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Comportamento

Procon notifica mais de 1.500 empresas na Black Friday; Magalu e Mercado Livre lideram queixas

Marketplaces são mais suscetíveis a receberem reclamações, já que compilam uma série de empresas em seu site

Procon notifica mais de 1.500 empresas na Black Friday; Magalu e Mercado Livre lideram queixas
Mercado Livre Foto: Aline Bronzati/Estadão
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  • O Mercado Livre e a Magazine Luiza lideraram a lista de reclamações registradas por consumidores pelo Procon-SP
  • Marketplaces como Magazine Luiza e Mercado Livre, de fato, são mais suscetíveis a receberem reclamações, uma vez que seus serviços consistem em compilar uma série de empresas oferecendo seus produtos
  • O Procon-SP recebeu até o final da tarde de ontem, no geral, mais de 1.500 reclamações de consumidores que tiveram problemas em função de promoções relacionadas à Black Friday

O Mercado Livre e a Magazine Luiza lideraram a lista de reclamações no setor de varejo, registradas por consumidores pelo Programa de Proteção e Defesa do Consumidor de São Paulo (Procon-SP) na Black Friday.

De acordo com documento do Procon-SP, ambas as companhias deverão prestar esclarecimentos sobre como se deu a oferta de uso de cupons de descontos durante a promoção, que, segundo os consumidores, apresentaram muitos problemas.

  • Quer saber quais companhias mais foram notificadas pelo Procon-SP nesta Black Friday? Acesse esse link.

As companhias também foram questionadas sobre os canais de atendimento disponibilizados para atendimento; sobre o uso de inteligência artificial; e sobre como serão solucionados problemas como aplicativos fora do ar e a não aplicação do desconto oferecido, entre outros.

Marketplaces como Magazine Luiza e Mercado Livre, de fato, são mais suscetíveis a receberem reclamações, uma vez que seus serviços consistem em compilar uma série de empresas oferecendo seus produtos.

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Ainda assim todos os marketplaces são responsabilizados pela garantia de qualidade e entrega dos produtos ofertados por outras companhias em seu site.

O Mercado Livre, por sua vez, se posicionou sobre os pedidos do Procon-SP, reiterando “seu compromisso com seus usuários em oferecer as melhores experiências em atendimento, compras e pagamentos, inclusive em períodos de alta no volume de vendas”.

“O Mercado Livre lamenta que alguns usuários tenham experimentado dificuldades em sua plataforma durante a Black Friday. A empresa está analisando o pedido de esclarecimento do Procon-SP, bem como todas as queixas apresentadas à entidade, respeitando todos os prazos de resposta. Cabe mencionar que o Mercado Livre vendeu mais de 2,8 milhões de produtos apenas na sexta-feira da Black Friday, o que indica que o número de queixas apresentadas no período representa uma mínima fração dos milhões de brasileiros que usufruíram da plataforma e de suas promoções durante a data”, disse a companhia.

Balanço de reclamações

O Procon-SP recebeu até o final da tarde de ontem, no geral, mais de 1.500 reclamações de consumidores que tiveram problemas em função de promoções relacionadas à Black Friday. A maior parte dos relatos refere-se à não entrega ou demora na entrega dos produtos, um total de 476 (30%).

Outros dos principais problemas relatados foram: mudança de preço ao finalizar a compra (221); pedido cancelado após finalização da compra (201); maquiagem de desconto (193); produto e/ou serviço entregue diferente do pedido, incompleto e/ou danificado (135).

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