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Comportamento

Conheça a bolsa de valores de vinhos que valem como investimentos

Instituição inglesa classifica quais regiões têm os rótulos mais valorizados

Por E-Investidor

25/09/2021 | 7:00 Atualização: 24/09/2021 | 17:43

Foto: TIAGO QUEIROZ / ESTADÃO
Foto: TIAGO QUEIROZ / ESTADÃO

(Suzana Barelli, especial para o E-Investidor) – Quem pensa em investir em vinhos deve ter uma adega recheada de rótulos de Bordeaux e de Borgonha, as duas mais famosas regiões produtoras da França, certo? No passado, talvez, mas hoje não mais. Assim como nos demais investimentos, no mundo do vinho a diversificação de origens se mostra cada vez mais necessária.

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Os vinhos de Bordeaux seguem valorizados mas vêm perdendo espaço, assim como os míticos chardonnay e pinot noir da Borgonha. Em seu lugar, rótulos da Califórnia, nos Estados Unidos, e da Toscana e do Piemonte, na Itália, ganham espaço nas caves daqueles que compram vinho não apenas para seu prazer, mas também pensando em sua valorização e, principalmente, em sua liquidez.

É o que mostra relatório da inglesa Liv-ex, uma espécie de bolsa de valores de vinhos que divulgou recentemente uma classificação dos rótulos mais comercializados, ranqueados a partir do preço que estas garrafas alcançam no mercado secundário, ou seja, depois que são colocados no mercado pelas vinícolas.

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Para a classificação, a Liv-ex analisa o valor e a quantidade de garrafas comercializadas nos últimos dois anos. É preciso pelo menos cinco safras e pelo menos 15 transações de cada rótulo neste período para que ele possa entrar na classificação. Os rótulos também são classificados em cinco categorias a partir do seu preço, cotado em libras.

A edição de 2021 traz 349 rótulos e mostra um declínio da participação de Bordeaux, mesmo com esta região, conhecida pela longevidade dos seus grands crus, se mantendo na liderança, com 100 rótulos.

Em 2019, os bordaleses representavam 37% do total de vinhos desta classificação e agora equivalem a 28,6%. No topo da lista, estão os châteaux Ausone e Cheval Blanc, os dois da sub-região de Saint-Emilion, seguido pelo Haut-Brion, de Pessac-Leognan; Lafite Rothshild, de Pauillac, e Lafleur, de Pomerol.

Fatores como a qualidade crescente de vinhos de outras regiões vinícolas e a já alta valorização dos rótulos franceses desta região são algumas das razões que explicam esta redução na quantidade de Bordeaux.

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A Borgonha registra uma queda de 30% na quantidade de vinhos classificados, chegando a 71 rótulos. A lista borgonhesa é liderada pelo Clos de Tart, seguida pelo Chambertin Grand Cru, da Domaine Armand Rousseau e pelo Chambertin-Clos de Beze Grand Cru, também do Rousseau. “Os grandes vinhos da Borgonha são comercializados em volumes tão pequenos que nem sempre entram nesta lista”, defende o francês Jérôme Dumora, do Le Club des 9, que representa vinícolas cobiçadas na região como as domaines Leroy, d’Auvenay e Bizot. “Este ano lançamos 60 garrafas do Musigny, da Leroy. A domaine regula o volume de garrafas e, como é muito pequeno, nunca vai entrar na Liv-ex”, afirma.

O mérito da classificação da Liv-ex, diz Dumora, é comprovar que o mercado de vinhos finos está se expandindo para além de Bordeaux e Borgonha. Mas não significa que a França tenha perdido seu prestígio. Muito pelo contrário: as marcas francesas somam 224 vinhos e representam 64% do total desta classificação.

A Itália teve um aumento de 112% em comparação com a edição anterior, chegando a 83 vinhos entre os mais comercializados. São 45 vinhos da Toscana, com destaque para o Brunello di Montalcino Riserva, de Biondi-Santi; o Masseto, cobiçado merlot da Tenuta Ornellaia, e o Soldera Case Basse, um 100% sangiovese da família Soldera. Do Piemonte, terra dos barolos e dos barbarescos, são 34 vinhos, como o barolo do Bartolo Mascarello, que foi o vinho mais caro da Itália nesta classificação, seguido pelo barbaresco Asili Riserva, de Bruno Giacosa. Na relação italiana, há também um rótulo de cada uma das regiões: Abruzzo, Campanhia, Umbria e Vigneti delle Dolomiti.

O país é seguido pelos Estados Unidos (leia-se Califórnia), com valorização de 120%. Vinte e dois rótulos californianos estão nesta classificação, como o Cariad e o IX Estate, os dois da vinícola Colgin, em Napa Valley.

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Outras regiões francesas também estão ocupando seu espaço. A importância do Rhône, onde reinam os grandes hermitages, no norte, e os chateauneuf du pape, no sul, subiu 12%, com 28 vinhos, com destaque para o Hermitage, da Domaine Jean Louis Chave. Outra região ícone, agora para as borbulhas, Champanhe teve um aumento de 27,7%, chegando a 23 vinhos, como o Vieilles Vignes da Maison Bollinger, o Dom Pérignon Oenotheque, do grupo LVMH, e o Clos d’Ambonnay, da Krug. Alsácia e Loire têm, cada um, um rótulo.

A relação se completa com Portugal e Austrália, cada um com seis vinhos. Em Portugal, destacam-se os Portos, como o Taylor’s; na Austrália, tintos como o Hill of Grace Vineyard, da Henschke, e o Penfolds, da Grange). A Espanha vem a seguir, com cinco rótulos, como Vega Sicilia, na Ribera del Duero, e Clos Mogador, no Priorato. Completam a relação o Chile, com Almaviva e Sena, e Alemanha, com o Scharzhofberger Riesling Spatlese, de Egon Muller, no Mosel.

A classificação é realizada desde 2009, para os rótulos bordaleses. A partir de 2017, a Liv-ex começou a inserir nesta classificação também os vinhos de fora de Bordeaux. Naquele ano, entraram vinhos de seis países. Na edição seguinte, em 2019, foram nove países e agora, em 2021, oito – saiu a Argentina.

A Liv-ex explica que a inspiração para a lista é a classificação de 1855 de Bordeaux. Naquela época, a pedido do governo francês, os vinhos foram classificados em uma hierarquia de cinco classes pela sua qualidade e preço de mercado. Esta classificação deu origem aos cobiçados premier grand cru classé de Bordeaux, com vinhos como Château Mouton-Rothschild, Château Margaux e Château Lafite Rothschild. Por isso, o estudo da Liv-ex também classifica os vinhos por cinco categorias, aqui com foco no preço, como mostra o quadro a seguir.

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