O bitcoin (BTC) renovou três vezes a sua máxima histórica e alcançou o patamar inédito de US$ 82 mil durante as negociações desta segunda-feira (11). Apesar dos recentes ganhos que chegam a 29% no acumulado dos últimos sete dias, há investidores que apostam em novas altas para a maior criptomoeda em valor de mercado.
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Segundo informações da CNBC, o interesse aberto no preço do bitcoin ultrapassando US$ 90 mil subiu mais de US$ 2,8 bilhões na bolsa de derivativos Deribit, plataforma que permite negociações de futuros de BTC. A expectativa reforça a narrativa de que o movimento de valorização da maior criptomoeda de mercado pode persistir por mais tempo após o resultado das eleições do presidenciais nos Estados Unidos.
Já Matias Part, analista da Bitget, está mais otimista e acredita que há espaço para a moeda digital alcançar a marca de US$ 100 mil até o fim do ano em função do aumento de interesse dos investidores pelo BTC. No dia 6 de novembro, logo após o resultado das eleições nos EUA, os ETFs de bitcoin à vista atrairam um fluxo positivo de US$ 1,3 bilhão. “Embora as correções sejam parte de sua natureza volátil, o mercado mostra sinais de acumulação. Nesse cenário, os US$ 100 mil até o final do ano já não parecem um sonho inalcançável, mas sim uma possibilidade que o mercado está levando a sério”, ressalta Part.
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Desde a vitória de Trump nas eleições nos EUA, o BTC engatou em sucessivos ganhos que foram capazes em renovar a máxima histórica do ativo digital três veses em uma semana. A euforia após o resultado das urnas se deve às expectativas para o segundo mandato do republicano que prometeu flexibilizar a regulação do setor de criptomoedas, que pode criar um ambiente de negócios mais favorável para o bitcoin (BTC).