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Criptomoedas

Bitcoin atinge menor nível de volatilidade desde janeiro de 2015: cripto está virando ativo de reserva?

A baixa oscilação da criptomoeda reforça o reconhecimento dos investidores como ativo fundamental na carteira de investimentos

Por Daniel Rocha

19/08/2025 | 11:20 Atualização: 19/08/2025 | 11:31

O bitcoin é a maior criptomoeda em valor de mercado (Foto: Adobe Stock)
O bitcoin é a maior criptomoeda em valor de mercado (Foto: Adobe Stock)

Após romper com a barreira dos US$ 124 mil, o bitcoin opera próximo da estabilidade em meio à cautela dos investidores em torno das incertezas no cenário macroeconônimo, especialmente sobre o futuro dos juros dos Estados Unidos, e com realização de lucros dos investidores dos últimos dias após a recente guinada do ativo. Às 11h (de Brasília), a maior criptomoeda em valor de mercado opera em queda de 0,23% no acumulado das últimas 24 horas, segundo os dados do CoinMarketCap. Com o atual desempenho, o BTC é negociado no patamar dos US$ 115,3 mil.

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Apesar da diferença de quase US$ 10 mil da cotação em relação à sua recente máxima histórica, a oscilação do BTC tem sido menos agressiva. Dados da Elos Ayta Consultoria, enviados ao E-Investidor, mostram que, em agosto, a variação de preços do maior ativo digital atingiu, pela primeira vez, o patamar abaixo dos 40 pontos desde janeiro de 2015. Já nos anos anteriores, a variação dos preços ficou entre 90 pontos a 40 pontos.

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A queda da volatilidade reflete o atual nível de capitalização do bitcoin que ajuda a amortecer as oscilações de preço. Atualmente, o BTC possui um valor de mercado de US$ 2,4 trilhões, segundo dados da CoinMarketCap. Há 10 anos, esse volume era de apenas US$ 3,9 bilhões. Ou seja, a criptomoeda registrou um salto de 61,438% no acumulado do período.

É preciso muito mais poder de fogo para mexer o preço do Bitcoin em comparação aos anos de 2017
2020, diz Fabrício Tota, diretor de novos negócios do MB e colunista do E-Investidor.

O fluxo de capital dos investidores institucionais em direção aos ETFs de bitcoin à vista, negociados nas bolsas de Nova York, também contribuiu para reduzir os solavancos da criptomoeda. Desde o seu lançamento até hoje, esses veículos registraram uma entrada líquida de US$ 53,9 bilhões.

A capitalização surge em um período em que os juros dos Estados Unidos permanecem em seus maiores níveis dos últimos 20 anos, o que demonstra a confiança do público institucional nos fundamentos do bitcoin. “A base de investidores ficou mais institucional e paciente, com custódia profissional e uso do Bitcoin como colateral. Resultado: menos degraus, menos caudas gordas e um regime de volatilidade estruturalmente mais baixo”, ressalta Tota.

Bitcoin está se tornando um ativo de reserva de valor?

A volatilidade elevada do bitcoin impedia que o mercado reconhecesse a criptomoeda como um ativo de reserva de valor. Mas, de uns tempos para cá, essa característica tem ganhando força em torno do bitcoin. Em março, o presidente americano, Donald Trump, anunciou a criação de uma reserva estratégia de bitcoin que será formada apenas por BTCs detidos pelo governo federal em processos legais.

Em um primeiro momento, os detalhes do decreto trouxeram uma decepção dos investidores que esperavam da Casa Branca anúncios de compras de bitcoin, algo que, até o momento, não aconteceu. Apesar da frustração inicial, os principais players da indústria avaliaram o decreto como algo positivo. Isso porque, na avaliação deles, a ordem executiva consolidou o reconhecimento do bitcoin, como ativo de reserva, pela maior economia do mundo e distinguiu o ativo digital das outras criptos.

O evento tem sido acompanhado pelo interesse de empresas de capital aberto pelos fundamentos do BTC. Também em março, a Méliuz (CASH3) aprovou a aplicação de até 10% do seu caixa total em bitcoin com objetivo de retornos no longo prazo. A estratégia da empresa de cashback segue os passos da empresa de software Strategy (antiga MicroStrategy), que possui sede nos Estados Unidos (EUA). Relembre o caso nesta reportagem.

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Esses movimentos, embora sejam relevantes, ainda não são suficientes para consolidar o ativo digital como ativo de reserva. André Franco, analista de investimentos cripto e CEO da Boost Research, explica que é preciso ter uma adesão maior e uma queda mais acentuada da volatilidade para que o BTC conquiste o título de ouro digital.

A volatilidade ainda é muito alta para ser cravado com ativo de reserva. Mas vejo que isso pode acotencer consolidado até 2035, quando a geração mais nova de investidores terá uma participação mais relevante na indústria, diz Franco.

O que esperar do bitcoin daqui para frente?

O recuo da volatilidade não blinda o bitcoin de oscilações significativas nas próximas semanas. Nesta semana, a criptomoeda deve ficar suscetível aos desdobramentos do cenário macroeconômico, especialmente em torno das expectativas do ciclo de queda de juros nos EUA para setembro, quando ocorre a próxima reunião do Federal Reserve (Fed, o banco central americano). As apostas ganharam força na última semana após a divulgação dos dados de inflação ao consumidor americano (CPI, na sigla inglês).

Em julho, o indicador econômico subiu 0,2% em comparação ao mês anterior, em linha com as projeções do mercado. O resultado, somado aos dados fracos do mercado trabalho que foram divulgados no início do mês, reforça a necessidade de mudanças na condução da política monetária do país, que mantém as taxas de juros nos intervalos de 4,25% e 4,5% ao ano.

Na prática, a flexibilização da política monetária tende a criar um ambiente econômica mais favorável para a indústria de criptomoedas. Isso porque, com a queda das taxas americanas, os investidores tendem a direcionar as suas alocações para ativos de maior risco em busca de retornos mais elevados. E as criptomoedas entram nesse radar.

Qualquer sinal de postura mais rígida ou de atraso nos cortes de juros pode pressionar os ativos de risco, enquanto sinais mais brandos podem dar continuidade ao momento positivo das criptos, diz Guilherme Prado, country manager da Bitget no Brasil.

 

 

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