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Educação Financeira

Ceia de Natal está 4,48% mais cara neste ano; veja como economizar

Economista afirma que substituição de marcas pode gerar uma economia de 30% a 50% nos itens da ceia

Por Stephanie Tondo

20/12/2023 | 18:03 Atualização: 20/12/2023 | 18:19

Com os produtos da ceia de Natal mais caros, é preciso se organizar antes de ir às compras (Foto: Envato Elements)
Com os produtos da ceia de Natal mais caros, é preciso se organizar antes de ir às compras (Foto: Envato Elements)

A ceia de Natal está 4,48% mais cara neste ano, em comparação com o ano passado, segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da Fundação Getulio Vargas (FGV). A alta é puxada por itens como o azeite, cujo preço subiu quase 30% em um ano, e o bacalhau, que avançou mais de 8%. Para economizar, o consumidor deve pesquisar preços e substituir alguns produtos por opções mais em conta, afirma o economista André Braz, do Ibre/FGV.

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A inflação da ceia veio em linha com a alta de preços registrada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que acumula variação de 4,68% em 12 meses. No entanto, ficou muito acima da variação do grupo de alimentos e bebidas do índice, que teve queda de 0,08% no período.

“Isso mostra que inflação dos itens da ceia de Natal está mais alta do que a média da alimentação”, aponta André Braz, acrescentando que como o levantamento foi feito com base nos dados até novembro, pode ser que haja um aumento ainda maior do custo da ceia em dezembro, quando a demanda por esses produtos sobe.

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A boa notícia é que, enquanto o preço de alguns itens disparou, outros ficaram mais baratos. É o caso do frango inteiro, que registrou queda de mais de 13% no preço. O lombo suíno não sofreu variações e o pernil baixou 1,4%.

Por isso, para quem busca economizar, vale a pena apostar nas aves e na carne suína, e deixar o bacalhau de lado. Já para quem não abre mão do peixe, uma solução é optar pelos bolinhos ou pela salada de bacalhau, que fazem o item render mais.

A alta do azeite está relacionada à safra da azeitona em Portugal, na Espanha e na Grécia, segundo Braz. “O Brasil produz apenas 1% do azeite que consome, por isso sofre os efeitos da safra desses países. Somado a isso, há o câmbio, já que esses produtos são importados”, explica.

Nesse caso, o consumidor pode tentar substituir o azeite por outros óleos mais baratos ou buscar marcas mais em conta. A substituição de marcas tradicionais por outras menos conhecidas, inclusive, é uma estratégia que o economista aconselha para todos os itens.

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“Recomendo sempre a pesquisa de preços por marcas diferentes, que pode gerar uma economia de 30% a 50%. Tem muitos produtos de Natal que carregam no preço por causa da tradição da marca, mas não necessariamente têm um produto melhor que o das concorrentes”, alerta.

A pesquisa do Ibre também mostrou que, no segmento de bebidas, a inflação foi maior para os refrigerantes e a cerveja, que ficaram mais de 7% mais caros em um ano. Os vinhos, por sua vez, subiram cerca de 2% no período. A garrafa de vinho possui, em geral, um valor mais alto que uma lata de cerveja. No entanto, por ter um maior teor alcoólico, o vinho costuma ser consumidor com mais moderação, de modo que, no fim das contas, pode acabar saindo mais barato.

É por isso que Braz recomenda que as famílias planejem a ceia com antecedência, definindo os itens que farão parte da comemoração, e buscando promoções.

“O ideal é buscar os alimentos e bebidas que não subiram tanto de preço. Além disso, ao contrário do que houve na pandemia, agora as pessoas já podem voltar a se reunir e dividir os custos da ceia, o que também ajuda”, diz o economista.

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Eduardo Trigueiro, analista de educação financeira do Sicoob, também recomenda que as famílias busquem dividir o valor da ceia ou que cada um leve um prato, para evitar que apenas o anfitrião tenha esse gasto. A divisão deve considerar que alguns itens são mais caros que outros. Então quem fizer o peru ou o bacalhau, por exemplo, terá uma despesa maior que quem levar o arroz ou a farofa. Por isso, o mais justo, segundo os especialistas, é que as famílias calculem quanto foi gasto no total e façam a divisão por todos.

O analista da Sicoob ressalta que, embora muitas pessoas recebam o 13º salário e, portanto, têm uma renda extra no fim de ano, é importante lembrar que o ano novo chega com alguns gastos adicionais também.

“Quem tem filhos, tem renovações de matrícula, material escolar, uniformes. Em algumas cidades já começam cobranças de impostos, como é o caso do IPVA, do IPTU. Então o ideal é fazer o possível para não gastar tanto. É claro que o momento é de celebrar, mas sem esquecer que a vida continua em 2024”, afirma Trigueiro.

A recomendação é separar uma parte do 13º salário para esses gastos, para evitar começar o ano com dívidas. Os presentes são outro ponto de atenção. Ainda que não façam parte da ceia, muitas famílias têm o costume de trocar lembranças, o que pode aumentar muito os gastos no Natal. Para economizar, os especialistas sugerem presentear apenas as crianças, por exemplo, ou fazer um amigo oculto, em que todos recebem um mimo, mas ninguém gasta muito.

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