Bitcoin (BTC) confirma alta e passa dos US$ 66 mil após dados de inflação nos EUA

O bitcoin (BTC) ganhou fôlego nesta quinta-feira (16) após a divulgação dos dados do índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) que vieram abaixo do esperado. O CPI subiu 0,3% em abril ante março nos EUA, abaixo da mediana do Projeções Broadcast, de alta de 0,4%. Os números alimentam as expectativas do mercado para o início de corte de juros nos Estados Unidos ainda este ano.

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Caso essa perspectiva se concretize, o apetite a risco deve aumentar entre os investidores com a queda de rentabilidade dos ativos de renda fixa que se beneficiam com a alta dos juros. A renovação desse otimismo para o cenário macroeconômico influenciou na recuperação de 5% da maior criptomoeda que passou a ser negociado a US$ 66,2 mil.

Isso acontece porque os analistas de mercado também consideram as moedas digitais como ativos de alto risco. Já no acumulado dos últimos 7 dias, o BTC apresentou uma recuperação de 8,31%. O ether, criptomoeda nativa da rede ethereum, também  se beneficiou desse movimento. Em 24h, o segundo maior ativo em valor de mercado subiu 2,65%. A valorização permitiu que a cripto alcançasse o patamar de preço dos US$ 3 mil.

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Outras criptos também conseguiram ganhos ainda mais evidentes em comparação ao BTC e o ETH. Foram os casos do Fanton (FTM) e Sei (SEI) que apresentaram uma alta de 24,96% e de 23,61%, respectivamente, durante as últimas 24h. Confira!

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