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Criptomoedas

Baixa do Bitcoin sinaliza novo ‘inverno cripto’, dizem especialistas

Falta de perspectiva de recuperação nos preços dos ativos acendeu um alerta para a chegada desta “estação”

Por Luíza Lanza

26/05/2022 | 4:01 Atualização: 26/05/2022 | 7:28

Queda do bitcoin pode indicar o início de um novo inverno cripto. (Foto: Envato)
Queda do bitcoin pode indicar o início de um novo inverno cripto. (Foto: Envato)

O ano de 2022 não tem sido um fácil para os investidores de criptomoedas. Depois de bater a máxima histórica de quase US$ 69 mil em novembro do ano passado, o bitcoin já desvalorizou quase 60% até aqui. E o cenário ainda não deu indicativos de trégua.

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Enquanto a maior criptomoeda do mercado luta para se manter no patamar de US$ 30 mil, uma onda de aversão a risco tem penalizado os mercados pelo mundo, resultado de uma pressão vinda de diferentes fatores macroeconômicos.

Existe um termo no mercado de criptomoedas para se referir a momentos como este: inverno cripto. A expressão é utilizada para se referir a longos períodos de quedas consecutivas, em que os ativos não conseguem ensaiar uma reação. “É como se o mercado colocasse as criptomoedas na geladeira e direcionasse o dinheiro para outros investimentos. Daí vem o termo, porque é um longo período em que o preço permanece lá embaixo depois de um período de alta”, explica Cazou Vilela, CMO do Zro Bank.

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A falta de uma perspectiva de recuperação nos preços dos ativos acendeu em grande parte do mercado um alerta para a chegada desta “estação”. Para José Artur Ribeiro, CEO da Coinext, já se fala em inverno cripto desde janeiro, dada a piora da incerteza nos mercados globais. “Veio a guerra e uma redefinição a nível global de políticas monetárias com inflação intensa. Isso tem abalado o mercado financeiro como um todo, com uma migração muito grande de capital para a renda fixa. E o mercado cripto não está isento desse impacto.”

Mas a percepção não é unanimidade entre os especialistas. No Zro Bank, Vilela acredita que a expressão é um pouco alarmista e pode não se encaixar tão bem no período atual. Ao menos por ora. “Tudo bem que o ano até aqui foi ruim, com muita desvalorização, mas tivemos um cenário semelhante no ano passado. Em junho e julho, tinha um patamar de preço parecido ao que vemos hoje. Entretanto, quando chegou no fim do ano, em novembro, tivemos uma alta histórica”, pontua.

Com tanta incerteza no mercado, há quem acredite que não falta muito para o inverno chegar. É o que pensa Andrey Nousi, CFA e fundador da Nousi Finance,. “A probabilidade de isso acontecer está aumentando cada vez mais, principalmente porque o cenário macroeconômico está complicado e não dá sinais de reversão no curto prazo”, diz.

Esse não seria a primeira vez que o mercado de criptomoedas enfrentaria uma estação de baixas. Por se tratar de ativos muito voláteis, quedas expressivas costumam acontecer em diferentes ciclos – e olhar para trás pode ajudar a entender o que vem pela frente.

Os ciclos do mercado cripto

No mercado financeiro tradicional, o termo utilizado para caracterizar momentos de baixa expressiva é “bear market”. A expressão geralmente se refere a períodos em que as principais bolsas de valores americanas, como o S&P 500 ou a Nasdaq, acumulam mais de 20% de queda.

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No mercado cripto, porém, os ‘invernos cripto’ têm uma leitura mais subjetiva, já que não foi estabelecido um patamar numérico de desvalorização para representar esses períodos.

Lucas Passarini, trader do Mercado Bitcoin, explica que uma maneira mais precisa de analisar os ciclos de alta e baixa no mercado de criptomoedas é a partir das datas de halving, um mecanismo do bitcoin que reduz à metade a remuneração por bloco minerado a cada 4 anos. A última ocorrência do tipo foi em maio de 2020, quando os mineradores passaram a receber 6,25 bitcoins – e não 12,5 como acontecia desde 2016 – como recompensa por cada bloco de ativos encontrado.

Por se tratar de um mecanismo deflacionário, pensado para controlar a quantidade de ativos em circulação e assim manter a valorização dos preços, a trajetória histórica do bitcoin caminha em ciclos em torno das datas do halving, mostram os números levantados pelo Mercado Bitcoin.

“Todas as vezes que olhamos os dados históricos de bitcoin, vemos que a máxima de preço costuma acontecer quando faltam aproximadamente 1.000 dias para o próximo halving. A partir disso, a cripto começa a cair e tem menos chances de fazer novas máximas. Esse é um modelo mais assertivo de análise”, aponta Passarini.

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Faltam pouco mais de 700 dias para o próximo halving. marcado para 3 de maio de 2024, o que indica que já estamos no ciclo de baixa – coincidindo com as quedas recentes no preço das criptomoedas.

Durante esses períodos, depois de uma queda inicial mais forte, os ativos costumam lateralizar e permanecer sem grandes alterações por um período de aproximadamente um ano e meio. Ao menos foi assim nos últimos dois invernos criptos que o mercado enfrentou.

O primeiro deles foi a partir de 2014, quando o bitcoin tombou 81%, logo após uma valorização de 9.659% que se iniciou pós-halving de 2012. “Tivemos um ciclo de alta de praticamente um ano entre o final de 2012 e de 2013, que foi seguido de um movimento de queda. Esse inverno cripto durou quase um ano e meio e o bitcoin só foi se recuperar no final de 2015. Como ainda não tínhamos muitas criptos no mercado, não podemos usá-lo de parâmetro para o momento atual”, pontua o trader do Mercado Bitcoin.

A criptomoeda começou uma nova trajetória de alta nos primeiros meses de 2016, impulsionada após o halving em setembro daquele ano. De lá até dezembro de 2017, o Bitcoin se valorizou 3.286%.

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Mas em 2018 começou um novo período de baixa para a cripto, que cedeu 83% até meados de 2019. Ali, o bitcoin ensaiou uma recuperação para iniciar um novo ciclo de alta, acompanhando o halving que viria logo em maio de 2020 – mas, antes disso, a pandemia da covid-19 atingiu em cheio o mercado.

“O bitcoin começou a reagir a partir de maio de 2019, mas tivemos uma pressão vendedora logo em março de 2020 que interrompeu rapidamente o ciclo de alta. Depois do ‘corona crash’, o bitcoin entrou em uma trajetória de valorização de mais de 600 dias, subindo 599% até bater o maior preço da história em novembro de 2021”, afirma Passarini.

Desde então, o cenário é a queda que estamos presenciando. A trajetória histórica do bitcoin ajuda a entender que, mesmo que esse seja mais um inverno cripto, não se trata de um momento tão atípico como parece. Na realidade, faz parte dos ciclos econômicos das criptomoedas.

O que isso significa para o investidor?

Por mais que não haja unanimidade se estamos ou não em um novo inverno cripto, os especialistas do mercado concordam em dizer que as quedas recentes abriram uma janela de oportunidade. E, por isso, não precisam preocupar tanto o investidor.

Quem acredita na tese de investimento em criptomoedas pode aproveitar os preços descontados para fazer posições visando o longo prazo – a famosa estratégia de ”comprar nas baixas”.

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“O bitcoin continua sendo um ativo escasso, limitado a 21 milhões de unidades, enquanto o interesse é cada vez maior. Como os fundamentos não mudaram, é uma oportunidade. Quem conseguiu entrar naqueles momentos de pânico lá atrás teve lucros muito expressivos. Estamos um pouco nesse momento”, diz José Artur Ribeiro, CEO da Coinext.

Isso não significa, porém, que a cripto não possa desvalorizar ainda mais no curto prazo. Para Andrey Nousi, da Nousi Finance, se perder o atual patamar de US$ 30 mil, o próximo suporte para o bitcoin é a casa dos US$ 23 mil. Mas, para quem investe com foco no longo prazo, isso faz pouca diferença na hora de investir, explica.

“Tendo em vista a adoção cada vez maior de bitcoin e o potencial que a cripto tem de em cinco a 10 anos ultrapassar os US$ 100 mil, não vai fazer tanta diferença assim se o investidor entrar pela primeira vez em US$ 30 mil ou US$ 23 mil. Mas para ser mais prudente, já que não temos certeza do que vai acontecer, a melhor estratégia é o aporte periódico”, ressalta Nousi.

Assim, dá para montar posições em criptomoedas em diferentes momentos, fazendo um preço médio nos investimentos que ajuda a reduzir a volatilidade.

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