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Milão é tão cara quanto dizem? Veja dicas para visitar a capital da moda e do design

Programe-se: é uma cidade que não dá para você ir de supetão e sem um planejamento básico

Por Anderson Figo, especial para o Viagem Financeira

27/04/2024 | 7:00 Atualização: 28/04/2024 | 15:26

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Confira dicas para viajar em Milão sem apertos financeiros. Imagem: Adobe Stock
Confira dicas para viajar em Milão sem apertos financeiros. Imagem: Adobe Stock

Enquanto Roma respira tradição, Milão é a face moderna da Itália. Destruída durante a Segunda Guerra Mundial, a cidade foi reerguida e, ao longo dos anos, se tornou a capital da moda e do design — mas não se restringe a isso.

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Multinacionais e startups têm escolhido o ambiente cosmopolita milanês como lar, tornando o perfil dos visitantes variado: pelas ruas você encontra turistas de todas as partes do mundo, misturados aos locais, entregando estilo e desfilando tendências.

Depois de ter passado por outras cidades italianas, como Roma, Bolonha e Veneza, chegar em Milão me deu a sensação de estar entrando em um ambiente mais caro e “chique” — e é exatamente isso. Contudo, seguir algumas dicas valiosas foi importante para reduzir os custos e realizar um roteiro completo pelos principais pontos turísticos da cidade em três dias, sem passar nenhum apuro financeiro.

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Para começar: organize-se! Milão é uma cidade que não dá para você ir de supetão e sem um planejamento básico. Isso porque ela recebe milhões de turistas todos os dias e suas principais atrações exigem que os visitantes comprem ingresso com antecedência, com horário marcado para entrar. Algumas até vendem ingressos na hora, mas dificilmente será para o mesmo dia ou para o dia seguinte . Ou seja, quem tem apenas três dias na cidade pode se dar mal.

O roteiro deve começar pela hospedagem. Quanto antes você se planejar, mais barato pagará para ficar em uma região de fácil acesso. Apesar de Milão ter uma excelente rede de transporte público, com ônibus, metrô e bondes, estar em um bairro bem localizado reduzirá seu custo com locomoção e você ganhará tempo, o que é precioso para uma programação de três dias.

Quem prefere mais conforto pode ficar no Centro Histórico ou pelo Quadrilátero da Moda, onde estão hotéis renomados e cinco estrelas. Agora, se você tem o perfil de economizar na hospedagem, uma dica boa é ficar na região de Corso Garibaldi, nas imediações de Brera, um dos bairros mais famosos da cidade.

Ali você encontrará agitação na medida certa, com bares, restaurantes e lojas, além de bons hotéis ou apartamentos de aluguel por temporada a preços razoáveis (em média 100 a 200 euros por noite). A região também fica na linha verde do metrô, com fácil acesso à estação central de Milão e à estação Garibaldi, que é a segunda mais importante da cidade.

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Eu iniciei minha programação visitando o ponto turístico mais famoso da cidade: a Duomo, como é chamada a Catedral de Milão. Ela ficou pronta em 1813 e levou 427 anos para ser construída. Não se sabe ao certo de quem é o projeto original, que foi construído de trás para frente (a fachada ficou pronta por último), mas vários arquitetos e engenheiros trabalharam na obra, inclusive Leonardo da Vinci, no século XV.

A entrada na Duomo é disputadíssima e geralmente há filas. É possível comprar o ingresso on-line, com antecedência, ou pegar outra fila ali no local para comprar a entrada na hora — mas pode ser que só tenha para o dia seguinte ou para um horário mais tarde, então é melhor não arriscar.

Você pode comprar um tíquete apenas para entrar na Catedral ou outro que também te dá acesso à cobertura da Duomo. Você literalmente sobe no telhado da igreja e tem uma visão privilegiada dos detalhes da construção em estilo gótico, além de uma bela vista panorâmica da cidade — um cenário para fotos “instagramáveis”.

Há diversos tipos de ingressos e preços para entrar na Duomo. O mais barato custa 10 euros e dá direito a ver a parte interna da Catedral, o museu da Duomo e a Igreja de San Gottardo. O mais caro custa 30 euros, com fast track para acessar o interior da Catedral e o terraço, sem filas e de elevador, além de poder apreciar a sessão arqueológica do local e eventuais exposições itinerantes.

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Eu entrei na Duomo e em seu terraço usando um passe da Yes Milano City Pass, vendido por um aplicativo. Você paga 60 euros e acessa vários dos principais pontos turísticos da cidade, além de ter direito a uso gratuito do transporte público durante o período de validade do passe, que é de três dias. É só comprar, definir uma data de início e já agendar os dias e horários das atrações que você quer visitar, com antecedência para conseguir ver tudo no seu roteiro de três dias. Em algumas atrações será preciso trocar o voucher no app pelo ingresso físico no local.

Só o ingresso que eu usei na Duomo, por exemplo, custaria 28 euros, quase a metade do valor do Yes Milano City Pass. O transporte público em Milão custa 1,50 euro por viagem (duração de 90 minutos), mas há um bilhete para turista válido por três dias com viagens ilimitadas que custa 12 euros.

Com o city pass da Yes Milano é possível economizar até 70% em valores de ingressos e deslocamento. Mas tenha internet disponível porque você vai precisar acessá-lo muitas vezes, e o app não funciona off-line.

A praça onde fica a Catedral de Milão é lotada de turistas. Uma dica é tentar visitar o local bem cedo pela manhã para conseguir fotos com menos pessoas — vale dar uma passada pela noite também, já que a Duomo fica toda iluminada e é linda. Outra dica para quem quiser um clique um pouco mais exclusivo com a Duomo de fundo é ir ao Museo Del Novecento, que fica bem ao lado (e está incluso no Yes Milano City Pass). Além de poder ver centenas de obras de arte do século XX, no terceiro andar há uma vista panorâmica da frente da Duomo, onde é possível fazer fotos escapando da multidão.

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Saindo da Catedral de Milão, ainda no primeiro dia, fui visitar a famosa Galeria Vittorio Emanuele, que fica bem ao lado da Piazza del Duomo. É a galeria comercial ativa mais antiga da Itália, construída entre 1865 e 1877. Os detalhes arquitetônicos e o telhado de vidro impressionam. Lá estão todas as grifes de roupas e acessórios mundialmente conhecidas, e há livrarias, cafés e restaurantes.

Os preços ali são obviamente caros, mas é possível economizar: nos cafés, por exemplo, peça sua bebida diretamente no bar, em pé. Se você sentar numa mesa, provavelmente vai pagar até quatro vezes mais o valor que você pagaria tomando seu café em pé no balcão. Há opções de bons restaurantes ao redor da galeria que são mais acessíveis, além de “comidas de rua” e fast foods.

Reservei a tarde do primeiro dia para visitar o Castello Sforzesco, que é imenso, abriga vários museus e demanda tempo para ser visto. O ingresso custa 5 euros sem audioguide e 10 euros com o audioguide. A entrada também está incluída no Yes Milano City Pass.

Construído no século XV por Francesco Sforza, o castelo sofreu várias alterações ao longo dos anos. Foi um símbolo militar nos tempos de domínio Espanhol e Austríaco. Em 1800, já após a chegada de Napoleão Bonaparte à Itália, foi determinada a demolição total da fortaleza, que ocorreu apenas parcialmente. O castelo foi reformado diversas vezes, quando os Austríacos reocuparam Milão, após a cidade ter sido integrada oficialmente ao Reino da Itália e também depois das duas Guerras Mundiais.

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Hoje, o Castello Sforzesco abriga diversos museus e exposições itinerantes. Lá estão, por exemplo, o museu da Pré-História, o museu Egípcio, o museu de Arte Antiga, o museu do Móvel, o museu dos Instrumentos Musicais, bibliotecas e a pinacoteca. Além de um afresco na Sala dell’Asse feito por Leonardo da Vinci, também é possível encontrar no castelo a obra inacabada “Pietà Rondanini”, uma escultura em mármore trabalhada por Michelangelo por volta da década de 1550 até os seus últimos dias de vida, em 1564.

Ópera e genialidade

No segundo dia do meu roteiro, visitei pela manhã o Museo Teatrale Alla Scala, uma galeria histórica com o acervo do teatro mais tradicional de Milão, fundado em 1778. O mais interessante é que você também tem acesso ao auditório, cabines e pode observar o palco. Nem sempre ele estará iluminado pelas manhãs (geralmente é o período de ensaio), então vale perguntar na bilheteria antes de entrar. O ingresso custa 12 euros, mas está incluído no Yes Milano City Pass, caso você opte por usar o app.

Saindo do Alla Scala, fui de metrô para a igreja de Santa Maria delle Grazie (três estações da linha 1 a partir da Cordusio até a Conciliazione). O objetivo era ver mais uma atração imperdível para quem visita Milão: a obra “A Última Ceia”, de Leonardo da Vinci. É imprescindível comprar a entrada com antecedência, marcando dia e horário da visita, já que o local é pequeno e com capacidade limitada. A bilheteria vende ingresso na hora, mas não para o mesmo dia.

O ingresso com audioguide que dá direito a ver a obra de Da Vinci por 15 minutos custa 26 euros. A visita não está incluída no Yes Milano City Pass, que disponibiliza apenas o audioguide. As datas e horários costumam esgotar rapidamente. Na internet, é possível adquirir entradas com até três meses de antecedência. E os horários devem ser respeitados — se atrasar, há grande chance de você ser impedido de entrar.

A pintura já era mundialmente conhecida, mas se tornou extremamente popular desde que Dan Brown a tornou protagonista do livro (que posteriormente virou filme) “O Código Da Vinci”. “A Última Ceia” está, desde a sua criação, em 1497, na parede do refeitório do antigo convento dominicano de Santa Maria delle Grazie, que está na lista de Patrimônios Mundiais da UNESCO.

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Perto dali, fui visitar o Museu Nacional de Ciência e Tecnologia Leonardo da Vinci. O ingresso custa 10 euros e está incluído no Yes Milano City Pass. Ele foi fundado em 1953 e está repleto de elementos históricos e experimentos, além de muita interatividade. Ele está dividido em sete áreas e uma delas é focada nas invenções de Da Vinci, constatando sua importância para a engenharia. Apesar de muito interessante, o museu me pareceu mais atraente para crianças e jovens — inclusive havia muitas excursões de escolas no dia em que o visitei.

Se você não estiver viajando com os filhos ou se ciência não for muito a sua praia, talvez queira visitar museus que, na minha opinião, são mais legais, como a Pinacoteca Ambrosiana e a cripta de San Sepolcro. Lá você vai encontrar pinturas famosas de Da Vinci, Caravaggio, Botticelli, entre outros. O ingresso custa 21,50 euros e também está incluído no Yes Milano City Pass.

Céu aberto

No meu último dia em Milão, depois de tantos museus e galerias, a ideia foi visitar locais onde eu poderia aproveitar a céu aberto. A primeira parada foi no Parque Sempione, um dos preferidos dos milaneses. Fica perto do centro histórico e é uma das maiores áreas verdes da cidade.

Ele se estende do Castelo Sforzesco ao Arco della Pace, é cheio de pontes românticas e de espaços onde as pessoas podem aproveitar o sol.

Dentro do Parque Sempione fica o Aquário Cívico de Milão. É o terceiro aquário mais antigo da Europa, construído em 1906. Apesar de sua importância histórica, o aquário é bem pequeno e não tem muitas espécies para serem observadas, se comparado a outros aquários do continente. Vale a pena se você estiver com crianças ou com o Yes Milano City Pass, já que a entrada, que custa 5 euros, está incluída no app.

Ao sair do parque fui direto para Navigli, que é um dos bairros mais legais de Milão e um passeio imperdível para quem visita a cidade. Os Navigli são um sistema de canais interconectados dentro e ao redor de Milão que acabaram dando nome ao bairro mais boêmio da cidade. Nas margens dos canais estão bares, restaurantes e cafés onde você vai encontrar boa comida e diversão. É um ótimo lugar para pegar uma bebida e apreciar o pôr do sol, a melhor maneira de se despedir de Milão.

Como chegar em Milão?

A única companhia aérea que voa direto do Brasil (São Paulo, GRU) a Milão (MPX) é a Latam. Simulação pelo site da empresa feita em meados de abril de 2024 mostra que um voo direto ida e volta na categoria Light (a mais barata), com partida em 2 de junho e volta em 6 de junho deste ano, sairia por 1.184 euros (cerca de R$ 6.500). Não inclui bagagem despachada, nem seleção de assentos e seguro.

Mas há mais opções de voos através de outras companhias aéreas, desde que você aceite fazer uma escala. Para o mesmo período, o Skyscanner mostra voos da Iberia (com uma escala em Madri), da ITA (com uma escala em Roma), da TAP (com uma escala em Lisboa) e da Swiss (com uma escala em Zurique) todos com preços entre 1.100 euros e 1.250 euros (entre R$ 6 mil e R$ 6.900 aproximadamente, considerando a cotação do euro em meados de abril de 2024).

Quem já estiver em outra cidade da Itália, pode chegar em Milão de trem ou ônibus. Há diversas companhias que fazem o percurso a preços acessíveis (não costumam passar de 30 euros — cerca de R$ 165 — saindo de qualquer parte do país). O aplicativo Omio permite que você compare as tarifas e compre os bilhetes de diferentes empresas.

Considerando meu roteiro de três dias em Milão, o gasto total ficaria em torno de R$ 11.400, com passagem, hospedagem, passeios e refeições. Foram 60 euros no Yes Milano City Pass (se eu tivesse comprado todas as entradas dos lugares que visitei, o gasto teria sido de 117,50 euros — ou seja, economizei 57,50 euros usando o app). Como o Yes Milano City Pass também me permitiu andar de transporte público durante todos os três dias, economizei mais 12 euros.

Já as diárias em um hotel três estrelas na região de Corso Garibaldi teriam saído por volta de 650 euros (com as taxas da cidade) e a passagem de avião GRU – MPX estimada em R$ 6.500. Separei 30 euros por refeição, 60 euros por dia já que o hotel geralmente inclui café da manhã (180 euros para os três dias).

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