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Comportamento

Número de brasileiros com conta exclusivamente digital salta 73%

Banco digital é definido como uma instituição que não possui interação presencial com o cliente

Por Rebeca Soares

04/01/2022 | 14:19 Atualização: 04/01/2022 | 15:22

O banco digital alemão N26 inicia a abertura de contas de clientes brasileiros a partir de janeiro de 2022 
Foto: Reprodução N26
O banco digital alemão N26 inicia a abertura de contas de clientes brasileiros a partir de janeiro de 2022 Foto: Reprodução N26

Entre tantos impactos que a pandemia deixou para o Brasil e para o mundo, a digitalização de atividades e serviços foi clara. No universo financeiro, os bancos digitais ganharam espaço com diferentes soluções e ferramentas. Se 2021 foi mais um ano marcado pelo aumento da receptividade de consumidores aos serviços financeiros digitais, a expectativa é que esse mercado continue com um crescimento ainda mais acelerado em 2022.

Leia mais:
  • Pesquisa mostra que maioria dos brasileiros prefere bancos digitais
  • Contas digitais: as vantagens e desvantagens de sete plataformas
  • Temenos: Open Banking já foi um plano futurista
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De acordo com o levantamento Global Digital Banking Index 2021, que ouviu 47 mil pessoas em 28 países, uma entre quatro pessoas já é cliente de algum banco digital. Ainda assim, 46% dos entrevistados que ainda não são usuários afirmam que podem chegar a ser, especialmente com a motivação de ter acesso a serviços bancários regulares, mas com melhor relação, assim como uma experiência de usuário simples por aplicativo e comunicação clara e simples.

Entre os brasileiros, de 2018 até 2020 houve um aumento de 73% de quem usa conta exclusivamente digital. Além disso, 78% dos clientes desse tipo de conta declaram ter confiança para compartilhar dados com as instituições. Destaque entre os mercados, o Brasil ocupa a terceira posição no ranking entre os países com maior número de clientes de serviços financeiros que já possuem uma conta bancária exclusivamente digital, com 44% da população utilizando a tecnologia. Em primeiro lugar está a Arábia Saudita (54%). Os Emirados Árabes Unidos (51%) aparecem em segundo.

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O estudo é uma avaliação feita pelo banco digital alemão N26 a partir dos números da pesquisa 2020 Global Banking Consumer Study, da Accenture. Vale ressaltar que o levantamento define um banco exclusivamente digital como uma instituição que não possui interação presencial com o cliente. Já o termo ‘neobanco’ é um banco exclusivamente digital que não faz parte de um banco tradicional.

O N26 chegou ao Brasil no final de 2021 e recebe os primeiros clientes em janeiro de 2022. Em um primeiro momento, a instituição vai permitir que duas mil pessoas abram conta no banco. No País, a instituição vai concorrer com nomes como Nubank, C6, BTG Pactual Digital, Inter, Neon, Next, entre outros.

Tendência do mercado e cenário brasileiro

Ainda de acordo com a pesquisa, o crescimento acontece com velocidades nos diferentes mercados. Nos Estados Unidos, por exemplo, a aceleração é bem menor se comparada ao Brasil. Entretanto, isso demonstra as possibilidades de crescimento no setor.

De 2018 até 2020, a participação de clientes com contas bancárias exclusivamente digitais saltou de 14,3% para 18,7% nos EUA. Na Alemanha, principal economia do bloco europeu, o número cresceu de 7,5% para 10,1%. Já no Brasil, o aumento foi o maior observado entre os 28 países da pesquisa, passando de 25,4% para 44%.

A pesquisa mostra que o brasileiro usa mais o smartphone do que a média global, o que se reflete não só na utilização das redes sociais, mas de outros serviços no ambiente digital.

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“Se os consumidores globais emergirem da pandemia mostrando tendências semelhantes às do Brasil, os bancos digitais estarão bem posicionados para oferecer uma solução atraente. A facilidade de uso e o acesso eficiente podem revelar elementos diferenciais decisivos”, aponta o relatório.

Motivação dos clientes

O estudo também identificou que a busca pela abertura das contas bancárias digitais acontece pela conveniência e simplicidade de utilização. Além disso, a relação entre custo e benefício também é uma vantagem para os clientes, especialmente por conta da competitividade entre as marcas.

Em terceiro lugar, a resolução por meio de comunicação eficiente e objetiva é outra motivação para uso das contas digitais.

Por outro lado, entre as pessoas que não utilizam os serviços digitais, 47% afirmam estar felizes como provedor atual e 42% apontam não estar familiarizados com os serviços financeiros completamente digitais.

Entre os brasileiros, 78% declaram confiança para compartilhar dados com as instituições. Destaque entre os mercados, o Brasil ocupa a terceira posição no ranking entre os países com maior número de clientes de serviços financeiros já possuindo uma conta bancária exclusivamente digital, com 44% da população utilizando a tecnologia. Em primeiro lugar está a Arábia Saudita (54%). Os Emirados Árabes Unidos (51%) aparecem em segundo.

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O estudo é uma avaliação feita pelo banco digital alemão N26 a partir dos números da 2020 Global Banking Consumer Study, da Accenture. Vale ressaltar que o estudo define um banco exclusivamente digital como uma instituição que não possui interação presencial com o cliente. Já o termo ‘neobanco’ é um banco exclusivamente digital que não faz parte de um banco tradicional.

O N26 chegou ao Brasil no final de 2021 e recebe os primeiros clientes em janeiro de 2022. Em um primeiro momento, a instituição abre vaga para duas mil pessoas abrirem conta no banco, que se intitula a primeira fincare do País, ou seja, plataforma de cuidados financeiros.

“Vamos somar o DNA inovador de N26 com a cultura brasileira para criarmos uma solução pensada para resolver a dor que é se organizar financeiramente no país. O engajamento dos Insiders será fundamental para refinar o produto, que sai para o mercado em 2022”, afirma Eduardo Prota, CEO da N26 Brasil.

A instituição chega ao País para concorrer com nomes como Nubank, C6, BTG Pactual Digital, Inter, Neon, Next, entre outros.

Tendência do mercado e cenário brasileiro

Ainda de acordo com a pesquisa, o crescimento acontece com velocidades nos diferentes mercados. Nos Estados Unidos, por exemplo, a aceleração é bem menor se comparada ao Brasil. Entretanto, isso demonstra as possibilidades de crescimento no setor.

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De 2018 até 2020, a participação de clientes com contas bancárias exclusivamente digitais saltou de 14,3% para 18,7% nos EUA. Na Alemanha, principal economia do bloco europeu, o número cresceu de 7,5% para 10,1%. Já no Brasil, o aumento foi o maior observado entre os 28 países da pesquisa, passando de 25,4% para 44%.

A pesquisa mostra que o brasileiro usa mais o smartphone do que a média global, o que se reflete não só na utilização das redes sociais, mas de outros serviços no ambiente digital.

“Se os consumidores globais emergirem da pandemia mostrando tendências semelhantes às do Brasil, os bancos digitais estarão bem posicionados para oferecer uma solução atraente. A facilidade de uso e o acesso eficiente podem revelar elementos diferenciais decisivos”, aponta o relatório.

Motivação dos clientes

A pesquisa também identificou que a busca pela abertura das contas bancárias digitais acontece pela conveniência e pela simplicidade de utilização. Além disso, a relação entre custo e benefício também é uma vantagem para os clientes, especialmente por conta da competitividade entre as marcas.

Em terceiro lugar, a resolução por meio de comunicação eficiente e objetiva é outra motivação para uso das contas digitais.

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Por outro lado, entre as pessoas que não utilizam os serviços digitais, 47% afirmam estar felizes como provedor atual e 42% apontam não estar familiarizados com os serviços financeiros completamente digitais.

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