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Criptomoedas

Crise na FTX deflagra onda de calote de mineradoras de criptomoedas

Mineradoras de cripto estão dando calote e devolvendo máquinas que serviam como garantias aos credores

Por David Pan, Bloomberg

06/12/2022 | 17:36 Atualização: 06/12/2022 | 17:44

Credores de criptomoedas poderão ter prejuízos com RIGs | Foto: Envato Elements
Credores de criptomoedas poderão ter prejuízos com RIGs | Foto: Envato Elements

Os credores de criptomoedas, já em apuros pelas consequências da falência da FTX, estão tendo que lidar com mais um baque. As mineradoras, que arrecadaram até US$ 4 bilhões com o financiamento de equipamentos de mineração quando as margens de lucro chegavam a 90%, estão dando calote em empréstimos e devolvendo centenas de milhares de máquinas que serviam como garantias aos credores.

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New York Digital Investment Group, Celsius Network, BlockFi, Galaxy Digital e Foundry, do Digital Currency Group, estavam entre os maiores fornecedores de capital para financiar equipamentos de informática e construir centros de processamento de dados. A crise de liquidez que atinge os mercados de ativos digitais depois da falência da FTX acontece em meio à baixa dos preços do bitcoin, à disparada dos gastos com energia e ao impacto da maior concorrência entre as mineradoras.

Os empréstimos que tinham como garantias equipamentos de informática para mineração de criptomoedas, conhecidos como RIGs, tornaram-se ferramentas financeiras populares do setor. Muitos credores agora estão provavelmente enfrentando prejuízos consideráveis já que não podem se apoderar de outros ativos além das máquinas, cujo valor caiu até 85% desde novembro de 2021.

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“As pessoas estavam investindo no setor de mineração”, disse Ethan Vera, diretor de operações da Luxor Technologies, empresa de serviços de mineração de criptomoedas. “As mineradoras acabaram ditando muitos dos termos dos empréstimos, por isso os financiadores seguiram em frente com muitos dos negócios nos quais as garantias eram apenas as máquinas.”

A Iris Energy disse que, neste mês, a expectativa é que ela deixe de pagar US$ 108 milhões em empréstimos, os quais, no geral, têm como garantia os RIGs de mineração. A mineradora de capital aberto é uma mutuária de longa data da New York Digital Investment Group (NYDIG) e, em março, tomou um empréstimo de US$ 71 milhões, cuja garantia eram 19.800 RIGs. Essa foi a terceira unidade da mineradora assegurada pela NYDIG, subsidiária do Stone Ridge Holdings Group.

A Core Scientific, que alertou para a possibilidade de entrar falência, tinha US$ 39 milhões em empréstimos com a NYDIG, cujas garantias eram RIGs, e US$ 54 milhões com a agora falida BlockFi, em setembro. A Stronghold Digital Mining já devolveu cerca de 26.200 RIGs de mineração em agosto para quitar a dívida de US$ 67 milhões com a NYDIG.

“Continuamos a adotar uma estratégia prudente e de gestão de riscos em relação aos acordos de financiamento no setor de mineração. No terceiro trimestre, por exemplo, o braço de mineração da Galaxy encerrou três concessões de máquinas no valor total de cerca de US$ 8 milhões sem surpresas, inadimplência, atrasos ou prejuízos”, disse Michael Wursthorn, porta-voz de Michael Novogratz, CEO da Galaxy.

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NYDIG, BlockFi e Celsius não responderam aos pedidos de comentários. A Foundry não quis se pronunciar.

Mais calotes

É provável que haja mais defaults. Em comparação com as mineradoras de capital aberto, as de capital fechado contribuem atualmente com cerca de 75% do poder de processamento para toda a rede bitcoin e a maioria de seus empréstimos com RIGs como garantia permanece desconhecida, de acordo com dados da Luxor. Outros empréstimos provavelmente serão impactados se mais mineradoras importantes de capital fechado, como a Compute North, entrarem com pedido de falência.

“Não houve necessariamente a devida diligência para avaliar se uma mineradora era digna de crédito ou não”, disse Matthew Kimmell, analista de ativos digitais da empresa de investimentos em criptomoedas CoinShares.

Embora as mineradoras tendam a ficar inadimplentes quando estão sem dinheiro, algumas talvez tenham decidido parar de pagar os empréstimos mesmo ainda tendo capital segundo os balanços, de acordo com Vera, da Luxor. A garantia pode valer menos agora do que o restante do valor devido por algumas mineradoras.

“Pode ser uma decisão econômica desistir dos acordos de financiamento”, disse Vera. “As mineradoras estão focadas em como sobreviver nos próximos seis meses e não em se vão precisar de um credor nos próximos cinco anos.”

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As mineradoras usam computadores potentes que consomem bastante energia para proteger o blockchain do bitcoin, validando dados de transações e ganhando recompensas na forma de tokens. O bitcoin despencou cerca de 75% desde que atingiu seu maior valor em novembro de 2021.

Os credores já estão percebendo um excesso de máquinas depois de liquidar empréstimos para mineradoras cujas garantias eram RIGs. Eles encaram a opção de vender os equipamentos com um grande desconto ou encontrar centros de processamentos de dados para minerar bitcoin.

A abundância deles indica que os credores talvez tenham mais prejuízos pela frente, dado o quanto o mercado de RIGs está saturado, disse Mason Jappa, CEO da Blockware Solutions, que fornece serviços de infraestrutura para as mineradoras. “Basicamente há um monte de máquinas paradas em todos os lugares.”

Tradução de Romina Cácia

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