• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Direto da Faria Lima
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Direto da Faria Lima
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Direto da Faria Lima

Como o J.P Morgan quer liderar uma grande tendência nos EUA que ainda não é permitida no Brasil

Gestora tem US$ 300 bi em ETFs e aposta nas estratégias ativas, a grande trend do mercado americano, para ganhar share contra líderes da indústria, como BlackRock e Vanguard

Por Luíza Lanza
Editado por Geovana Pagel

11/11/2025 | 9:46 Atualização: 11/11/2025 | 9:46

JPMorgan. (Foto: Adobe Stock)
JPMorgan. (Foto: Adobe Stock)

Investidores globais estão trocando a gestão tradicional dos fundos de investimento pelas estratégias empacotadas na estrutura dos Exchange Traded Funds, os ETFs. O que não significa que estejam abrindo mão da gestão ativa, a grande tendência dessa indústria no maior mercado de investimentos do mundo, os Estados Unidos.

Leia mais:
  • Bolha de IA, queda do dólar e o futuro dos juros nos EUA: a opinião da BlackRock sobre as dúvidas globais dos investidores
  • ETFs ativos no Brasil? Regulação pode ficar para 2027, segundo a CVM
Newsletter

Não perca as nossas newsletters!

Selecione a(s) news(s) que deseja receber:

Estou de acordo com a Política de Privacidade do Estadão, com a Política de Privacidade da Ágora e com os Termos de Uso.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

E esse é um movimento que o JP Morgan Asset Management quer estar na vanguarda, disseram Jon Maier, chief ETF strategist, e John Harrington, global head of ETFs, a um grupo de jornalistas brasileiros na sexta-feira (6), em uma conversa promovida pela Avenue, em Nova York.

O encontro aconteceu na sede antiga do JP, enquanto as equipes ainda fazem a transição para a casa nova, o “monumento às finanças”, como tem sido chamado o prédio de 60 andares para mais de 10 mil funcionários e um custo de US$ 3 bilhões, inaugurada no quarteirão ao lado no fim de outubro.

Publicidade

Invista com o apoio de conteúdos exclusivos e diários. Cadastre-se na Ágora Investimentos

O banco tem US$ 300,3 bilhões sob gestão em ETFs globais, ainda atrás dos líderes desse mercado — BlackRock, Vanguard e Invesco. Mas se colocou na liderança do fluxo que está entrando em produtos ativos nos últimos 12 meses.

“O JPMorgan é um gestor ativo, isso faz parte do nosso DNA. Estamos aproveitando nosso capital intelectual já existente, nossos gestores de portfólio, com um enorme histórico e experiência em diferentes classes de ativos dentro dessa estrutura aprimorada”, destacou Maier.

Para o JP Morgan, essa é a grande tendência do mercado de ETFs para os próximos anos. E há números para fortalecer o argumento.

  • Hoje, os ETFs representam 35% do AuM (assets under management) da indústria de gestão dos EUA, contra 65% dos fundos. Há dez anos, a proporção era de 14% para 86%;
  • Desde 2019, quando a SEC, a “CVM dos EUA” aprovou a ETF Rule e padronizou as regras para a criação de resgate de cotas dos produtos, 76% dos novos lançamentos no mercado americano foram ETFs ativos;
  • De lá para cá, o fluxo para esses produtos cresceu 11 vezes;
  • Em 2025, os ETFs ativos representam 37% de toda a captação da indústria de ETFs nos EUA.

Na prática, as regras de gestão e composição de portfólio para um ETF ativo são as mesmas dos fundos de investimento. Só com a roupagem do ETF: simplicidade de negociação e custos mais baixos, além de cotas fechadas listadas em Bolsa, que amenizam o impacto de resgates no lado da gestão.

Na visão de Harrigton, os ETFs tendem a capturar boa parte do market share dos fundos de investimento nos próximos anos graças à eficiência tributária, custos mais baixos e transparência na gestão. Os fundos, por sua vez, devem se tornar produtos para estratégias “nichadas”, aquelas com capacity menor ou com cotas diferentes para investidores institucionais e varejo, por exemplo.

Publicidade

“São os dois exemplos que vejo em que os fundos ainda podem fazer muito sentido”, afirmou o global head do JP. “Estratégias que tem limites de capacidade tendem a se adequar melhor nos fundos, já que não é possível fechar a captação de um ETF. Assim como não é possível controlar quem tem acesso ao produto; no fundo, é possível fazer uma estrutura com uma precificação que só permita institucionais.”

A aposta do JP é nas estratégias de renda fixa, onde a gestão ativa faz ainda mais sentido, explicaram os executivos. Um ETF passivo, ao seguir um índice, segue a composição da carteira dos benchmarks, que geralmente são construídos com peso maior para as empresas que têm mais dívida. O risco de inadimplência fica mais concentrado, algo que a gestão ativa pode ajudar a mitigar.

“É preciso selecionar com cuidado quais emissores e quais dívidas oferecem o melhor valor, do ponto de vista do retorno em relação ao default. Essa é uma diferença fundamental na nossa visão; e é por isso que somos tão defensores da gestão ativa nos ETFs de renda fixa”, afirmou Harrington.

O Brasil um passo atrás

O Brasil está de fora dessa tendência, já que ETFs ativos não são permitidos pela regulação da CVM apesar de, há tempos, serem cobrados pelo mercado e prometidos pelo regulador. Em setembro deste ano, em um evento da B3, a autarquia disse que quer atualizar a regra e permitir que eles também sejam negociados no Brasil. Mas depende da agenda regulatória de 2026. Se tiver que escolher apenas uma prioridade para o próximo ano, a nova norma de ETFs tende a ficar para 2027.

Mas os ETFs ativos, apesar de serem a grande trend no exterior, podem não ser urgentes no mercado local. Por aqui, ainda é preciso educar investidores com os ativos de índice, mais tradicionais, garantir liquidez no mercado secundário, ganhar maior tração como indústria. Essa é a visão da BlackRock sobre o tema, compartilhada por Benjamin Souza, managing director da maior gestora de ativos do mundo. Veja mais aqui.

Publicidade

A indústria brasileira está começando a engrenar: os ETFs captaram pouco mais de R$ 9 bilhões este ano, segundo dados da Anbima. É o melhor desempenho da indústria de fundos, atrás somente — mas ainda por muito — dos R$ 172 bi de captação líquida na renda fixa.

As tendências por aqui são outras. Como os ETFs ativos não são permitidos, o mercado doméstico tem buscado inovação com outros produtos, especialmente os multiestratégias, especialmente no universo cripto. Contamos sobre isso aqui.

 

 

Publicidade

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • Conteúdo E-Investidor
  • ETFs
  • ETFs (Exchange Traded Funds)
  • JP Morgan Chase (JPMC34)
Cotações
11/11/2025 9h46 (delay 15min)
Câmbio
11/11/2025 9h46 (delay 15min)

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    Como garantir renda vitalícia na aposentadoria: 4 estratégias que funcionam

  • 2

    Acima do Black: os novos cartões de luxo que disputam o público de altíssima renda

  • 3

    Black Friday 2025: confira guia dos gigantes online para economizar de eletrônicos a itens de casa e moda

  • 4

    Este ETF supera o S&P 500 e desponta como o maior vencedor da explosão da IA: “Superperformance por anos”, preveem analistas

  • 5

    Ibovespa antecipa rali de fim de ano e embala projeções até eleições 2026; entenda os gatilhos que ameaçam novos recordes

Publicidade

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o 2 situações onde o trabalhador tem direito ao 13º proporcional
Logo E-Investidor
2 situações onde o trabalhador tem direito ao 13º proporcional
Imagem principal sobre o Mega da Virada 2025: saiba onde apostar durante as vendas paralelas
Logo E-Investidor
Mega da Virada 2025: saiba onde apostar durante as vendas paralelas
Imagem principal sobre o Bolsa Família: o valor recebido depende da quantidade de filhos?
Logo E-Investidor
Bolsa Família: o valor recebido depende da quantidade de filhos?
Imagem principal sobre o Quando sai o balanço do Banco do Brasil (BBAS3)? Veja horário e expectativas para o resultado
Logo E-Investidor
Quando sai o balanço do Banco do Brasil (BBAS3)? Veja horário e expectativas para o resultado
Imagem principal sobre o Demitidos por justa causa têm direito ao 13º salário? Entenda
Logo E-Investidor
Demitidos por justa causa têm direito ao 13º salário? Entenda
Imagem principal sobre o Loteria Federal: qual o valor do prêmio da Quartou?
Logo E-Investidor
Loteria Federal: qual o valor do prêmio da Quartou?
Imagem principal sobre o Como recuperar a senha do cartão Bolsa Família por telefone
Logo E-Investidor
Como recuperar a senha do cartão Bolsa Família por telefone
Imagem principal sobre o 13º salário: veja como é feito o cálculo do valor proporcional para quem foi demitido
Logo E-Investidor
13º salário: veja como é feito o cálculo do valor proporcional para quem foi demitido
Últimas: Direto da Faria Lima
Bolha de IA, queda do dólar e o futuro dos juros nos EUA: a opinião da BlackRock sobre as dúvidas globais dos investidores
Direto da Faria Lima
Bolha de IA, queda do dólar e o futuro dos juros nos EUA: a opinião da BlackRock sobre as dúvidas globais dos investidores

Maior gestora do mundo vê espaço para mais 3 cortes de juros nos EUA, com riscos para a renda fixa em 2026; e destoa da tese do mercado de que o dólar vai continuar caindo globalmente

10/11/2025 | 05h30 | Por Luíza Lanza
Gestor da SPX fala sobre falta de avanços em tarifas dos EUA: “A administração Trump está enrolando o Brasil”
Direto da Faria Lima
Gestor da SPX fala sobre falta de avanços em tarifas dos EUA: “A administração Trump está enrolando o Brasil”

Para Rogério Xavier, acordo não está entre os objetivos dos norte-americanos; veja o que ele diz sobre o que motiva Donald Trump

08/11/2025 | 16h35 | Por Aline Bronzati, enviada especial a Boston
Após reestruturação, empresa quer consolidar crescimento em 2025; ações caem 94% desde o IPO
Direto da Faria Lima
Após reestruturação, empresa quer consolidar crescimento em 2025; ações caem 94% desde o IPO

Em entrevista exclusiva ao E-Investidor, CEO conta como a marca tem conseguido aumentar preços e retirar descontos mantendo a satisfação dos clientes em nível elevado

07/11/2025 | 18h03 | Por Anderson Figo
TAG Investimentos anuncia fundo focado em IA: “Estamos no início da maior revolução desde a internet”
Direto da Faria Lima
TAG Investimentos anuncia fundo focado em IA: “Estamos no início da maior revolução desde a internet”

Gestora com R$ 15 bilhões no portólio lança FIP para capitalizar as principais oportunidades oferecidas pela tecnologia e atrair gigantes da bolsa

07/11/2025 | 14h04 | Por Daniel Rocha

X

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador