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Educação Financeira

Dia Mundial do Cachorro: quanto custa ter um pet em casa?

Especialistas em educação financeira explicam como organizar custos fixos e variáveis com cães, evitando imprevistos e garantindo o bem-estar do pet

Por Isabela Ortiz

26/08/2025 | 14:51 Atualização: 26/08/2025 | 16:05

Custos com alimentação, saúde e bem-estar dos cães exigem planejamento financeiro para garantir qualidade de vida sem pesar no orçamento familiar. (Foto: Adobe Stock)
Custos com alimentação, saúde e bem-estar dos cães exigem planejamento financeiro para garantir qualidade de vida sem pesar no orçamento familiar. (Foto: Adobe Stock)

Ter um cachorro em casa pode ser sinônimo de afeto, companhia e alegria. Mas, junto desse laço afetivo, vem também uma série de responsabilidades financeiras que muitos tutores acabam subestimando. Esta terça-feira (26) celebra o Dia Mundial do Cachorro, especialistas em educação financeira chamam a atenção para a importância do planejamento e da organização no orçamento familiar, de forma a assegurar o bem-estar do animal sem comprometer as contas da casa.

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“Optar por integrar um cachorro a família exige se planejar financeiramente, tendo em vista que é um custo que se terá mensalmente”, alerta Daiane Alves, educadora financeira da Neon.

Thaísa Durso, educadora financeira da Rico, defende que a preparação começa pela identificação e pelo planejamento dos custos fixos e variáveis.

  • 9 dicas para se planejar financeiramente para ter um pet

Os fixos, como ração de qualidade, banho e tosa regulares e vacinas anuais, são mais previsíveis e devem ser incluídos no orçamento mensal como uma despesa recorrente, “assim como aluguel ou conta de luz”.

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Já os variáveis, como consultas e exames, exigem flexibilidade e uma reserva específica.

“Os gastos com saúde em geral costumam ser os que mais pesam no orçamento, além das eventualidades de saúde no decorrer da vida, conforme o cachorro vai envelhecendo”, explica Alves.

Essa distinção também é destacada por Valéria Vanessa Eduardo, professora do curso de Ciências Contábeis da Faculdade Anhanguera. Ela recomenda que os tutores registrem os principais custos em uma planilha e acrescentem uma margem de segurança:

Monte um orçamento mensal com 20% de folga e, se possível, tenha uma reserva de emergência que cubra de três a seis meses dos custos fixos com o animalzinho.

Segundo a especialista, essa prática evita surpresas no caixa da família e assegura estabilidade financeira em caso de imprevistos.

  • Quanto custa a diária de um hotel para cachorro?

Gastos que você nunca pensou antes

Mas não são apenas os cuidados básicos que pesam no bolso. Os gastos com viagens e hospedagem, por exemplo, também devem entrar na conta.

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“É preciso considerar a hospedagem do cachorro em um hotel ou com um pet sitter [babá de pet], caso ele não possa ir junto. Esses custos precisam estar previstos no orçamento de viagem para evitar sustos de última hora”, explica Durso.

Ela lembra ainda que pequenos agrados, como petiscos especiais, brinquedos ou roupinhas, podem parecer irrelevantes isoladamente, mas somados ao longo do ano impactam significativamente o orçamento.

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Os custos com saúde são, de longe, os mais onerosos e inesperados. Uma internação de emergência pode ultrapassar milhares de reais em poucos dias, sem contar tratamentos contínuos para doenças crônicas.

Eduardo acrescenta que, além da reserva financeira, é válido considerar alternativas como planos de saúde pet ou clínicas populares, que ajudam a diluir os gastos com consultas e exames.

Como o comportamento do cachorro afeta seu bolso

Outro ponto que costuma surpreender os tutores é o comportamento do animal.

Cães com ansiedade de separação, por exemplo, podem demandar sessões com adestradores ou terapeutas comportamentais, além de medicamentos específicos.

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Acidentes também entram nessa categoria de imprevisibilidade, como uma pata quebrada ou um objeto engolido que exigem cirurgias complexas.

Por isso, Thaísa Durso reforça: “A palavra de ordem é organização. Assim como temos reserva para carro ou saúde, o cachorro também precisa de uma. O ideal é começar com um valor que cubra ao menos uma internação simples, investido em produtos de liquidez diária, como CDB [Certificado de Depósito Bancário] ou Tesouro Selic, para que o recurso esteja disponível quando necessário.”

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Além da reserva, a prevenção é vista como a melhor forma de evitar gastos pesados.

Manter vacinas em dia, uma alimentação balanceada e estimular atividades físicas pode evitar problemas de saúde no futuro, prolongando a qualidade de vida do animal e aliviando o bolso do tutor.

Outra estratégia prática está no consumo consciente: compras de ração em maior quantidade em atacadistas, pesquisas de preços em consultas e exames e comparações entre produtos de higiene são maneiras simples de economizar.

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Planejar-se, portanto, é fundamental para que a relação entre tutor e pet seja saudável tanto no aspecto afetivo quanto no financeiro. Afinal, como lembram as especialistas, a chegada de um cachorro transforma a rotina – e também o orçamento – da casa.

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