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Educação Financeira

O que é COE e qual é a sua importância?

Versão das Notas Estruturadas, populares nos Estados Unidos e na Europa, ganha tração no País

Por E-Investidor

02/06/2022 | 10:38 Atualização: 02/06/2022 | 10:38

O COE é um instrumento que permite abrigar diferentes aplicações financeiras em um pacote estruturado.(Fonte: Shutterstock/Reprodução)
O COE é um instrumento que permite abrigar diferentes aplicações financeiras em um pacote estruturado.(Fonte: Shutterstock/Reprodução)

O Certificado de Operações Estruturadas (COE) é uma versão das Notas Estruturadas, populares nos Estados Unidos e na Europa e responsáveis por 10% do funding mundial. Contudo, o produto ainda “engatinha” no mercado brasileiro.

Leia mais:
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“A aplicação financeira chegou ao Brasil em 2014, mas pegou tração nos últimos quatro anos”, afirma Antonio Cesar Polezzi, responsável pela área de Renda Fixa Varejo do Santander Brasil.

Nos últimos 12 meses, o estoque de COE cresceu mais de 60%, superando R$ 40 bilhões, segundo a Bolsa de Valores brasileira (B3).

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Entenda como funciona.

O que significa COE?

O COE permite que o investidor diversifique o portfólio de forma desburocratizada e com assistência profissional. (Fonte: Shutterstock/Reprodução)

O COE é um instrumento que permite abrigar diferentes aplicações financeiras em um pacote estruturado para o investidor, garantindo diversificação do investimento de forma mais simples. O produto é considerado de renda fixa, mesmo que tenha, em sua estrutura, uma pequena parcela de aportes em renda variável para melhorar os resultados.

A aplicação é, ainda, uma alternativa para bancos captarem recursos no mercado.

Como o COE funciona?

O COE compartilha semelhanças com fundos de investimento, mas com diferenças importantes. O valor mínimo para aporte é de R$ 5 mil, e a data de vencimento é fixa, então não é possível resgatar a aplicação antes do prazo.

O produto estruturado também tem indexadores definidos e uma série de cenários de ganhos e de perdas para o investidor.

Rentabilidade

O COE é flexível e as possibilidades de rentabilidade variam muito de um produto para outro de acordo com a estratégia de cada instituição. No entanto, a aplicação pode ser resumida em duas modalidades:

  • Valor Nominal Protegido — o investidor tem a garantia de receber de volta o valor principal investido, mas tem os rendimentos limitados;
  • Valor Nominal em Risco — o rendimento é ilimitado, mas existe a possibilidade de perda do recurso aplicado.

Para tornar a rentabilidade possível, o banco compra um ativo atrelado à variação de um índice, como inflação, moedas, juros, commodities, ouro ou um conjunto de ações. Caso este consiga um bom desempenho, o investidor é remunerado.

Se a variação for abaixo do esperado, o COE garante, pelo menos, o capital inicial aplicado. Isso é possível porque os bancos aplicam cerca de 90% dos recursos em renda fixa e adotam outras estratégias. “Compramos opções de índices que nos dão direito, mas não obrigam a aquisição. Se o resultado for inferior, não exercemos a opção”, explica Polezzi.

Taxas e impostos

Impostos sobre rendimentos do COE são os mesmos que os cobrados de títulos de renda fixa. (Fonte: Shutterstock/Reprodução)

A tributação do Imposto de Renda (IR) para o COE segue a tabela regressiva aplicada a investimentos de renda fixa, com alíquotas sobre o lucro que variam de 22,5% (para menos de seis meses) a 15% (acima de dois anos). O investimento também sofre incidência do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) regressivo para aplicações menores de 30 dias.

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Os bancos não cobram tarifas, mas algumas corretoras podem cobrar taxas de corretagem e custódia para realizar a operação. Diferentemente dos fundos de investimentos, não há taxa de administração, uma vez que os custos, como comissão de agentes para a venda e a remuneração para estruturar o produto, já estão embutidos no COE.

Vantagens e desvantagens

A principal vantagem do COE é levar para o investidor uma estratégia complexa com garantias de capital protegido, segundo Polezzi.

Os produtos estruturados estão vinculados a um contexto que dificilmente é acompanhado de perto por pessoas comuns, como o cenário macroeconômico e o comportamento do mercado internacional.

O investimento apresenta desvantagens como ausência de cobertura do Fundo Garantidor de Crédito (FGC) em caso de insolvência do banco e baixa liquidez. Os riscos podem ser reduzidos ao se procurar instituições consolidadas para investir e negociar os títulos no mercado secundário com o preço da ocasião (que poderá ser menor que o capital aplicado).

Existe, ainda, a possibilidade de as aplicações do COE apresentarem um desempenho abaixo do esperado, garantindo apenas o capital inicial. “Nesse caso, o investidor pode perder a oportunidade de investir em outros produtos com uma rentabilidade melhor”, explica o especialista.

Como investir em COE

Os investidores com perfil de moderado a agressivo podem ser contemplados com o COE. Com a conta aberta em uma instituição financeira de confiança, a pessoa deve realizar um teste de suitability para compreender qual produto é mais adequado.

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Em seguida, o investidor deve conhecer o Documento de Informações Essenciais (DIE) e verificar se as características do produto estão alinhadas com a sua estratégia financeira, especialmente no que diz respeito aos ativos aplicados, a regras para perdas e ganhos, à rentabilidade pretendida e ao prazo de vencimento.

Depois de analisar todos os riscos, o investidor pode realizar a contratação diretamente nas agências bancárias, com assessores de investimentos de corretoras ou por meio de internet banking ou app das instituições.

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