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Parcelamento foi opção de 77% dos endividados em janeiro

Modalidade atrai consumidores porque permite, já na primeira parcela, a retomada do acesso ao crédito

Luíza Lanza luiza.lanza@estadao.com 09/02/2022, 17:32 ( atualizada: 09/02/2022, 17:43 )
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Parcelamento foi opção de 77% dos endividados em janeiro
O consumidor que optar pelo parcelamento das dívidas precisa se atentar ao planejamento para não voltar para a inadimplência. (Foto: Envato)
  • De acordo com a Serasa, somente em janeiro deste ano, das 612 mil de dívidas negociadas na plataforma, mais de 471 mil foram parceladas – o que representa 77% do total
  • Para Rosi Ferruzzi, planejadora financeira CFP pela Associação Brasileira de Planejamento Financeiro (Planejar), este parcelamento tem que caber no orçamento do endividado, sem comprometer mais de 30% da renda líquida mensal da pessoa ou família

Para quem está endividado, a quitação total da dívida pode não ser um caminho fácil. De acordo com a Serasa, somente em janeiro deste ano, das 612 mil de dívidas negociadas na plataforma, mais de 471 mil foram parceladas – o que representa 77% do total.

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Entre as alternativas para recomeçar a vida financeira, o parcelamento das despesas atrai os consumidores porque permite, já na quitação da primeira parcela, a retomada do acesso ao crédito. “Informação desconhecida pela maioria dos inadimplentes, o pagamento da primeira parcela já permite ao consumidor limpar o nome e começar o ano no azul”, afirma Aline Maciel, gerente da Serasa.

A plataforma da empresa faz a ponte entre instituições parceiras, como empresas de telefonia, varejo e bancos e permite que o consumidor renegocie seus débitos on-line. Mas, embora o parcelamento das dívidas ofereça uma alternativa para que o consumidor limpe seu nome, é preciso tomar cuidado com os pagamentos.

“Ainda que no pagamento da primeira parcela o nome do consumidor saia da lista de negativados, é fundamental ter a consciência de que todas as parcelas cabem no seu bolso para que não volte a ficar inadimplente, o que pode dificultar ainda mais a sua vida financeira”, explica Maciel.

Para Rosi Ferruzzi, planejadora financeira CFP pela Associação Brasileira de Planejamento Financeiro (Planejar), este parcelamento tem que caber no orçamento do endividado, sem comprometer mais de 30% da renda líquida mensal da pessoa ou família.


Essa fatia precisa incluir as outras dívidas que o consumidor tiver, como a fatura do cartão de crédito. “Se ficar superior a esses 30%, a pessoa vai comprometer suas próprias necessidades básicas. É preciso entender que existem outras despesas necessárias, despesas fixas que deverão ser pagas no mês juntamente a parcela dessa dívida que foi parcelada”, afirma Ferruzzi.

Educação financeira é chave

Dados do Mapa da Inadimplência 2021, produzido pela Serasa, mostram que o endividamento afeta mais de 63 milhões de consumidores no Brasil. Na visão da planejadora financeira, por trás da estatística, está a falta de educação financeira do brasileiro.

Nessa realidade, o consumidor que não quiser voltar para a inadimplência durante o parcelamento das dívidas precisa organizar e planejar as contas do dia a dia. “O parcelamento dá um respiro, facilita que as pessoas paguem e quitem as dívidas. A questão é que você acaba resolvendo um problema, mas não a raiz, que é a falta de educação financeira”, diz Ferruzzi.

Para a planejadora, as orientações de como organizar as finanças precisam acontecer em paralelo ao parcelamento, para que a inadimplência não se torne constante. Esse planejamento pode ainda ajudar as famílias a reduzir gastos desnecessários, poupar recursos e até planejar investimentos futuros para depois que as contas estiverem estabilizadas.

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