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Presença de menores de 18 anos na B3 quase triplica em dois anos

A chegada desses investidores reforça o processo de rejuvenescimento da bolsa brasileira

Daniel Rocha daniel.rocha@estadao.com 10/06/2022, 3:05 ( atualizada: 10/06/2022, 7:30 )
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Presença de menores de 18 anos na B3 quase triplica em dois anos
Para as corretoras, a presença de crianças e adolescentes na bolsa estimula o processo de educação financeira dentro de casa (Foto: Envato Elements)
  • Segundo dados da B3, o número de investidores com menos de 18 anos estava próximo dos 11 mil em março de 2020. Exatos dois anos depois, esse público cresceu e chegou a 30.732, o que representa um salto de 181% durante o período
  • Esse movimento é impulsionado, principalmente, por influenciadores digitais que falam sobre o mercado financeiro
  • A popularização do assunto desmistificou a ideia de que a bolsa de valores é restrita a determinada classe social

A presença de crianças e adolescentes no mercado financeiro brasileiro quase triplicou nos últimos dois anos. Segundo dados da B3, o número de investidores com menos de 18 anos estava próximo dos 11 mil (10.911) em março de 2020. Exatos dois anos depois, esse público cresceu e chegou a 30.732, o que representa um salto de 181% durante o período.

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Jovens buscam Bolsa e renda fixa para assegurar futuro

A chegada desses investidores ainda na infância ou na adolescência impulsiona ainda mais o processo de rejuvenescimento da bolsa brasileira.

Mateus Gusmão, de 14 anos, é investidor desde 2019, quando descobriu por meio de conteúdos de finanças na internet que era possível ganhar mais dinheiro por meio de aplicações. “Eu tinha um pouco de dinheiro guardado (que recebeu dos pais e de familiares em datas comemorativas) e queria saber como poderia multiplicá-lo. Então, fui aprendendo sobre investimentos e comecei a investir com menos de R$ 100 em fundos imobiliários”, afirma o jovem, responsável por todas as suas aplicações.

O objetivo dele é conquistar a independência financeira. Por isso, o adolescente mantém a sua carteira diversificada. Metade dos seus investimentos está posicionada em ações de companhias brasileiras. O restante segue aplicado no exterior, em renda fixa e até em criptomoedas.

Mateus Gusmão, de 14 anos, começou a investir na bolsa aos 11 anos (Foto: Arquivo Pessoal)

“Não tenho o objetivo fixo de ter R$ 50 milhões ou R$ 100 milhões. Quero ter uma vida confortável financeiramente”, ressalta o jovem investidor. O interesse sobre o mercado financeiro trouxe a mãe do adolescente, a arquiteta Rose Gusmão, para o mundo dos investimentos.

Ela precisou ler mais sobre bolsa de valores para poder acompanhar e orientar o filho. “Eu não conhecia nada sobre mercado financeiro e achava que era uma realidade bem distante. Foi por causa dele que a gente (pais de Mateus) começou a investir na bolsa também”, conta.

Já João Diniz Altmann, de 14 anos, iniciou a sua trajetória no mundo dos investimentos há menos de um mês. Por enquanto, ele realiza aplicações financeiras mais conservadoras para não ter risco de perder dinheiro. “Eu invisto em Tesouro Direto”, afirma. No entanto, não pretende permanecer nesta posição por muito tempo: quer ganhar mais experiência para investir em ações.

Para ajudar Altmann e outros adolescentes com o mesmo objetivo financeiro, Gusmão criou em 2020 um canal no YouTube sobre educação financeira para orientar esses jovens a dar os primeiros passos na bolsa de valores.

A presença de investidores com menos de 18 anos na B3

Período
Nº de investidores menores de 18 anos
Março de 202010.911
Março de 202122.336
Março de 202230.732
Fonte: B3

Por que os jovens foram para a Bolsa?

A chegada de investidores cada vez mais novos à Bolsa tem relação ao maior acesso às informações sobre mercado financeiro e finanças pessoais.

A popularização do assunto desmistificou a ideia de que a bolsa de valores é restrita a determinada classe social. “Cada vez mais temos influenciadores digitais difundindo sobre a importância dos investimentos e Educação Financeira. Isso acaba por democratizar e fortalecer movimentos de expansão do número de investidores de todas as idades”, avalia João Daronco, analista da Suno Research.

O aumento da concorrência entre as corretoras e plataformas de investimentos trouxe a redução dos custos das taxas cobradas. Além disso, o cenário macroeconômico também contribuiu para a vinda desse público mais novo.

Alexandre Brito, analista de investimentos da Finacap, lembra que há dois anos as taxas de juros no Brasil estavam em patamares mais baixos. O cenário naquela época incentivou a migração das aplicações de renda fixa para a renda variável. “Até o início de 2021, estávamos com a taxa de juros a 2% ao ano. O retorno do CDI estava de 4% ao ano, enquanto na bolsa o retorno poderia ser ainda maior”, destaca Brito.

Como funciona para abrir uma conta?

Segundo a B3, cada corretora de investimentos estabelece os seus procedimentos para a abertura de conta para menores de 18 anos. No caso da Ágora Investimentos, o processo é feito junto com os pais ou por meio de um responsável legal.

De acordo com Ellen Steter, especialista em investimentos da Ágora, a senha para a realização de operações financeiras fica sob responsabilidade do tutor.

Mas além de garantir a segurança do dinheiro do menor de 18 anos, a abertura de conta tem como meta ajudar no processo de educação financeira. “O principal objetivo é que os pais sejam os condutores de educação financeira para as crianças e adolescentes. Os pais podem abrir a conta, mostrar e explicar como funcionam as operações financeiras”, explica Steter.

Para estimular ainda mais esse processo de educação, a Ágora estabeleceu um desconto de 50% para abertura de conta para menores de 18 anos. “No Ágora Kids, temos uma cartilha chamada “Preparando o meu futuro” porque queremos deixar essa visão de educação para essa gestão de conta”, ressalta a especialista.

A Rico Investimentos também permite a abertura de contas para o público abaixo dos 18 anos. Assim como na Ágora, os pais são os responsáveis pelas decisões de investimentos.

Segundo a corretora, a transferência do dinheiro para a conta ocorre de duas formas: a primeira pode ser realizada de forma direta caso a criança ou o adolescente já tenha alguma conta no banco.

Agora, se o jovem for o segundo titular da conta bancária do tutor, o cadastro na corretora poderá ser feito de forma conjunta para a realização de transferências financeiras.

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