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- Produtos essenciais como feijão, farinha e óleo subiram 30% em média
- As frutas e legumes, como o mamão e o pepino, praticamente dobraram de preço
- Com os juros a 13,75% ao ano, boa parte das aplicações de renda fixa conseguem ter rentabilidade real
Os alimentos de domicílio registraram alta de 11,42% nos preços nos últimos três meses. Produtos essenciais como feijão, farinha e óleo subiram 30% em média, enquanto o leite ficou 57,42% mais caro. As frutas e legumes, como o mamão e o pepino, praticamente dobraram de preço. Além de economizar, o consumidor pode utilizar outra estratégia para manter o orçamento em compasso com a inflação: investir.
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Nesta reportagem, o E-Investidor ouviu especialistas para dar dicas de como economizar no supermercado diante da inflação atual dos alimentos.
Os investimentos podem ajudar as famílias a manterem o poder de compra. De acordo com Rosi Ferruzzi, planejadora financeira CFP pela Planejar, se for possível postergar algumas aquisições, deixe o dinheiro destinado ao produto rendendo em algum investimento que remunere acima da inflação.
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Com os juros a 13,75% ao ano, boa parte das aplicações de renda fixa conseguem ter rentabilidade real. É o caso do conservador Tesouro Selic, que está com um rendimento líquido de Imposto de Renda de 10,92% para os próximos 12 meses e retorno real de 5,11% (considerando a projeção da inflação de 5,52% para o período, segundo o Boletim Focus). Desta forma, é possível guardar dinheiro sem que ele desvalorize em função da inflação.
Nesta reportagem, o E-Investidor fez simulações e rentabilidade no Tesouro Direto e mostra como o Tesouro Selic é o melhor título para o atual patamar de juros.