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Comportamento

Ainda vale a pena viajar com o Airbnb?

No pós-covid, os viajantes estão limitando os orçamentos de lazer em meio à inflação nas alturas

Por Diana Li, Bloomberg

13/05/2023 | 7:15 Atualização: 12/05/2023 | 14:45

Depois de surfar na onda de viagens no pós-pandemia, empresa tem sofrido com cenário macroeconômico não tão favorável às viagens. (Foto: Bloomberg / Waldo Swiegers)
Depois de surfar na onda de viagens no pós-pandemia, empresa tem sofrido com cenário macroeconômico não tão favorável às viagens. (Foto: Bloomberg / Waldo Swiegers)

As ações do Airbnb registraram sua maior queda de todos os tempos na última semana depois que a empresa de aluguel de hospedagem deu uma perspectiva cautelosa quanto a sua receita, sugerindo que a alta dos preços e o cenário econômico duvidoso estão começando a interferir no apetite do consumidor por viagens.

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As ações caíram até 14% na abertura do pregão em Nova York, a maior queda desde que a empresa abriu o capital em dezembro de 2020.

A empresa se beneficiou nos últimos anos das mudanças no trabalho e no estilo de vida devido à pandemia. Mas o impulso pós-covid de viajar está perdendo força e alguns consumidores estão limitando os orçamentos de lazer em meio à inflação persistente e a uma economia instável.

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O Airbnb disse que o número de noites e experiências reservadas no período atual parecerá desfavorável em comparação com um ano atrás, quando houve uma explosão na demanda após o surto de covid-19 causado pela variante Ômicron. Como consequência, a empresa espera que o crescimento anual das noites e experiências reservadas aumente num ritmo mais lento do que a receita no segundo trimestre.

A previsão chega logo após um trimestre que alcançou recordes em várias métricas. A receita do trimestre encerrado em 31 de março aumentou 20%, chegando a US$ 1,82 bilhão, a maior de todos os tempos do Airbnb para esse período. Isso se compara às estimativas dos analistas de US$ 1,79 bilhão.

Os lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização ajustados foram de US$ 262 milhões, melhor do que as estimativas de Wall Street, além de ser um recorde para o primeiro trimestre. O lucro por ação foi de 18 centavos, enquanto os analistas esperavam 17 centavos.

As diárias estão mais caras?

As empresas, desde as companhias aéreas aos hotéis, têm aumentado os preços, já que os consumidores por enquanto demonstraram estar dispostos a pagar. As despesas com consumo pessoal aumentaram 3,7% no primeiro trimestre deste ano, o maior registro em quase dois anos. No entanto, as pessoas podem estar começando a pisar no freio nelas.

As falências de bancos, uma taxa de inflação cada vez maior, os pagamentos elevados de hipotecas e um mercado de trabalho esfriando, principalmente em setores com salários altos, como o da tecnologia, podem fazer com que os turistas comecem a reconsiderar os gastos.

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O Airbnb disse que em média o valor de diárias no primeiro trimestre foi de US$ 168, quase o mesmo nível “elevado mantido” de um ano atrás. A valorização do preço foi compensada pelo impacto de moedas estrangeiras, a disposição das pessoas em pagar e a mudança das reservas para ambientes urbanos e outros tipos de aluguéis.

Mas o Airbnb observa valores de diárias “ligeiramente mais baixos” no segundo trimestre, em parte devido às novas ferramentas de preços para hospedagem apresentadas na semana passada e à mudança para aluguéis de acomodações mais urbanas.

O CEO Brian Chesky disse em uma entrevista na semana passada que a forte demanda que ele espera para este verão poderia ser ainda melhor não fosse pela incerteza econômica. As passagens aéreas ainda estão caras, observou ele, e “quando elas aumentam, isso impacta nossos negócios”.

Os resultados do Airbnb acompanham resultados robustos e comentários otimistas de seus concorrentes de hospedagem on-line. A Booking e a Expedia relataram aumentos de dois dígitos nas reservas brutas no primeiro trimestre.

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A Booking, que também é dona da plataforma de reservas de restaurantes OpenTable e do site de voos com desconto Priceline, disse que as reservas alcançaram os “níveis trimestrais mais altos de todos os tempos”. Peter Kern, CEO da Expedia, disse que houve “uma mudança estrutural na forma como os consumidores estão pensando em gastar, e viajar está no topo da lista”.

Concorrência

Analistas da Atlantic Equities observaram que o crescimento mais lento do Airbnb deve aumentar as preocupações de concorrência com a Booking. Com sede nos EUA em Norwalk, Connecticut, a Booking também oferece acomodações alternativas em seu site, de apartamentos a chalés e casas de campo, e tem ganhado mais espaço na área.

“A pujança da Booking em alternativas atualmente é maior do que a do Airbnb”, escreveram os analistas. A plataforma VRBO da Expedia também compete com o Airbnb nas ofertas de acomodações.

Em uma reunião com investidores para discutir os resultados, Chesky disse que a acessibilidade dos preços é a prioridade do Airbnb. Segundo ele, a esperança é que a oferta enorme na plataforma ajude a aliviar as pressões sobre os preços.

O Airbnb tem tomado medidas para evitar que os preços dos aluguéis disparem. A empresa lançou mais de 50 novos recursos e atualizações, em parte, para aumentar a transparência e a acessibilidade dos preços.

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Em um esforço para garantir que a plataforma tenha ofertas a preços razoáveis, a empresa lançou o Airbnb Rooms, com diárias, em média, de US$ 67 por noite. Os hóspedes ficam em casas com anfitriões e compartilham áreas comuns como salas de estar, cozinhas e quintais.

O Airbnb também está implementando uma série de mudanças, incluindo taxas mais baixas, adicionando a possibilidade de pagar de forma parcelada por meio de uma nova parceria com a Klarna Bank e uma nova ferramenta de descontos para os anfitriões disponibilizarem ofertas melhores.

A empresa também anunciou um novo programa de recompra de ações de até US$ 2,5 bilhões.

TRADUÇÃO DE ROMINA CÁCIA

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