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Criptomoedas

Crash das criptos revela: “aqueles com dinheiro vão acabar bem”

O crash começou em maio, quando o TerraUSD perdeu quase todo o seu valor da noite para o dia

Por E-Investidor

08/07/2022 | 3:30 Atualização: 07/07/2022 | 19:35

Mercado de criptomoedas vive momento de baixa, com vários tokens perdendo exponencialmente seu valor. (Foto: Representação ilustrativa de criptomoedas 29/06/2021 REUTERS/Dado Ruvic)
Mercado de criptomoedas vive momento de baixa, com vários tokens perdendo exponencialmente seu valor. (Foto: Representação ilustrativa de criptomoedas 29/06/2021 REUTERS/Dado Ruvic)

(The New York Times/David Yaffe-Bellany, Englewood, Colorado) – O mercado de criptomoedas estava em ruínas. Mas Tyler e Cameron Winklevoss estavam curtindo fazer um som.

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Os gêmeos bilionários, mais conhecidos pelo papel coadjuvante na criação do Facebook, giraram e rebolaram no palco com sua nova banda de covers, a Mars Junction, em uma casa de shows fora de Denver na semana passada, a última parada de uma turnê por todo os Estados Unidos. Eles cantaram em alto e bom som sucessos como “Mr. Brightside”, da banda The Killers, e “Don’t Stop Believin”, da banda Journey. Os ingressos custavam US$ 25.

Os Winklevoss estavam se aventurando como roqueiros poucas semanas depois da empresa deles de US$ 7 bilhões, a Gemini, que oferece uma plataforma para compra e venda de moedas digitais, demitir 10% dos funcionários.

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Desde o início de maio, mais de US$ 700 bilhões foram perdidos em um devastador crash das criptomoedas, afundando os investidores em ruína financeira e obrigando empresas como a Gemini a cortar custos.

“A limitação é a mãe da inovação, e os tempos difíceis são uma situação que nos obriga a manter o foco”, disseram os Winklevoss, 40 anos, em uma nota neste mês a respeito das demissões.

As criptomoedas há muito são consideradas um veículo para o empoderamento econômico. Os entusiastas promovem as moedas digitais –transferidas com o uso de redes de computadores que verificam transações, no lugar de uma instituição centralizada, como um banco – como um meio para pessoas de todas as origens alcançarem riqueza e mudarem de vida fora do sistema financeiro tradicional.

Mas, apesar de todos aqueles princípios supostamente igualitários, o colapso das criptomoedas revelou uma discrepância enorme: conforme os funcionários de empresas de criptomoedas perdem seus empregos e os investidores comuns sofrem perdas gigantescas, os executivos em posições mais elevadas pareciam sair dessa relativamente ilesos.

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Nenhum investidor de criptomoedas escapou totalmente da crise. Porém, um pequeno grupo de titãs do setor acumulou uma imensa fortuna enquanto os preços aumentavam nos últimos dois anos, dando-lhes uma proteção invejável. Muitos deles compraram Bitcoin, Ether e outras moedas virtuais anos atrás, quando os preços eram uma pequena fração do valor atual. Alguns delimitaram seus lucros cedo, vendendo partes de suas participações em criptomoedas. Outros administram empresas de criptomoedas de capital aberto e resgataram suas ações ou investiram em imóveis.

Por outro lado, muitos traders amadores invadiram o mercado de criptomoedas durante a pandemia, quando os preços já tinham começado a disparar. Alguns investiram tudo que economizaram durante a vida, deixando-os vulneráveis a um crash. Milhares também foram em massa trabalhar em empresas de criptomoedas, considerando isso como uma porta de entrada para se tornarem novos ricos. Agora, muitos deles viram suas economias desaparecerem ou perderam seus empregos.

As consequências do crash das criptomoedas seguem o padrão de outras crises financeiras, disse Todd Phillips, diretor do departamento de regulamentação financeira e governança corporativa do Center for American Progress, think tank progressista.

“Não importa o que aconteça, aqueles com dinheiro vão acabar bem”, disse ele.

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As fortunas combinadas dos 16 bilionários mais ricos das criptomoedas ultrapassaram US$ 135 bilhões em março, estimou a Forbes. Nesta semana, o total era de cerca de US$ 76 bilhões, mas a maior parte da perda foi sofrida por um único bilionário, Changpeng Zhao, CEO da exchange de criptomoedas Binance, cuja fortuna de US$ 65 bilhões encolheu para US$ 17,4 bilhões.

Cameron e Tyler Winklevoss, cujas fortunas eram avaliadas em US$ 4 bilhões, cada, antes do crash, esta semana tinham patrimônio estimado de US$ 3,3 bilhões, cada, de acordo com a Forbes. Eles não quiseram se pronunciar.

Para investidores de varejo como Ben Thompson, 33 anos, a realidade é diferente. Thompson, que vive em Sydney, perdeu cerca de US$ 45 mil – metade de suas economias – no crash. Ele estava se aventurando com as criptomoedas desde 2018 e planejava usar o dinheiro para abrir uma cervejaria.

“Muitas pessoas que pareciam bastante respeitáveis tinham muita confiança”, disse Thompson. “Eles se aproveitam das pessoas menores.”

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Os efeitos desiguais do crash são evidentes até mesmo dentro das empresas de criptomoedas. A Coinbase, a maior exchange de criptomoedas dos EUA, abriu seu capital em abril de 2021, quando o interesse em moedas digitais estava aumentando. Como parte da listagem pública da empresa, o CEO Brian Armstrong vendeu aproximadamente US$ 300 milhões em ações. Em dezembro, ele supostamente teria comprado uma propriedade de US$ 133 milhões no bairro de Bel-Air, em Los Angeles.

No total, seis dos principais executivos da Coinbase venderam ações que valiam mais de US$ 850 milhões desde abril de 2021, de acordo com a Equilar, que acompanha a remuneração executiva. Emilie Choi, diretora de operações, ganhou quase US$ 235 milhões, enquanto Surojit Chatterjee, diretor de produtos, vendeu US$ 110 milhões em participações. As ações da Coinbase, que atingiram o pico de cerca de US$ 357 em novembro, são negociadas atualmente em US$ 51.

Este mês, enquanto a Coinbase tentava entender a queda dos preços e a diminuição do interesse do consumidor nas criptomoedas, a empresa demitiu 18% de seus profissionais, ou cerca de 1.100 trabalhadores. Armstrong disse que a empresa havia “contratado demais”.

A Coinbase também voltou atrás em centenas de ofertas de emprego. Algumas dessas novas contratações já haviam pedido demissão de seus empregos anteriores ou dependiam da Coinbase para manter seus vistos de trabalho.

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Michael Doss, gerente de produto, aceitou um emprego na Coinbase em maio, depois de meses de entrevistas. Ele cancelou o contrato de aluguel, tomou as providências para se mudar para a Grã-Bretanha e trabalhar na filial da empresa em Londres quando a Coinbase voltou atrás na oferta de emprego.

“Preciso desfazer tudo isso”, disse Doss, 33 anos. “Eu via isso como um progresso de carreira.”

Uma porta-voz da Coinbase se recusou a comentar as demissões e as ofertas de emprego canceladas. Ela disse que muitas das vendas de ações faziam parte do processo de listagem direta e que os executivos “mantêm grandes posições na empresa, o que reflete o comprometimento deles”.

O crash das criptomoedas começou em maio, quando uma moeda experimental chamada TerraUSD perdeu quase todo o seu valor praticamente da noite para o dia, derrubando também uma moeda digital irmã, a Luna. Seu colapso devastou alguns traders de varejo que investiram as economias de uma vida na TerraUSD por meio do Anchor Protocol, um programa de empréstimos que permite aos investidores depositar a moeda e receber juros de até 19,5%.

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A TerraUSD foi lançada pela Terraform Labs, startup que levantou fundos de empresas de capital de risco, entre elas a Galaxy Digital e a Lightspeed Venture Partners. Alguns desses investidores lucraram antes de o projeto entrar em colapso. A Galaxy Digital disse em um documento antes do crash que as vendas de suas participações da Luna foram “o maior contribuinte” para os US$ 355 milhões em lucros no primeiro trimestre. (A empresa se recusou a fazer comentários para esta matéria .)

O impacto do crash Luna-Terra se espalhou, atingindo os preços do Bitcoin e do Ether, as duas moedas digitais mais valiosas. No ano passado, Elliot Liebman, 30 anos, músico de Austin, no Texas, começou a investir parte de cada salário recebido em algumas dessas moedas, na esperança de fazer um pé-de-meia. Dos US$ 10 mil investidos, ainda restam cerca de US$ 3 mil.

“As pessoas dizem que essa tecnologia vai trazer condições de igualdade”, disse Liebman. “Está claro que muitas pessoas estão entrando pelo lado errado das negociações.”

O crash piorou este mês quando o Celsius Network, banco de criptomoedas, anunciou que estava suspendendo os saques. Conforme os preços caíam, a Gemini se tornou a primeira grande empresa de criptomoedas a anunciar demissões, seguida pela BlockFi, Crypto.com e Coinbase.

Entretanto, ao contrário da Coinbase, a grande maioria dessas empresas de criptomoedas é de capital fechado, o que significa que o valor delas está menos vinculado às oscilações diárias de preços. Isso proporcionou aos executivos de algumas empresas uma medida de proteção.

“Meu patrimônio líquido pessoal provavelmente não foi muito afetado”, disse Ivan Soto-Wright, CEO da MoonPay, startup de pagamentos em criptomoedas de US$ 3,4 bilhões. “Estamos sentados em cima de uma reserva de dinheiro considerável.”

Soto-Wright comprou recentemente uma mansão de sete quartos por US$ 38 milhões em Miami, com um spa e uma cozinha ao ar livre, de acordo com a Zillow, empresa do mercado imobiliário. Ele disse que estava tentando construir um estúdio, o qual os artistas que trabalham com a MoonPay poderiam usar para produzir música.

“É quase como uma casa de hackers”, disse ele. “Foi um bom investimento.”

Os Winklevoss começaram a acumular Bitcoin em 2012, quando o preço da moeda digital estava flutuando abaixo de US$ 10. Mesmo após o crash, continua sendo um investimento extremamente lucrativo para eles: o Bitcoin atingiu um pico de quase US$ 70 mil em novembro e agora está mais perto de US$ 20 mil. Em 2014, os Winklevoss fundaram a Gemini e, desde então, arrecadaram US$ 400 milhões com investidores.

Os irmãos começaram a banda Mars Junction como um projeto de pandemia. Enquanto o mercado de criptomoedas colapsava este mês, eles iniciaram uma turnê com um show em Asbury Park, Nova Jersey.

“O acordo que fiz comigo mesmo foi que isso seria sobre me divertir”, escreveu Tyler Winklevoss, vocalista do grupo, em uma postagem de blog sobre a banda.

Na semana passada, cerca de 50 espectadores viram a banda se apresentar no Gothic Theater, em Engelwood. Duas mulheres estavam vestindo moletons de Harvard, comprados pelo eBay, em uma homenagem ao campus onde os Winklevoss disputaram com Mark Zuckerberg o controle do Facebook. Um quiosque vendia produtos com o nome da banda, como chapéus, camisetas e ecobags; uma parte do valor arrecadado irá para a MusiCares, instituição de caridade que ajuda músicos a se recuperarem de vícios, de acordo com o post de Tyler no blog.

Durante a apresentação de 90 minutos, os Winklevoss tocaram uma série de clássicos do rock, com Cameron na guitarra. Um pequeno grupo dançava na frente do palco enquanto a banda tocava uma música do Red Hot Chili Peppers.

“Hit me” (Atinja-me), Tyler urrou no microfone. “You can’t hurt me (Você não pode me machucar).”

(Tradução Romina Cácia)

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