O que este conteúdo fez por você?
- Criado em 2009, o bitcoin foi a primeira criptomoeda do mercado
- Moeda digital pode ser adquirida através de três procedimentos
- Bitcoin também serve como aplicação para investidores mais abertos ao risco
O Bitcoin é a primeira criptomoeda da história. Criada em 2009, a moeda digital, que funciona como meio de troca pela internet, aos poucos foi ganhando notoriedade e gerando lucros exorbitantes nos anos seguintes.
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Atualmente, vive um momento de incertezas, valorizando e desvalorizando de acordo com a demanda deste mercado.
Foi só em 2011 que o Bitcoin ultrapassou a barreira de um dólar. Com a crescente procura, chegou ao patamar de US$ 20 mil em 2017. Em 2020, sua cotação oscilou entre US$ 5 mil e US$ 10 mil.
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Já em 2022, a moeda começou o ano com a cotação na casa dos US$ 40 mil, mas com as quedas está sendo cotada próximo a US$ 20 mil.
Mas tudo começou mesmo com um artigo publicado em 2008 com a misteriosa assinatura de Satoshi Nakamoto, considerado o pai do Bitcoin. “Misteriosa” porque a identidade do criador nunca foi confirmada na vida real.
Até hoje não se sabe se este é apenas um codinome de alguém ou se representa um grupo de pessoas.
A moeda digital fica guardada em uma carteira virtual, protegida com criptografia, e suas transações financeiras não precisam de um intermediário, como os bancos.
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Desta forma, existe um sistema chamado blockchain, onde ficam registradas publicamente todas as transações realizadas com a moeda. Porém, as informações de cada usuário são mantidas no anonimato e não deixa rastros.
Vale dizer que, desde sua criação, a criptomoeda já movimentou mais de R$ 50 trilhões.
Como adquirir Bitcoin?
Para ter acesso ao Bitcoin, a pessoa deve passar por um processo chamado de “mineração”. Na técnica, são os próprios usuários que produzem as moedas.
Para participar, os interessados devem ter computadores desenvolvidos especificamente para este fim, conectados à rede criada por Nakamoto.
Assim, eles competem em desafios matemáticos por dias e dias a fim de conquistar o acesso aos blocos de Bitcoin. No entanto, é importante dizer que todo esse processo está estruturado para que a moeda seja produzida de forma gradual, chegando ao total de 21 milhões de unidades no ano de 2140. Isso mesmo, só daqui a 120 anos.
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Outras duas maneiras de conseguir a moeda são comprando ou aceitando-a como forma de pagamento em alguma transação on-line. Para comprá-la, é preciso procurar corretoras que realizam o negócio, como se faz com qualquer outra aplicação.
Bitcoin é seguro?
Sim, o Bitcoin é seguro. Com a criptomoeda em sua carteira digital, é quase impossível alguém conseguir ‘roubá-la’. Isso porque, para conseguir ter acesso à carteira de outra pessoa, seria necessário invadir milhões de computadores em todo o mundo.
Caso as moedas estejam em uma corretora, as chances são maiores, mas ainda continuam sendo mínimas. A segurança proporcionada pela carteira virtual é superior a dos bancos tradicionais, mas isso não significa que elas estejam desprotegidas.
Onde o Bitcoin é aceito?
A criptomoeda pode ser aceita em qualquer estabelecimento comercial, basta o local se preparar para ter o Bitcoin como uma forma de pagamento. Tanto comércios físicos como on-line podem adquirir tecnologias e começar a aceitar a moeda digital.
Portanto, para quem tem interesse em pagar em Bitcoin, basta perguntar se o local aceita a criptomoeda ou procurar pela indicação nas formas de pagamentos.
O Bitcoin é um bom investimento?
Os Bitcoins acabaram sendo uma forma bem atraente para investidores pela possibilidade de gerar grandes lucros. Apesar disso, o investidor deve tomar muito cuidado ao apostar na criptomoeda, pois sua volatilidade é muito alta.
Os ganhos podem ser muito grandes, mas os prejuízos também. Por isso, o ativo é recomendado como uma forma de diversificação para investidores que aceitam e têm condições de correr mais riscos na hora de fazer suas aplicações.
Por que o Bitcoin oscila tanto de valor?
A criptomoeda não tem um preço fixo, uma vez que seu valor é definido diariamente pelo mercado, variando de acordo com sua oferta e demanda.
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Ou seja, se a quantidade de pessoas com apetite para comprar for maior que a daquelas que desejam vender, o preço sobe. Caso contrário, o preço cai.
O Bitcoin é regulamentado no Brasil?
Sim. Desde agosto de 2019, a Receita Federal instituiu que todos que operam com moedas virtuais devem reportar ao governo as transações que fizeram no mês anterior.
Nesse cenário, o Bitcoin segue o mesmos critérios de qualquer outro investimento e suas movimentações precisam ser declaradas no Imposto de Renda.