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Direto da Faria Lima

10 empresas de capital aberto comentam a desaceleração econômica no 3º trimestre; veja vídeos

Apesar do alto patamar de juros no País, balanços de companhias da Bolsa conseguiram superar as expectativas do mercado no 2T25

Por Anderson Figo

06/09/2025 | 6:30 Atualização: 04/09/2025 | 14:04

(Foto: Envato Elements)
(Foto: Envato Elements)

O segundo trimestre de 2025 no Brasil foi marcado por um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 0,4%, puxado pela recuperação do setor de serviços e a forte expansão das indústrias extrativas, embora tenha havido retração no setor de construção e nas indústrias de transformação.

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No mercado corporativo, a temporada de resultados do Ibovespa, no geral, superou as expectativas, com lucros acima do previsto, especialmente nos setores de varejo, consumo e construção. As estimativas para o fim do ano, porém, foram revisadas para baixo devido à desaceleração econômica esperada para o terceiro trimestre deste ano.

Em relatório, a XP Investimentos destacou que, dentre as 160 empresas em sua cobertura, 32% superaram as estimativas de receita, 16% ficaram aquém, e 52% ficaram em linha das projeções de seus analistas. Quanto à geração operacional de caixa medida pelo Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), 32% superaram as expectativas da corretora, ao passo que 53% vieram em linha, e 15% ficaram abaixo.

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Olhando para o lucro líquido reportado, 57% das empresas cobertas pela corretora apresentaram números que superaram as estimativas dos analistas para o segundo trimestre de 2025, enquanto 17% ficaram em linha e 26% ficaram aquém do esperado. “​​O destaque foi o lucro líquido, com mais resultados superando e menor quantidade de resultados em linha, indicando uma melhora de execução nos lucros apesar de alguma pressão de margem”, avaliou a XP.

Em linhas gerais, conseguiu lucrar mais quem pisou no freio dos investimentos — diante da taxa básica de juros (Selic) de dois dígitos, que elevou o custo de capital das empresas — e conseguiu reduzir custos. Esta é a avaliação de CEOs, CFOs e diretores de relações com investidores de dez companhias da B3 que participaram da temporada de estreia da nova websérie do Direto da Faria Lima, que fala com executivos sobre balanços e perspectivas.

“Desde o início de 2023, com a escalada dos juros, não tem país ou varejo que consiga suportar uma taxa desse tamanho. Tomamos uma decisão, no início de 2023, quando nossa dívida estava zerada, que foi de não deixar a dívida líquida crescer”, disse Sergio Zimerman, fundador e CEO da Petz (PETZ3). Por esse motivo, explicou o executivo, a rede diminuiu fortemente a abertura de lojas.

“O dinheiro ficou mais curto e não é um momento adequado para tomar empréstimo”, afirmou. Zimerman disse ainda que a estratégia da Petz será mantida “enquanto os juros estiverem em patamares que não são nada razoáveis para nenhum setor, mas especialmente para o varejo, que tem margens baixas”.

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Priscila Grecco, CFO da Itaúsa (ITSA4), também citou a alta taxa de juros como um empecilho para que a holding possa investir em novas empresas, ampliando sua carteira atual, que tem sete nomes. “Está mais difícil encontrar investimentos fora da curva. Não temos perspectiva de fazer negócios novos no curto prazo”, avaliou. A executiva, no entanto, disse que a Itaúsa pode aproveitar oportunidades de curto prazo para ampliar sua fatia em companhias que já fazem parte de seu portfólio.

Grandes M&As vão ter que esperar

Duas outras empresas que têm tradição no crescimento inorgânico, ou seja, através da compra de outras companhias, disseram ao E-Investidor que, no momento, essas operações terão que esperar. Jeane Tsutsui, CEO do Fleury (FLRY3), afirmou que o grupo tem olhado mais para oportunidades menores, regionalizadas, que geram sinergia e, ao mesmo tempo, ajudam a manter a disciplina financeira que o permitiu fazer 20 aquisições nos últimos oito anos.

No mesmo caminho, Roberto Valerio, CEO da Cogna (CGNA3), disse que a alocação de capital do grupo deve focar no médio prazo em oportunidades de menor porte, mais regionais, dado o cenário atual de altas taxas de juros no Brasil. Uma eventual fusão com a Yduqs (YDUQ3) — antiga Estacio — ou outras empresas do setor de educação com capital aberto na Bolsa brasileira, é algo que não pode ser descartado, pois tem potencial de captação de sinergias, mas está “fora da mesa” neste momento, de acordo com o executivo.

Consumo em alta: bom para e-commerce e logística

No setor de logística, a Log CP (LOGG3) segue sabendo aproveitar o bom momento do consumo no País, especialmente pelo crescimento do e-commerce, o que eleva a demanda de aluguel de seus galpões. De acordo com Rafael Saliba, CFO da companhia, a empresa tem conseguido, inclusive, renegociar preços de contratos já fechados diante de uma defasagem gerada pela alta procura por espaços logísticos de qualidade. Ao mesmo tempo, a Log encontra facilidade para vender galpões maduros e manter com sucesso sua estratégia de reciclagem de ativos.

“Temos a estratégia de casar as vendas com os aportes de capital dos novos desenvolvimentos. Naturalmente, parte do nosso modelo de negócios é sempre vender ativos e já anunciamos vendas de R$ 425 milhões [em ativos em 2025] e temos negociações em curso. A ideia é fazer vendas no decorrer do semestre, mas é difícil precisar valores. Eu daria um range para você de R$ 300 milhões a R$ 800 milhões, dependendo das negociações de preços e praças”, disse Saliba.

O crescimento do e-commerce ficou nítido nos números apresentados pelo Mercado Livre (MELI34) entre abril e junho deste ano. Ao E-Investidor, Richard Cathcart, diretor de RI do grupo, disse que a empresa mais valiosa da América Latina vê um “espaço gigante” para crescer no Brasil. A ajuda também virá do Mercado Pago, braço do setor financeiro do MELI, que registrou um aumento considerável em sua carteira de crédito e, segundo o DRI, está “só começando”. “Temos a ambição de ser o maior banco digital da América Latina”, disse.

Arrumando a casa

Destoando da maioria das empresas, o grupo MRV&Co (MRVE3) apresentou prejuízo líquido consolidado de R$ 774,7 milhões entre abril e junho deste ano, revertendo um lucro de R$ 29 milhões registrado no mesmo trimestre de 2024. Ricardo Paixão, CFO do MRV&Co, explicou que o desempenho se deve à tentativa de resolver o problema que virou a Resia, subsidiária nos Estados Unidos. Paixão disse que a ideia é deixar a operação da Resia bem mais enxuta. “Não vai ter impairment um, dois ou três. Foi um impairment único e pronto e acabou. Não tem mais nada para vir pela frente quanto a isso.”

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Em um dos setores mais importantes do País, o agro, a Boa Safra (SOJA3) também teve que agir para garantir um bom desempenho financeiro e o crescimento, ainda que menor do que a média dos últimos anos, de suas áreas plantadas. Felipe Marques, CFO da companhia, explicou que a maior produtora de soja do Brasil teve que dar crédito aos produtores para conseguir manter o aumento de vendas de seus insumos. “A demanda enorme por biocombustível tem potencial para elevar preços da soja”, afirmou.

O E-Investidor conversou ainda com Marcos Ivo, CFO da Klabin (KLBN11), que destacou o baixo custo operacional da companhia como principal vantagem competitiva para manter crescimento e rentabilidade, além de Pedro Ripper, CEO da Bemobi (BMOB3), uma companhia de tecnologia white label que propositalmente pouca gente conhece, mas que gera muito caixa, está presente em 60 países, e apenas no Brasil tem mais de 1.400 clientes, sendo pelo menos 140 de grande porte, como a Sabesp (SBSP3). Confira abaixo todas as entrevistas na íntegra, ou clique aqui.

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