximos de completar dois anos do ponto máximo da Bolsa de Valores brasileira de 131 mil pontos em junho de 2021. São praticamente dois anos com ações em queda, saques de fundos de ações e prejuízo na carteira dos investidores.

Leia mais:
  • Como corretoras estão preparando os portfólios para o corte nos juros
  • Como a Verde Asset, de Luis Stuhlberger, perdeu R$ 24 bi
  • Títulos de crédito superam ações mesmo após caso Americanas
Cotações
24/12/2025 16h03 (delay 15min)
Câmbio
24/12/2025 16h03 (delay 15min)

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

O que gerou esse movimento, também iniciado no começo de 2021, foi o ciclo de alta da taxa Selic. Saímos de 2% para 13,75% ao ano, um dos maiores ciclos de alta de juros da história brasileira.

Os juros prejudicam as ações por diversos motivos. As empresas começam a gastar mais com seus empréstimos, reduzindo o lucro. Os investidores trocam suas ações por títulos de renda fixa, que agora ficam mais atrativos. O valor presente das empresas cai, pois as taxas de desconto passam a ser maiores. Tudo isso prejudica a Bolsa.

Publicidade

Mas o cenário está aos poucos mudando. Os dados de inflação mostraram uma desaceleração importante e já estamos com o acumulado em 12 meses próximo a 4%. Os dados de atividade também mostram alta do desemprego e desaceleração da demanda. Tudo isso corrobora um cenário de desaquecimento da economia e trajetória de preços rumo a meta de inflação.

O próprio Comitê de política monetária já mostrou em suas projeções que se a taxa Selic permanecer em 13,75% ao longo dos meses, teríamos uma inflação abaixo da meta. Ou seja, temos espaço para um ciclo de queda nas taxas.

O tamanho do espaço e quando seria seu inicio ainda são pautas de debates calorosos entre os economistas. Mas a direção é praticamente unânime: para baixo.

As ações foram muito prejudicadas pelo juro alto. Estamos em múltiplos baixíssimos para o nosso padrão histórico. Além disso, ficamos muito tempo neste patamar deprimido e nunca demoramos tanto para nos recuperar de uma crise.

Publicidade

Os investidores de Bolsa estão com medo e foram afugentados de ativos de risco, correndo para a renda fixa de taxa alta. Mas agora precisamos reconhecer o inicio de mudança do cenário e voltar a alocar em ações.

O próprio mercado já está começando a considerar a mudança de trajetória dos juros e a bolsa já vem tendo altas expressivas nas últimas semanas. Claro que estamos no início do movimento.

E é importante pontuar também que a bolsa não é tendencial como a renda fixa. Os movimentos acontecem rápidos e de forma não linear. Por isso, não adianta ficar tentando acertar o melhor momento de entrar.

Ou você aceitar correr o risco e entra. Ou quando subir você não participará da alta.

Publicidade

Temos empresas que caíram cerca de 80% durante o ciclo de alta. Para que essas empresas retornem ao mesmo patamar anterior elas teriam que subir 400%. Imagina só entrar em uma ação e ter ganhos de quatro vezes o valor colocado?

Claro que não é toda empresa que caiu 80% que vai se recuperar. Mas temos casos de empresas sólidas, com retornos crescentes, que certamente têm um enorme potencial.

Estamos naqueles raros momentos onde os preços estão deprimidos e a perspectiva é de melhora. Aqueles momentos onde, daqui a alguns anos vamos olhar para trás e pensar: eu queria ter entrado na bolsa nesses patamares de preços.

Claro que entrar na bolsa a preços baixos sempre é difícil. Envolve consciência dos riscos, paciência com o mercado, e aceitar correr o risco que ninguém quer correr.

Publicidade

A consequência é obter uma rentabilidade que ninguém vai obter. É para poucos.

Enquanto está todo mundo fugindo de risco e indo para a renda fixa no finalzinho de um ciclo de alta, você está indo para onde?

Fuja da manada!

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • Conteúdo E-Investidor
  • Crise
  • Inflação
  • Renda fixa
  • Selic
  • Taxa de juros
  • Taxa Selic

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    Tesouro Direto atrai 240 mil investidores com títulos rendendo até 22% no ano; veja oportunidades para 2026

  • 2

    AZUL4 sai de cena: Azul adota nova forma de negociação na B3; veja o que muda

  • 3

    Sem regras padronizadas, Pix Parcelado confunde e pode sair caro; veja os riscos

  • 4

    Axia (AXIA3;AXIA6): o que muda para o investidor com a criação de nova classe de ação

  • 5

    Ibovespa hoje sobe aos 160 mil pontos após prévia da inflação, leilão de dólares do BC, PIB e PCE dos EUA

Publicidade

Quer ler as Colunas de Marilia Fontes em primeira mão? Cadastre-se e receba na sua caixa de entrada

Ao fornecer meu dados, declaro estar de acordo com a Política de Privacidade e os Termos de Uso do Estadão E-investidor.

Cadastre-se e receba Coluna por e-mail

Ao fornecer meu dados, declaro estar de acordo com a Política de Privacidade e os Termos de Uso do Estadão E-investidor.

Inscrição feita com sucesso

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o 4 dicas para economizar com os presentes de Natal
Logo E-Investidor
4 dicas para economizar com os presentes de Natal
Imagem principal sobre o Ceia de Natal: 5 dicas para economizar na refeição
Logo E-Investidor
Ceia de Natal: 5 dicas para economizar na refeição
Imagem principal sobre o Quina de hoje (23): SÃO R$ 10 MILHÕES SORTEADOS EM NOVO HORÁRIO; veja
Logo E-Investidor
Quina de hoje (23): SÃO R$ 10 MILHÕES SORTEADOS EM NOVO HORÁRIO; veja
Imagem principal sobre o Calendário do INSS: veja quando começam os pagamentos em 2026
Logo E-Investidor
Calendário do INSS: veja quando começam os pagamentos em 2026
Imagem principal sobre o Bolsa Família: veja final do NIS que recebe hoje (23/12)
Logo E-Investidor
Bolsa Família: veja final do NIS que recebe hoje (23/12)
Imagem principal sobre o Mega da Virada 2025: saiba qual concurso teve mais de 50 ganhadores
Logo E-Investidor
Mega da Virada 2025: saiba qual concurso teve mais de 50 ganhadores
Imagem principal sobre o IPVA 2026: veja o calendário de pagamento em São Paulo
Logo E-Investidor
IPVA 2026: veja o calendário de pagamento em São Paulo
Imagem principal sobre o Mega da Virada 2025: veja números que o Gemini escolheria para ganhar R$ 1 bilhão
Logo E-Investidor
Mega da Virada 2025: veja números que o Gemini escolheria para ganhar R$ 1 bilhão
Últimas: Colunas
Por que a desconcentração bancária torna o Brasil mais rico
Einar Rivero
Por que a desconcentração bancária torna o Brasil mais rico

Aumento da concorrência no sistema financeiro faz a sociedade poupar R$ 96 bilhões em tarifas por ano

24/12/2025 | 07h30 | Por Einar Rivero
Fim da farra dos dividendos força “americanização” do mercado brasileiro
Vitor Miziara
Fim da farra dos dividendos força “americanização” do mercado brasileiro

Como o investidor vai ganhar dinheiro em 2026 sem depender do dividendo em dinheiro

23/12/2025 | 14h22 | Por Vitor Miziara
Mercados encerram 2025 com valorização em meio a corte de juros nos EUA e desafios fiscais e políticos no Brasil
Marco Saravalle
Mercados encerram 2025 com valorização em meio a corte de juros nos EUA e desafios fiscais e políticos no Brasil

Ajuste monetário externo e fluxo de capitais favoreceram ativos de risco, apesar de incertezas políticas e fiscais domésticas

22/12/2025 | 14h24 | Por Marco Saravalle
O que um museu em Edimburgo revela sobre a nossa relação com o dinheiro
Espaço do Especialista
O que um museu em Edimburgo revela sobre a nossa relação com o dinheiro

O Museum on the Mound revela que o dinheiro vai muito além de moedas e cédulas e que entender seu significado é essencial para usá-lo com mais sabedoria

19/12/2025 | 17h15 | Por Leonardo Pastore, assessor da Valor Investimentos

X

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador