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Tesouro Direto: saiba quando e como investir

Os títulos do Tesouro Direto atraem todo tipo de investidor. Descubra qual é o melhor momento de adquiri-los

E-Investidor einvestidor@estadao.com 26/11/2021, 16:26 ( atualizada: 26/11/2021, 17:13 )
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Tesouro Direto: saiba quando e como investir
É interessante comprar os títulos do Tesouro quando o IPCA e a taxa Selic estão em alta. (Fonte: Shutterstock)
  • O Tesouro Direto faz parte dos investimentos seguros e rentáveis
  • Trata-se de uma emissão de títulos do governo para arrecadar caixa
  • É seguro, remunera bem e tem boa liquidez

(Por Carlos Pegurski, especial para o E-Investidor) – O Tesouro Direto faz parte dos investimentos que “não saem de moda”. Eles são seguros, rentáveis e devem fazer parte da carteira de todo investidor, em maior ou menor grau. É esse tipo de título que dá segurança para correr riscos em aplicações mais ousadas.

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As dúvidas que surgem são: quando investir em Tesouro Direto? Em que cenário eles são especialmente interessantes?

Confira mais sobre o assunto a seguir, mas aqui já vai um spoiler: tem oportunidades “caindo de maduras” nos papéis do Tesouro Direto.

O que é Tesouro Direto?

Tesouro Direto é um empréstimo ao governo
Modalidade funciona como um empréstimo ao governo por tempo determinado. (Fonte: Kanjana Kawfang/Shutterstock/reprodução)

O Tesouro Direto é uma emissão de títulos do governo para arrecadar caixa. Assim, você pode comprar um papel lançado pela União com a promessa de ser recompensado ao resgatá-lo no seu vencimento.

A valorização dos títulos do Tesouro Direto ocorre basicamente de duas formas: pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ou pelo Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic), taxa básica de juros da economia definida pelo Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom). Assim, no momento da aquisição do Tesouro Direto, é preciso escolher entre uma dessas opções e prazos disponíveis.


Esse é um investimento muito procurado pelo custo-benefício. O Tesouro Direto é seguro, remunera bem e tem boa liquidez: é possível negociá-lo rapidamente, se necessário. Não é recomendado vender o título antes do vencimento, mas é permitido, caso haja algum contratempo.

Por esse conjunto de razões, os papéis do Tesouro Direto são o “feijão com arroz” de qualquer carteira de investimento — até mesmo dos players mais ousados. Mas afinal, qual é a proporção que esse ativo deve ter na sua carteira de investimento e qual é o melhor momento para adquiri-lo?

Quando comprar os títulos do Tesouro Direto?

IPCA e Selic alta bom momento para compra tesouro
Momentos em que o IPCA e a Selic estão em um movimento longo de alta são mais interessantes para a compra de títulos do Tesouro. (Fonte: Rafastock/Shutterstock/reprodução)

Em termos gerais, comprar os títulos do Tesouro é interessante quando o IPCA e a taxa Selic estão altos. Afinal, quanto maiores forem esses índices, melhor será a remuneração no vencimento dos papéis. Por isso, vale a pena acompanhar um pouco da evolução de cada um desses indicadores.

O que é IPCA?

A inflação é um dos terrores da população brasileira: ainda está no imaginário de boa parte das pessoas a remarcação diária de preços na época do cruzado, no fim dos anos 1980. Naquele período, o Brasil conviveu com aumentos exorbitantes de preço: chegou a 80% mês e quase 2000% ao ano, por exemplo.

O real conseguiu acomodar seu valor em um parâmetro muito mais estável graças à sua equiparação perante ao dólar e foi só em 1994 que o Brasil teve sua primeira experiência monetária bem-sucedida.

Desde então, a inflação tem sido um problema menos grave. De acordo com o IPCA, o acumulado dos últimos 12 meses é de 9,3% e o valor é considerado alto. Em grande medida, a responsável foi a pandemia da covid-19: o governo precisou gastar mais com a saúde pública e com o auxílio emergencial, ao passo que empresas fecharam as portas, reduzindo a arrecadação.

Com mais dinheiro circulando em um cenário de enxugamento da produção de riqueza, aparece a inflação. Aí que entra uma oportunidade de investimento: alguns papéis do Tesouro são fixados em 4,5% acrescidos da taxa do IPCA. Por isso, esse é um bom momento de adquirir os papéis.

O que é Selic?

A Selic é a taxa básica de juros da economia brasileira. Definida em reuniões periódicas do Copom, que ocorrem a cada 45 dias, ela cria parâmetros para diversas transações do cotidiano da economia, inclusive de investimentos.

O Tesouro Direto tem parte dos seus papéis remunerados por meio da Selic. E tudo indica que o movimento crescente que ela experimenta nos últimos meses vai se manter.

Com o registro da inflação em níveis elevados, o governo responde aumentando a taxa básica de juros da economia. O objetivo é restringir o acesso ao crédito e estimular o aporte de dinheiro em investimentos como o Tesouro Direto. Assim, há menos dinheiro circulando e a inflação tende a permanecer sob controle.

Apesar dos avanços na vacinação, a recuperação econômica não deve acontecer de um dia para outro, sobretudo por conta da variante Delta. Por isso, é provável que o auxílio emergencial permaneça vigente por mais um período, sobretudo por se tratar de ano anterior à eleição. Portanto, é possível que a inflação permaneça assustando a população.

Como consequência, é bastante provável que a taxa de juros da Selic também permaneça elevada. Atualmente está fixada em 5,25%, mas deve terminar o ano próxima de 6%. É verdade que se trata de um valor bem menor que os 14,25%, empregado em 2015. Mas, ao ponderar que em agosto de 2020 a Selic era de 2%, é possível visualizar como ela sofreu uma guinada.

Vale a pena investir em Tesouro Direto?

Assim, com indicadores de remuneração dos títulos do Tesouro Direto flutuando em parâmetros elevados e com um horizonte de permanência de alta a curto e médio prazo, esse é um ótimo momento para investir no Tesouro Direto. Portanto, vale a pena abrir mais espaço na sua carteira de investimentos para o Tesouro.

A curto prazo, os títulos IPCA+ estão especialmente interessantes, mas ambos valem a pena, já que oferecem segurança e bom rendimento. Lembre-se apenas de que, apesar de ter liquidez, é mais rentável permanecer com eles até o vencimento.

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