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Comportamento

Conheça Robert Smith, o investidor negro mais rico dos Estados Unidos

Com patrimônio de US$ 5 bi, Robert é conhecido pela filantropia e luta antirracista. Ele também enfrenta acusações de crimes tributários

Por Isaac de Oliveira

24/09/2020 | 8:50 Atualização: 08/12/2023 | 17:35

Robert F. Smith, fundador da Vista Equity Partners (Foto: Chester Higgins Jr./The New York Times)
Robert F. Smith, fundador da Vista Equity Partners (Foto: Chester Higgins Jr./The New York Times)

Além de acumular fortuna bilionária que o coloca no topo entre os investidores negros mais ricos dos Estados Unidos, Robert F. Smith é reconhecidamente um defensor da luta antirracista. Em 2020, ano em que concedeu diversas declarações sobre justiça econômica e racial nos EUA, o norte-americano de 57 anos foi considerado uma das 100 pessoas mais influentes pela revista Time. A empresa de Smith, a Vista Equity Partners, administra US$ 58 bilhões em mais de 60 empresas de tecnologia, segundo a publicação.

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De acordo com a Forbes, o empresário norte-americano possui um patrimônio de US$ 5,2 bilhões, valor superior a R$ 28,8 bilhões, considerando a cotação do dólar a R$ 5,55 de quarta-feira (23).

Em junho, quando diversos protestos se desencadeavam nos Estados Unidos devido ao assassinato do afro-americano George Floyd pela polícia de Minneapolis, Robert F. Smith fez diversas declarações cobrando grandes companhias a iniciarem um processo de reparação às pessoas que foram historicamente prejudicadas pela escravidão em seu país.

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“Acho que as empresas também precisam pensar bem qual é a coisa certa a fazer”, disse Smith em uma entrevista à Reuters, ocasião em que também reforçou que alguma ação deveria ser tomada.

Durante o evento Forbes 400 Summit on Philanthropy, em junho, o empresário afirmou que que bancos precisam injetar capital “reparador” e investir diretamente em arquitetura financeira, como forma rápida de promover a justiça econômica para os negros norte-americanos. O bilionário também já chegou a estipular que grandes empresas devem usar 2% de sua renda líquida anual na próxima década para capacitar comunidades minoritárias.

Trajetória

Nascido no Colorado, Smith é filho de pais com doutorado em educação (EdD), formou-se em Engenharia Química na Cornell University, e concluiu MBA pela Columbia Business School com honras.

Entre suas experiências profissionais, o bilionário já trabalhou na Goodyear Tire and Rubber, na Kraft General Foods e no Goldman Sachs, onde atuou, por exemplo, na área de fusões e aquisições de empresas de tecnologia e software, e prestou assessoria para grandes cases como Apple, Hewlett-Packard e Microsoft.

Em 2000, o Sr. Smith fundou a Vista Equity Partners, ao lado de Brian Sheth, para investir em negócios que desenvolvem e usam tecnologia não só para ganhos financeiros, mas também para mudanças socioambientais.

Filantropia

Robert F. Smith preside a Fundação Fund II, criada em 2014, e que dá subsídios para financiar iniciativas que conservem as experiências e a cultura afro-americanas para as gerações futuras. A instituição também visa reparar abusos dos direitos humanos, promover educação musical para jovens, proteger o meio ambiente, entre outras frentes.

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Entre suas grandes contribuições, em 2016, Smith anunciou uma contribuição pessoal de US$ 20 milhões para a Faculdade de Engenharia da Universidade Cornell, além de outros US$ 10 milhões em bolsas para afro-americanos e mulheres que buscavam diplomas relacionados à tecnologia.

No ano passado, o bilionário ganhou destaque na imprensa ao anunciar que pagaria a dívida de empréstimo estudantil de quase 400 alunos da turma de formandos Morehouse da College Classem. A doação ficou na casa dos US$ 34 milhões.

Smith também é um dos principais doadores do Museu Nacional de História e Cultura Afro-americana, para o qual criou o Programa de Estágio Robert F. Smith e já chegou a doar US$ 20 milhões em 2016.

Polêmicas

Uma reportagem da Bloomberg, publicada em 21 de agosto de 2020, revelou que Robert F. Smith está sendo investigado por possíveis crimes fiscais. Segundo fontes próximas à investigação, as autoridades federais norte-americanas passaram quatro anos apurando se Smith deixou de pagar impostos aos EUA sobre cerca de US$ 200 milhões em ativos que passaram do primeiro fundo de private equity da sua empresa, a Vista, por meio de entidades offshore.

Smith, contudo, não chegou a ser acusado e os promotores ainda podem concluir que ele não deve impostos sobre esses ativos.

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Parte do dinheiro que foi posteriormente transferido para uma instituição de caridade dirigida por Smith nos Estados Unidos, a Fund II, que visa direcionar os ativos de uma reserva, criada durante o início do fundo, para instituições de caridade públicas, conforme diz o site da fundação.

A acusação do bilionário depende em grande parte se Smith, de fato, era o proprietário beneficiário de entidades caribenhas que receberam os recursos do primeiro fundo de sua empresa, disseram as fontes.

O empresário tenta convencer o Departamento de Justiça a resolver o caso com um acordo civil em vez de uma condenação criminal, que poderia lhe custar uma sentença de prisão e a renúncia da Vista, destaca a reportagem.

Extravagâncias

Segundo o New York Times, Smith também possui um lado extravagante. Entre suas aquisições pessoais estaria um dos velhos pianos de Elton John. Além disso, o bilionário já contratou John Legend e Seal para se apresentarem em seu casamento. Dois dos seus filhos, Hendrix e Legend, receberam o nome em homenagem a Jimi Hendrix e John Legend. Smith atualmente é casado com Hope Dworaczyk, ex-modelo da Playboy, apresentadora de TV e personalidade de reality show.

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