Com a perspectiva de juros mais baixos ao longo de 2026 – o último Relatório Focus divulgado pelo Banco Central indica projeção de 12,25% ao ano em vez dos atuais 15% –, o mercado de crédito privado volta ao centro da estratégia do investidor.
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Com a perspectiva de juros mais baixos ao longo de 2026 – o último Relatório Focus divulgado pelo Banco Central indica projeção de 12,25% ao ano em vez dos atuais 15% –, o mercado de crédito privado volta ao centro da estratégia do investidor.
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Isso porque a redução do custo de captação estimula novas emissões por parte das empresas, ampliando a oferta e abrindo espaço para retornos superiores aos dos papéis públicos, principalmente para quem pensa em carregar os títulos até o vencimento.
Nesse cenário, LCIs, LCAs, CRIs e CRAs ganham atratividade adicional por serem isentos de Imposto de Renda, uma condição que pode fazer diferença relevante no retorno final para o investidor, especialmente em um cenário de juros mais baixos.
Por outro lado, é hora de redobrar a atenção. A liquidação do Banco Master, em 2025, serviu como alerta de que risco de crédito importa – e muito. Ainda assim, os CDBs continuam sendo alternativas viáveis, com boa variedade de prazos e taxas.
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É fato: mais do que buscar a maior taxa, 2026 exigirá cuidado na escolha de quem emite o título, atenção às garantias oferecidas e coerência na relação risco-retorno. Entender esses pontos é o que ajuda o investidor a tomar decisões mais seguras e evitar prejuízos.
Pensando nisso, o E-Investidor lança o especial Onde Investir em 2026, um material gratuito que reúne projeções, análises macroeconômicas e orientações práticas para investir com mais segurança ao longo de um ano que promete ser desafiador no Brasil.
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Produzido pelo time de jornalistas especializados do E-Investidor, o guia combina análise de cenário, leitura dos principais riscos e estratégias práticas para equilibrar a carteira e lucrar com diferentes classes de ativos, como os títulos de crédito privado.
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